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AtualizadoQui, 28 Mar 2024 7pm

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Daichii Sankyo

 

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ACCENT/IDEA: análise agrupada avalia QT adjuvante com oxaliplatina no idoso com câncer de cólon

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Análise agrupada de 12 ensaios ACCENT/IDEA avaliou a quimioterapia adjuvante à base de oxaliplatina em pacientes idosos (≥70 anos) com câncer de cólon estágio III que receberam 3 ou 6 meses de tratamento. Os resultados mostram que o regime foi bem tolerado e o tempo para recorrência foi comparável ao de pacientes mais jovens, sugerindo eficácia semelhante. “Até onde sabemos, esta análise agrupada de 12 ensaios adjuvantes incluindo mais de 17.000 pacientes é o maior estudo avaliando a tolerância ...

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IASLC incorpora nova medida histológica na 9ª classificação TNM do câncer de pulmão

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A propagação pelos espaços aéreos (STAS) consiste em células tumorais de câncer de pulmão que são identificadas além da borda do tumor principal no parênquima alveolar circundante. Dados de Travis, WD et al. publicados no Journal of Thoracic Oncology apoiam a recomendação de incluir STAS como descritor histológico na 9ª edição da Classificação TNM do câncer de pulmão.

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DESTINY-Lung01: trastuzumabe deruxtecana no CPCNP metastático com superexpressão de HER2

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No estudo DESTINY-Lung01, análise primária das coortes de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com superexpressão de HER2 mostrou atividade promissora do conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo, AstraZeneca) nessa população de pacientes. É o que relatam Jänne, Smit e colegas em artigo publicado na edição de abril do Lancet Oncology.

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Estudo descreve 15 anos de QT neoadjuvante com docetaxel no adenocarcinoma esofágico

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Estudo de Tankel et al., que analisou 15 anos de resultados de uma rede regional de câncer gastrointestinal superior, mostra que os regimes FLOT (fluorouracil, leucovorina, oxaliplatina e docetaxel) e DCF (docetaxel, cisplatina e 5-fluorouracil) proporcionaram resultados significativos no adenocarcinoma esofágico quando combinados com a ressecção transtorácica em bloco, com sobrevida global em 5 anos de 50,0% e 59,7%, respectivamente. A íntegra do artigo está no Annals of Surgical Oncology.

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Estudo publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) 1 avaliou se um sistema de machine learning poderia ajudar a identificar os pacientes que podem se beneficiar do encaminhamento para cuidados paliativos. “Para pacientes com câncer avançado, consultas precoces com especialistas em cuidados paliativos reduzem custos, melhoram a qualidade de vida e prolongam a sobrevida. No entanto, limitações de capacidade impedem que todos os pacientes recebam cuidados paliativos logo após o diagnóstico”, observam...

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Atualização Científica

Combinação de tremelimumabe + durvalumabe e quimioterapia é aprovada como primeira linha no CPCNPm

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A combinação do anti CTLA-4 tremelimumabe (curso limitado) com o anti PD-L1 durvalumabe e 4 ciclos de quimioterapia baseada em platina melhorou significativamente a sobrevida global e a sobrevida livre de progressão de pacientes com câncer de pulmão de células não pequ...

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Translocação entre os cromossomos 8 e 14, c-MYC e linfoma de Burkitt

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Em mais um tópico da coluna ‘Drops de Genômica’, o oncologista Andre Murad (foto) aborda a associação entre a translocação entre os cromossomos 8 e 14, o gene c-MYC e o linfoma de Burkitt, câncer do sistema linfático de crescimento extremamente ráp...

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TROPION-Lung01: Dato-DXd mostra eficácia no CPCNP não escamoso

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Dados do estudo de fase 3 TROPION-Lung01 selecionados em poster no ELCC 2024 mostram que datopotamab deruxtecan (Dato-DXd) reduziu em 37% o risco relativo de progressão da doença ou morte versus docetaxel em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCN...

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Dose de RT no câncer de próstata de alto risco

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Embora a organização do ASCO GU 2024 tenha destacado o estudo GETUG-AFU 18, o debate sobre o escalonamento da dose de radioterapia no câncer de próstata de alto risco merece análise mais detida. “Enquanto regimes como o do GETUG-AFU 18 continuam em utilização especial...

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Na primeira análise interina, o estudo global MATTERHORN mostrou uma melhoria estatisticamente significativa na resposta patológica completa (pCR) com durvalumabe + FLOT (5-fluorouracil, leucovorina, oxaliplatina e docetaxel) perioperatório versus placebo + FLOT em pa...

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Como o câncer do colo do útero poderia ser reduzido no Brasil?

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A oncologista Daniela Dornelles Rosa (foto), do Hospital Moinhos de Vento, é a principal investigadora do estudo Onco-Genomas Brasil, pesquisa que tem o apoio do Ministério da Saúde e busca mapear o cenário do câncer de mama e próstata no sistema púb...

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Novo diretor-geral quer reforçar o protagonismo do INCA

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O oncologista Roberto de Almeida Gil assume a direção-geral do Instituto Nacional do Câncer (INCA) com metas bem definidas: reforçar o protagonismo do INCA não apenas na assistência oncológica, mas como formulador e executor de políticas públicas para a prevenção e controle do câncer. Graduado em medicina pela Escola Médica do Rio de Janeiro da Universidade Gama Filho, em 1977, fez especialização em Oncologia Clínica pelo INCA, concluída em 1981. Ainda no INCA, chefiou o Serviço de Oncologia Clín...

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Combinação de tremelimumabe + durvalumabe e quimioterapia é aprovada como primeira linha no CPCNPm

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Drops de genômica

Translocação entre os cromossomos 8 e 14, c-MYC e linfoma de Burkitt

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Coberturas Especiais 2023

Pesquisa brasileira propõe mudança no tratamento de LMA em pacientes com mau prognóstico

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Pesquisadores brasileiros descobrem um novo subgrupo de pacientes com LMA resistente ao tratamento atual e propõem uma mudança na terapia para este grupo, com drogas já utilizadas no mercado. Diego Pereira Martins (foto) é o primeiro autor do estudo destacado no ASH 2023, em análise que descreve um novo subgrupo de pacientes com LMA. Os resultados refinam ainda mais a estratificação dos pacientes e fornecem alternativas de tratamento para o grupo com prognóstico mais sombrio.

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Esquema triplo mostra benefício de SLP no câncer de mama HER2+/ HR+

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Estudo global de fase 2 apresentado no SABCS 2023 mostrou que o esquema triplo com zanidatamab (zani) + palbociclibe (palbo) + fulvestranto (fulv) cumpriu o endpoint primário e mostrou ganho de sobrevida livre de progressão aos 6 meses em pacientes com câncer de mama avançado HER2+/HR+, com perfil de segurança administrável. “Esses resultados apoiam o desenvolvimento de um novo regime de tratamento sem quimioterapia para essa população de pacientes”, destacam os pesquisadores.

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Brasileiros são premiados pelo melhor poster do ESMO 2023 em câncer de pulmão

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Estudo de pesquisadores brasileiros foi eleito o melhor poster do ESMO 2023 na categoria câncer de pulmão metastático.  O trabalho é uma revisão sistemática e meta-análise sobre eventos adversos neurocognitivos em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) tratados com o inibidor de TKI lorlatinib. O oncologista Thiago Madeira recebeu a premiação em nome do grupo de pesquisa, que tem como autora sênior a oncologista Maysa Silveira Vilbert, do Princess Margaret Cance...

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Controle de dor é necessidade não atendida

GustavoFernandes_SBOC.jpgO congresso da SBOC trouxe este ano um tema recorrente: a necessidade de classificar e controlar a dor do paciente. Parece óbvio, mas o que a realidade nos mostra é que a maior parte dos pacientes de câncer no Brasil ainda convive de perto com a dor e suas consequências, em múltiplas dimensões. O oncologista Gustavo dos Santos Fernandes (foto), que acaba de assumir a presidência da SBOC, participou do simpósio de dor realizado em Foz do Iguaçu e falou ao Onconews sobre o desafio de vencer a opiofobia.

Pesquisa realizada pelo Instituto Oncoguia sobre o impacto da dor na vida do paciente com câncer mostra que 84% dos participantes têm dor de moderada a intensa em alguma etapa da doença, o que dimensiona a extensão e amplitude do que já se convencionou chamar de opiofobia.
 
Realizada durante 80 dias, a pesquisa contou com 344 respostas de pacientes usuários do portal e das mídias sociais do Oncoguia, sendo 90% mulheres, a maioria entre 40 e 59 anos. Aproximadamente 50% dos respondentes eram pacientes de câncer de mama, sendo que 40% fazem seu tratamento no Sistema público e 35% contam com planos de saúde suplementar.
 
“Apesar de diversos estudos mostrarem que a dor é um sintoma extremamente comum no câncer, mas que pode ser controlado, muitos pacientes acreditamque ela faz parte da doença e sofrem em silêncio, desnecessariamente”, lamenta Luciana Holtz, presidente do Oncoguia.
 
Para 54% dos respondentes, a dor faz parte da doença, e por isso nem conversam sobre o tema com seu médico. Além disso, 41,5% dos pacientes relataram sentir dor
há mais de um ano, com consequências em todos os aspectos da vida. Grande parte dos pacientes deixa de participar de ocasiões sociais por causa do sintoma, passa a recusar convites de amigos, não praticam esportes ou outras atividades de lazer e têm afetado até o desempenho no trabalho, muitas vezes levando à perda do emprego.
 
A dor também foi apontada pela maioria (53,8%)como responsável pelo surgimento de outros problemas de saúde, como ansiedade (55,2%), depressão (43,7%) e obesidade (32,5%), o que evidencia a importância de uma atitude proativa do médico em abordar o assunto com seus pacientes.

ON: Dr. Gustavo, como avançar para um controle mais efetivo da dor, sem a resistência aos opioides na oncologia? 
Gustavo dos Santos Fernandes: Existe um problema na comunidade médica e existe um problema entre os pacientes. A resistência é de parte a parte. Acho que existe algum grau de impaciência em explicar de forma clara os benefícios que aquilo pode ter. O paciente tem preocupações frequentes com o risco de vício e até com o risco de óbito relacionado ao uso de opioides. Falta mais tempo no consultório para explicar esse tipo de coisa.

ON: Se falta tempo no consultório, falta também tempo na formação das escolas médicas para a atenção e controle da dor no câncer?
Veja, estou assumindo que os médicos sabem lidar com opioides e que eles entendem disso. O que eu acho é que realmente a consulta médica vem sendo diminuída, ocupada por métodos de imagem, por exames modernos e por novas tecnologias. Com tudo isso, os médicos têm dado pouca atenção ao que é necessário e deveria ser visto como o principal: a escuta, o toque, o controle de sintomas, as condutas clínicas mais gerais. Nisso está envolvida também a questão da dor. Então, falta dirigir um tempo da consulta para o controle de sintomas do paciente e não só para o tratamento da doença. Você precisa dar qualidade à vida que se tem e não apenas dar tempo de vida.

ON: Como podemos dar um salto de qualidade em questões como essas?
São questões complexas e certamente esse assunto é tratado abaixo do que deveria. Isso acontece no país inteiro, por razões culturais, religiosas, por uma série de razões. O oncologista quer tocar no assunto e o paciente não deixa, a família pede. Além disso, toda a atenção vai para a sobrevida e isso cria uma dificuldade real. Existe toda uma ênfase em novas drogas que prolongam a sobrevida, em estratégias que prolongam a sobrevida e muitas vezes se deixa de lado a qualidade de vida como um valor importante. Mas para inserir questões como essas, você esbarra no paradigma cultural. Se você fala para o paciente que o prognóstico é ruim e que existem dificuldades, muitas vezes ele vai embora, ou simplesmente ignora o que você falou e diz: ”Deus vai me curar, doutor”. Lidar com o paciente oncológico no cotidiano, com um estilo cultural como o nosso, é muito difícil. A sociedade encara a finitude da vida como uma derrota e isso é um desafio para pacientes, médicos oncologistas, enfim, um desafio para todos nós. As pessoas têm dificuldade de lidar com a morte, com a terminalidade, e esse continua como um assunto muito difícil.
 


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Opinião & Análise

Como o câncer do colo do útero poderia ser reduzido no Brasil?

Como o câncer do colo do útero poderia ser reduzido no Brasil?

Em artigo, pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer (INCA) discutem os desafios que o Brasil precisa enfrentar para avançar na eliminação do câncer do colo do útero, uma das estratégias globais defendidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Para reduzir amplamente ou eliminar o câncer do colo do útero como um problema de saúde pública, é necessário a combinação de uma série de ações simultâneas de prevenção primária, rastreio, diagnóstico e tratamento”, defendem.

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Simpósio discute câncer do colo do útero

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Em comemoração ao Dia Mundial da Prevenção do Câncer do Colo do Útero, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) promove no dia 26 de março o I Simpósio sobre Câncer do Colo do Útero do HC II. O encontro acontece nos formatos presencial e online.

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