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AtualizadoTer, 16 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Novidades em neuro-oncologia

Marcos Vinicius Maldaun, presidente da Sociedade Latino-Americana de Neuro-Oncologia (SNOLA) comenta os destaques do IV Congresso Internacional de Neuro-Oncologia/II Satelite SNOLA Meeting, que acontece em São Paulo dias 8 e 9 de maio reunindo grandes especialistas nos tumores do sistema nervoso central.

Mais informações sobre o  IV Congresso Internacional de Neuro-Oncologia

 


Câncer e HPV: epidemiologia e prevenção

Luisa Lina Villa, coordenadora do Instituto do HPV da Santa Casa de São Paulo, fala sobre os cânceres associados ao papilomavírus humano, da epidemiologia à prevenção.

Câncer, sexualidade e qualidade de vida

A Oncologia é uma das áreas que mais dedica atenção à qualidade de vida e a sexualidade faz parte desse contexto. Considerada entre os critérios da Organização Mundial de Saúde para definir qualidade de vida, a sexualidade ganha espaço também no consultório de oncologistas no diálogo com seus pacientes. Para falar do assunto, Onconews traz Carmita Abdo, Coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas de São Paulo, reconhecida como nome de referência em estudos sobre sexualidade humana (veja vídeo).

Comitês de Ética marcam presença em evento da SBPPC

Veja vídeo com Greyce Lousana (foto), presidente executiva da Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica (SBPPC). Ela faz um balanço dos dois dias do 16º Encontro Nacional de Profissionais em Pesquisa Clínica além de breve análise do panorama da pesquisa clínica no Brasil. 


 

Desafios e perspectivas da pesquisa clínica brasileira

Com o tema “Perspectivas para o mercado de pesquisa clínica”, terminou no dia 21 de março o XVI Encontro Nacional de Profissionais em Pesquisa Clínica. O evento apontou barreiras e entraves para a condução de estudos clínicos no Brasil e contou com apresentação de Mirian Ghiraldini Franco (foto), Coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa da Unifesp. O encontro aconteceu em São Paulo com organização da Sociedade Brasileira dos Profissionais em Pesquisa Clínica (SBPPC).

Sequência terapêutica no câncer de próstata metastático

Vídeo - Durante o VI Congresso Internacional de Uro-oncologia, realizado em São Paulo entre os dias 12 e 14 de março, Fernando Cotait Maluf (foto), Chefe do Centro de Oncologia Antonio Ermírio de Moraes (COAEM), falou do tratamento sequencial no câncer de próstata metastático, em um cenário de grandes transformações.
No estudo CHAARTED, apresentado na ASCO em 2014, a associação de quimioterapia com docetaxel e deprivação hormonal  demonstrou ganho de sobrevida global em pacientes selecionados. Para a doença metastática, abiraterona e enzalutamida estão entre as opções  tanto no cenário pré-docetaxel, como pós-quimioterapia e na visão do oncologista a escolha deve ser particularizada (veja vídeo).

Observação no câncer de próstata: quando, como e para quem?

Lawrence Klotz, urologista do Sunnybrook e da Universidade de Toronto, fala com exclusividade à TV Onconews sobre a vigilância ativa no câncer de próstata. É um conceito que desde o final dos anos 90 se fortalece como recomendação para evitar os danos do overtreatment. Hoje, grandes séries demonstram os benefícios do active surveillance. “São dados robustos, entre eles o trabalho publicado no JCO este ano, com números atualizados”, diz Klotz. A compreensão da história natural da doença e do padrão biológico do score de Gleason constituem critérios para a adequada seleção de pacientes, discriminando os que precisam ser tratados daqueles que podem ser acompanhados por vigilância ativa. Klotz fala dos critérios de seleção e da melhor forma de monitorar os pacientes em seguimento (veja vídeo). 

Gastos no tratamento do câncer de próstata no Brasil

Aguinaldo Nardi, médico urologista, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, e diretor da clínica Integra, em Bauru, falou com exclusividade à TV Onconews sobre as peculiaridades do câncer de próstata no Brasil. Segundo Nardi, em 2012 o Ministério da Saúde gastou R$ 127 milhões com hormonioterapia de primeira linha, R$ 10 milhões com hormonioterapia de segunda linha, e R$1,5 milhão com orquiectomia. 

“Esses números precisam ser discutidos para saber onde estamos direcionando o dinheiro e quais as possibilidades de investimento”, diz. Em 2014, segundo dados do DataSUS, os gastos aumentaram quatro vezes para hormonioterapia de primeira linha e seis vezes para hormonioterapia de segunda linha. “Drogas novas, com custo-efetividade excelente, que aumentam a sobrevida do paciente e melhoram a qualidade de vida, não estão identificadas dentro do SUS como tratamento. Devemos nos debruçar com seriedade sobre esses números para levar às autoridades algo que possa nos ajudar a chegar ao nível de países mais desenvolvidos” (veja vídeo).

Adjuvância ou neoadjuvância em câncer de bexiga

O oncologista Fábio Schutz fala com exclusividade para a TV ONCONEWS sobre o tratamento adjuvante e neoadjuvante no câncer de bexiga. 
Estudos recentes demonstraram aumento de sobrevida com o esquema M-VAC antes da cistectomia e ampliaram o corpo de evidências em favor da neoadjuvância em câncer de bexiga, ainda que o tema represente uma grande controvérsia na uro-oncologia. A quimioterapia neoadjuvante tem como vantagens o tratamento de micrometástases, a avaliação objetiva da quimiossensibilidade do tumor, a administração de citostáticos na ausência da morbidade pós-operatória e o potencial de rebaixar o estadiamento tumoral (veja vídeo).

 

Radioterapia no tratamento do câncer de próstata

Em entrevista exclusiva à TV Onconews, o radio-oncologista Robson Ferrigno, da Beneficência Portuguesa, comenta a importância da radioterapia no tratamento associado do câncer de próstata. “Radioterapia e bloqueio hormonal é uma excelente opção de tratamento para aqueles pacientes que se apresentam com tumor localmente avançado, situação muito frequente pela enorme quantidade de pacientes com diagnóstico tardio”, diz. Para o especialista, no tumor localizado a radioterapia é uma boa alternativa à cirurgia, por ser um tratamento não-invasivo, e segundo a literatura, com resultados semelhantes comparando os mesmos grupos de pacientes (veja vídeo).

O mapa do câncer renal na América Latina

O uro-oncologista brasileiro Stênio de Cássio Zequi (foto), um dos coordenadores do Latin American Renal Cancer Group (LARCG), espera consolidar em setembro deste ano as primeiras análises do maior grupo colaborativo da região. O estudo já recebeu a participação de 26 instituições, de sete países e analisa dados de 4.505 pacientes. “É uma das maiores casuísticas mundiais de câncer de rim, de uma população latino-americana que apresenta uma composição etnica distinta e que merece ser melhor compreendida”, diz Stênio.


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