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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 4pm

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Daichii Sankyo

 

Epigenética, câncer e nutrição

NUTRIGENOMICA_NET_OK.jpgDiversas evidências apontam para o impacto de hábitos alimentares no risco de câncer e no comportamento tumoral. Em busca de soluções simples para a quimioprevenção, a nutrigenômica representa um novo paradigma clínico seguro, eficaz e facilmente implementável, dizem os especialistas.


O efeito dominó da judicialização

ON14_FRONTPAGE_PRINCIPAL_NET_OK.jpgEspecialistas alertam para a importância de garantir racionalidade às decisões na Saúde e mostram que o avanço das demandas na Justiça desequilibra ainda mais a gestão do Sistema Único de Saúde.

Foco na qualidade de vida

ON14_PESQUISA_NET_OK.jpgTécnica experimental associa termoablação à quimioterapia com cisplatina e busca aliviar sintomas de pacientes com câncer de cabeça e pescoço avançado sem alternativas de tratamento curativo.

Terapia personalizada no câncer de pulmão

BALANCO_PULMAO_horiz_bx.jpgA identificação das vias moleculares envolvidas no crescimento tumoral marcou um novo paradigma e inaugurou a terapia personalizada no carcinoma pulmonar de não pequenas células (CPNPC). A ESMO deste ano mostrou que as pesquisas avançam e continuam a explorar novos alvos.

Judicialização: direito ou desvio

Lei_NET_Ok_2.jpgNo final de setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a discutir a judicialização da saúde: os Estados devem ou não pagar por medicamentos de alto custo fora da lista do SUS ou até sem registro da Anvisa? O mundo inteiro debate os custos e resultados dos novos tratamentos de câncer e seu impacto nos sistemas de saúde. O Brasil não foge à regra e o acesso aos chamados medicamentos de alto custo continua a alimentar debates acalorados. O problema é quando esse debate vai parar na Justiça e compromete a aplicação racional do orçamento da saúde.

O câncer e a saúde pública

CAPA_ON13_NET_OK_PORTAL.jpgO Sistema Único de Saúde (SUS) instituído em 1988 por preceito constitucional é uma das grandes conquistas que há quase três décadas tenta consolidar o tripé da universalidade, integralidade e equidade da assistência. No mundo real, o SUS vive o paradoxo de um modelo de gestão que transita entre o público e o privado, sente a agonia do subfinanciamento crônico e a pressão por uma fragmentação ainda maior. Há caminhos para revalorizar o SUS? E na assistência oncológica, como melhorar o fluxo do paciente na fila por diagnóstico e tratamento?

Caminhos para a atenção oncológica

ON13_PG8_CAMINHOS_CAPA_NET_OK_PORTAL.jpgSubfinanciamento e dicotomias na relação público-privado desafiam o direito constitucional à saúde e impactam o fluxo do paciente em busca de cuidados. Articular e integrar os diferentes níveis de assistência é um dos caminhos para encurtar a fila de espera.

Transição epidemiológica e assistência em rede

ON13_PG09_EPIDEMIOLOGIA_CAPA_NET_OK_PORTAL.jpgCom o avanço da carga do câncer no Brasil, modelo de assistência em rede enfrenta déficit na infra-estrutura de serviços. Desencontro entre oferta e demanda na prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer também tem raízes em um modelo de assistência concebido para um panorama bem diferente.

Um alerta para os sinais do câncer

ON13_PG10_ALERTA_CAPA_NET_OK_PORTAL.jpgAtenção primária tem o desafio de ganhar resolutividade como porta de entrada para a assistência. Modelo de educação médica tem impacto nos sistemas de referência e contrarreferência.

Prevenção é aposta para diagnóstico precoce

ON13_PG11_PREVEN____O_NET_OK_PORTAL.jpgValorizar a promoção da saúde é uma nova lógica que faz a diferença. Central de regulação de São Paulo já agendou quase 30 mil consultas para estratégias de vigilância em câncer colorretal, de mama e colo do útero.

Atenção para o câncer colorretal

Colorretal_NET_OK.jpgMaior estudo sobre o tema já realizado no país avalia a viabilidade de implantar rastreamento para a detecção precoce. Pesquisa de sangue oculto nas fezes por teste imunoquímico é o método de escolha.

Guideline ASCO em câncer do colo do útero

PILAR_NET_OK.jpgA oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), Coordenadora da Oncologia Clínica do Icesp, comenta o primeiro guideline ASCO para o tratamento do câncer do colo do útero. Segundo a especialista, a diretriz inova ao reconhecer as grandes disparidades de recursos para o tratamento da doença ao redor do mundo.

Mercado aquecido

NEG__CIOS_NET_OK.jpgNa contramão da crise, hospitais e clínicas privadas apostam na ampliação da assistência oncológica. Investimentos vão do aumento da capacidade instalada, capacitação de profissionais e novas tecnologias a espaços dedicados à medicina integrativa.

Anvisa nega trastuzumabe biossimilar

Bio_Verde_NET_OK_2.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou o registro do Herzuma®, produto biossimilar da terapia anti-HER2 trastuzumabe, fabricado pela sul-coreana CellTrion. A decisão foi publicada no Diário Oficial de 17 de março (DOU nº 54) e segundo a Anvisa tem caráter administrativo, já que a asiática teria descumprido o prazo de entrega de documentos. Seja como for, o episódio escreve mais um capítulo na história dos biossimilares e mostra uma realidade que já começa a impactar a oncologia brasileira. Afinal, estamos preparados?

Biossimilares: mitos e verdades da intercambialidade

Intercambialidade_Biossimilares_NET_OK.jpgPreocupações com o chamado switch reforçam debates que vão da nomenclatura e rastreabilidade a estratégias de segurança do paciente. Até que ponto um medicamento biossimilar pode ser automaticamente substituído pelo medicamento de referência ou mesmo por um outro biossimilar?

Anvisa estuda critérios de registro

Anvisa_Biossimilares_NET_OK.jpgHoje, cresce a importância dos ensaios pré-clínicos, cada vez mais reconhecidos como um componente crítico para demonstrar a biossimilaridade. Sofisticados estudos bioanalíticos são o novo paradigma para o conceito de comparabilidade em relação ao produto de referência.

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