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AtualizadoQui, 18 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Pesquisa mostra desconhecimento médico

Desconhecimento_Biossimilares.jpg88% dos médicos afirmam prescrever biossimilares, mas a compreensão do assunto ainda é restrita. Pesquisa mostra que existe uma necessidade educacional significativa para médicos, pacientes e responsáveis por políticas regulatórias.


Como garantir segurança na cirurgia oncológica?

ON11_PG3_OPINIAODOESPECIALISTA_FELIPE_OPTION2_NET_OK.jpgA Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica fundou a primeira diretoria de qualidade e segurança em cirurgia do câncer, com o objetivo de produzir diretrizes para determinar a qualidade e segurança do tratamento e contribuir para disseminar as melhores práticas. “Precisamos perseguir a excelência e assumir a segurança do paciente como um valor central”, afirma o oncocirurgião Felipe José Fernandez Coimbra (foto), presidente da SBCO.

Portabilidade e baixo custo

ON11_PG2_TECNOLOGIA_MAINPIC_NET_OK.jpgInstituto de Física da USP de São Carlos, em parceria com o Hospital de Câncer de Barretos, desenvolve biossensor para facilitar o diagnóstico precoce do câncer de pâncreas. Expectativa é permitir que o médico faça a leitura imediata dos dados, no leito do paciente ou no consultório.

Seleção terapêutica no câncer de próstata resistente a castração

BALAN__O_PR__STATA_PG4TO6_ON4_NET_OK_ASCO_GU_2.jpgO cenário do câncer de próstata resistente a castração vive um dos mais dinâmicos momentos da oncologia. Aqui, não são ainda os inibidores de checkpoint que têm feito a diferença, mas uma nova geração de agentes capazes de vencer a recorrência bioquímica e a progressão radiográfica, ampliando a sobrevida e a qualidade de vida de pacientes em um contexto até pouco tempo fora de alcance terapêutico. 

Intervenção mínima

ON10_TENDENCIA_PG4_NET_OK.jpgO uso de laser intersticial para ablação de tumores de mama de até dois centímetros é objeto de pesquisa coordenada pelos mastologistas Afonso Celso Pinto Nazário (à esquerda), da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, e Silvio Bromberg, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Entre a fé e a ciência

ON10_FRONTPAGE_MAINPIC_NET_OK.jpgParecer do Instituto Nacional do Câncer (INCA) enviado ao STF no final de janeiro é parte de mais um capítulo no caso da fosfoetanolamina, que galvanizou a opinião pública e deixou perplexa a comunidade científica internacional. A polêmica parece longe de chegar ao fim.

Novidades promissoras na neuro-oncologia

Dr_Marcos_Net_OK.jpgProgressos vão da patologia às técnicas de neuroimagem; da neurocirurgia à imunoterapia em tumores do SNC. A preservação da qualidade de vida também ganhou espaço, com medidas neuroprotetoras com o uso da mementina e preservação do hipocampo.

Preço e valor

ON9_PG13_OBSERVATORIO_NET_OK.jpgO preço dos oncológicos voltou a ocupar o noticiário de economia, desta vez em artigo publicado na Forbes. Estudo apresentado na ESMO ganha repercussão na mídia americana e põe em evidência a necessidade de debater um modelo mais sustentável para a oncologia.

Melanoma: o que foi destaque em 2015

ON9_CAPA_PG4TO7_LOGO_GBM__Convertido__NET_OK.jpgDesde 2010, o tratamento do melanoma passa por grandes mudanças. Novas drogas e conceitos vêm se estabelecendo e em 2015 respostas importantes foram dadas, mas novas perguntas se apresentam para os próximos anos. A combinação de anti-PD1 e anti-CTLA4 tem sido considerada a melhor estratégia na doença metastática sintomática. Confira a análise dos oncologistas Rafael Schmerling e Alberto Wainstein, membros do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM).

 

Entusiasmo e decepção no panorama GU em 2015

Igor_Morbeck_NET_OK.jpgEstudos reforçam evidências em câncer de próstata avançado e modernos inibidores de checkpoint são promessa em tumores de bexiga. Em câncer renal, os resultados do estudo ASSURE decepcionaram. O oncologista Igor Morbeck (foto), do Grupo Brasileiro de Tumores Urológicos (GBTU), comenta o que marcou o panorama geniturinário em 2015.

Da pesquisa à prática clínica

EVA_NET_OK.jpgNa oncologia ginecológica, 2015 também presenciou grandes avanços na pesquisa e prática clínica. Antiangiogênicos e modernos TKIs mostram papel na oncologia ginecológica. Estudos avaliaram a adição do bevacizumabe a esquemas de quimioterapia em pacientes com câncer de colo do útero e de ovário refratárias ou resistentes à platina. Confira a análise de Andréia de Melo, Diretora de Ensino do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA).

Balanço 2015: Perspectivas no câncer de mama

ON9_CAPA_PG4TO7_CARLOSBARRIOS_GBECAM_NET_OK.jpg2015 termina sem surpresas na área do câncer de mama. Entre os poucos avanços, estudos como o PALOMA e CONFIRM reforçam evidências na doença RH positiva. Quem comenta o cenário do tratamento do câncer de mama é Carlos Barrios, professor da Faculdade de Medicina da PUCRS e diretor administrativo e relações internacionais do Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama (GBECAM).

Imunoterapia em tumores gastrointestinais

ON9_CAPA_PG4TO7_LOGO_GTG_VERTICAL_NET_OK.jpgComo tem acontecido com quase todas as áreas da oncologia, em 2015 a imunoterapia trouxe dados preliminares, porém bastante animadores, para os tumores gastrointestinais. Segundo Anelisa Coutinho, oncologista na clínica AMO e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), a opção terapêutica deve ser muito investigada e testada nos próximos anos, com o desafio de avaliar a possibilidade de combinação com terapias já vigentes e uso em linhas mais precoces de tratamento.

 

 

Novo paradigma: os highlights de 2015 em câncer de pulmão

Zukin_baixa.jpgO ano de 2015 foi marcante para a abordagem do câncer de pulmão. Tivemos a aprovação de duas novas drogas que mudam a maneira de pensar o tratamento de câncer de pulmão não pequenas células, além da imunoterapia e sua grande mudança de paradigma. Mauro Zukin (foto), diretor técnico do Grupo COI e vice-presidente do Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), aponta as mudanças que marcaram o ano no tratamento do câncer de pulmão.

Controvérsia em câncer oral

LuizPauloKowalski02_NET_OK_Horizontal.jpgPara Luiz Paulo Kowalski (foto), diretor do Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do AC Camargo Cancer Center e membro da International Academy of Oral Oncology, a indicação do esvaziamento cervical continua controversa.

A luz como aliada

ON9_PG2_TENDENCIA_NET_OK.jpgTerapia fotodinâmica já é utilizada no tratamento de câncer de pele não melanoma e de lesões precursoras do câncer do colo do útero. Tecnologia transforma fármaco em uma substância sensível à luz que, irradiada por um comprimento de onda específico, age seletivamente nas lesões.

Dez anos depois, o que mudou na atenção oncológica?

ON8_chamada_main_BX.jpgEm 2015, a Política Nacional de Atenção Oncológica completou 10 anos, mas questões-chave continuam sem resposta. Da teoria à prática, sobram desafios. Para sociedades médicas ligadas à oncologia, subfinanciamento está na base dos grandes gargalos da assistência oncológica.

Rede de assistência mantém contrastes regionais

ON8_PG6_REDE_BX.jpgSBOC diz que expansão do atendimento não representa melhoria de acesso e mostra evolução da mortalidade por câncer. Dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade mostram um aumento significativo dos óbitos por neoplasias no Brasil, entre 2005 e 2013.

Incentivo fiscal para a atenção oncológica

ON8_PG8_incentivo_BX_OK.jpgLei 13.169 de 2015 estende por mais cinco anos a vigência do PRONON, que passa a valer até 2020
Iniciativa quer estimular a ampliação dos serviços de assistência e fomentar a pesquisa científica na área de oncologia.

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