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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 1pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • COLOXIS: machine learning é preditivo do benefício da oxaliplatina no câncer colorretal inicial

    colorretal 23O modelo de machine learning COLOXIS é preditivo dos benefícios da oxaliplatina no cenário do tratamento adjuvante do câncer colorretal. Os resultados fornecem evidências para uma mudança no tratamento adjuvante da doença, reservando a oxaliplatina apenas para pacientes COLOXIS+, que se beneficiariam do tratamento. Os resultados foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Avanços no tratamento reduzem risco de recorrência tardia do câncer colorretal

    cancer colorretal NET OKQual a incidência da recorrência tardia do câncer colorretal (CRC)? Estudo de Nors et al. relatado no International Journal of Cancer buscou estimar a incidência de recorrência tardia, CRC metacrônico e segundo câncer primário de 5 a 10 anos de pós-operatório. Os achados demonstram que avanços recentes no tratamento reduziram o risco de recorrência tardia após a cirurgia curativa.

  • Suplemento multivitamínico pós-diagnóstico e sobrevida no câncer colorretal

    ComprimidosO uso de suplementos multivitamínicos em dose moderada após o diagnóstico de câncer colorretal (CCR) não metastático está associado a menor mortalidade por todas as causas e específica por CCR. É o que demonstra estudo de coorte prospectivo publicado na Cancer, periódico da American Cancer Society.

  • Inteligência artificial no diagnóstico endoscópico

    tecnologia 1Ensaio clínico randomizado publicado na Gastroenterology mostrou resultados encorajadores da inteligência artificial no diagnóstico endoscópico, identificando que o uso de CADx realizado de forma autônoma teve precisão não inferior quando comparado com uma combinação de diagnóstico de CADx apoiado pela análise do endoscopista.

  • Novas descobertas sobre o câncer colorretal de início precoce

    colorretal 2018 NET OKPesquisadores da Cleveland Clinic publicaram novos achados que ajudam a compreender a disbiose bacteriana relacionada ao câncer colorretal de início precoce (yoCRC), em pessoas com menos de 50 anos. “Nosso estudo fornece uma compreensão abrangente das perturbações microbianas nos tumores yoCRC. Identificamos candidatos microbianos que podem destacar uma patogênese distinta do yoCRC e servir como alvos preventivos, diagnósticos e terapêuticos”, destacam os autores, em artigo na eBioMedicine.

  • Critérios aprimorados para estadiamento do câncer pancreático

    Felipe CoimbraEstudo de coorte retrospectivo avaliou pacientes com adenocarcinoma ductal pancreático (PDAC) localizado tratados em cinco centros de câncer nos Estados Unidos e Holanda, com alto volume de tumores pancreáticos. Os resultados mostram que a anatomia, o biomarcador CA 19-9 e o status de desempenho foram fatores prognósticos independentes para sobrevida global e devem ser considerados no estadiamento no momento do diagnóstico. “Esse estudo traz insights valiosos que reforçam aspectos já vistos na nossa prática clínica, como os fatores anatômicos, os níveis de CA 19-9, e o status de performance como partes vitais no estadiamento do adenocarcinoma ductal pancreático (PDAC) localizado”, diz Felipe Coimbra (foto), Head do Centro de Referência em Oncologia Digestiva Alta e da Cirurgia Abdominal do A.C.Camargo Cancer Center. Ele comenta abaixo os achados do estudo. 

  • Claudina 18.2 como novo biomarcador no câncer gástrico

    renata dalpino 24Artigo de revisão publicado no periódico Cancers apresenta uma visão geral do cenário dos biomarcadores no câncer gástrico, com foco específico na Claudina 18.2 (CLDN18.2) como um alvo emergente e promissor. A oncologista Renata D’Alpino (foto) é a autora sênior do trabalho.

  • Realidade brasileira do carcinoma hepatocelular

    Diogo Bugano NET OKEstudo multicêntrico, que tem como principal investigador o oncologista Diogo Bugano (foto), vai analisar retrospectivamente evidências de mundo real, com o objetivo de traçar o perfil epidemiológico do carcinoma hepatocelular (BCLC A, B ou C), manejo clínico, perfil de progressão e sobrevida global de pacientes tratados nos últimos 6 anos (entre 2017 e 2022) em centros nacionais de referência em cuidados oncológicos.

  • MATTERHORN: FLOT + durvalumabe no câncer gástrico e JEG

    sulene okNa primeira análise interina, o estudo global MATTERHORN mostrou uma melhoria estatisticamente significativa na resposta patológica completa (pCR) com durvalumabe + FLOT (5-fluorouracil, leucovorina, oxaliplatina e docetaxel) perioperatório versus placebo + FLOT em pacientes com câncer gástrico e de junção esofagogástrica (JEG). Agora, no ASCO GI 2024, foram apresentadas análises de subgrupos por região e país para avaliar as taxas de pCR com FLOT e o benefício de durvalumabe + FLOT em toda a população global do estudo. O trabalho tem participação da oncologista brasileira Sulene Oliveira (foto), do serviço de pesquisa clínica da Liga Norte Riograndense Contra o Câncer.

  • ESCORT-NEO: QT + camrelizumabe NEO no carcinoma espinocelular de esôfago ressecável

    esofago 24Estudo multicêntrico, randomizado, aberto, de Fase 3 buscou avaliar o papel do camrelizumabe neoadjuvante mais quimioterapia seguida de camrelizumabe adjuvante, versus quimioterapia neoadjuvante isolada em pacientes com carcinoma espinocelular de esôfago localmente avançado ressecável. Os resultados foram selecionados para apresentação em sessão oral no ASCO GI 2024.

  • DOC/F seguido de docetaxel versus CAPOX/mFOLFOX-7 em tumores gástricos avançados

    gastroesofagica bxO ensaio multicêntrico de Fase 3 DOC GC avaliou a eficácia de docetaxel-oxaliplatina-capecitabina/5 fluorouracil (DOC/F) seguido de docetaxel versus CAPOX/mFOLFOX-7 em pacientes com adenocarcinoma gástrico e de junção esofagogástrica (JEG) avançado e função adequada de órgãos-alvo. Os resultados apresentados em sessão oral no ASCO GI 2024 não demonstraram melhora na sobrevida global com a adição de docetaxel ao regime duplo compreendendo 5-fluorouracil/capecitabina e oxaliplatina.

  • EMERALD-1 pode estabelecer novo padrão no carcinoma hepatocelular

    juliana florinda rêgo 22 bxEnsaio randomizado de fase 3 (EMERALD-1) mostrou benefício clínico e estatisticamente significativo do tratamento com durvalumabe + bevacizumabe em pacientes com carcinoma hepatocelular irressecável (uHCC) elegíveis para quimioembolização transarterial (TACE), com sobrevida livre de progressão (SLP) mediana de 15,0 vs 8,2 meses em relação a TACE isoladamente (HR = 0,77). Este é o primeiro regime baseado em inibidores de checkpoint imune a mostrar ganho de SLP nessa população, com potencial de estabelecer um novo padrão no uHCC. “O EMERALD-1 foi o primeiro estudo de fase III a mostrar ganho significativo em SLP ao associar durvalumabe e bevacizumabe ao TACE”, observa a oncologista Juliana Florinda Rego (foto).

  • NETTER-2: [177Lu]Lu-DOTA-TATE mostra resultados no tratamento de primeira linha de GEP-NETs

    rachel 22Resultados do ensaio clínico de Fase 3 NETTER-2 apresentados no ASCO GI 2024 demonstraram que o tratamento em primeira linha com o radioligante [177Lu]Lu-DOTA-TATE melhorou significativamente a sobrevida livre de progressão e as taxas de resposta objetiva em pacientes com tumores neuroendócrinos gastroenteropancreáticos de alto grau, potencialmente estabelecendo um novo padrão de tratamento. “Este é o primeiro estudo de fase 3 a avaliar a terapia com radioligantes no cenário de primeira linha para qualquer tumor sólido metastático”, afirmaram os autores. A oncologista Rachel Riechelmann (foto) analisa os resultados. 

  • Uso de anti-hipertensivo, diarreia grave e/ou enterocolite induzida por CAPOX no câncer colorretal

    adriano teixeiraO oncologista Adriano Fernandes Teixeira (foto) é primeiro autor de estudo multicêntrico selecionado para apresentação em pôster no ASCO GI 2024 que avaliou a relação entre o uso de bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA) com o aumento do risco de diarreia grave e/ou enterocolite em pacientes com câncer colorretal tratados com CAPOX. A oncologista Rachel Riechelmann é autora sênior do trabalho.

  • Imunoterapia + quimioterapia na primeira linha do câncer de esôfago avançado

    Maysa VilbertA oncologista brasileira Maysa Vilbert (foto) é primeira autora de estudo que buscou identificar os pacientes com carcinoma espinocelular de esôfago avançado que poderiam derivar maior benefício do tratamento de primeira linha com a combinação de inibidores de checkpoint imune (anti-PD1/PD-L1) e quimioterapia. Os resultados foram selecionados para apresentação em pôster no ASCO GI 2024.

  • GALAXY: ctDNA e quimioterapia adjuvante no câncer colorretal

    biopsia liquida 2019 bxAnálise atualizada do estudo GALAXY selecionada no programa científico do ASCO GI 2024 sugere que a biópsia líquida por DNA tumoral circulante (ctDNA) pode ajudar a identificar pacientes que podem ser poupados de quimioterapia adjuvante após cirurgia do câncer colorretal.

  • Relação plaquetas-linfócitos e neutrófilos-linfócitos no câncer gástrico avançado tratado com imunoterapia

    matsas giglio 2024Meta-análise realizada por pesquisadores brasileiros explorou o significado clínico da relação plaquetas-linfócitos e da relação neutrófilos-linfócitos como preditores de sobrevida global e sobrevida livre de progressão em pacientes com câncer gástrico avançado tratados com imunoterapia. Os resultados foram apresentados no ASCO GI 2024 por Silvio Matsas, primeiro autor do estudo que tem o oncologista Auro Del Giglio como autor sênior.

  • Estudo de fase II avalia EV no adenocarcinoma pancreático avançado

    pancreas 19 bxEnsaio aberto de fase II de braço único avalia a eficácia e segurança de enfortumabe vedotina (EV) no adenocarcinoma pancreático avançado. O estudo (EPIC) foi selecionado para apresentação em poster no ASCO GI 2024, na sessão trials in progress.

  • ctDNA pós-operatório no câncer de cólon de baixo risco

    van morris altaVan K. Morris (foto), do MD Anderson Cancer Center, apresenta no ASCO GI 2024 análise pré-planejada do estudo NRG-G1005 (COBRA), que analisou o DNA tumoral circulante (ctDNA) após a ressecção do câncer de cólon (CC) como estratégia para orientar o tratamento. Este é o primeiro estudo prospectivo randomizado avaliando o papel do ctDNA ou biópsia líquida como endpoint primário usando quimioterapia adjuvante em pacientes com CC estágio II de baixo risco, mas foi interrompido depois que os resultados não atingiram o endpoint primário e mostraram que o uso de quimioterapia não aumentou a taxa de depuração de ctDNA entre pacientes com ctDNA detectável após a cirurgia comparados àqueles que não receberam quimioterapia.

  • Tendências de sobrevida no câncer gástrico no Brasil

    angelo tiago ascogi24Angelo Borsarelli Carvalho Brito (na foto, à esquerda) é primeiro autor de estudo do AC Camargo Cancer Center selecionado para apresentação em poster no ASCOGI 2024. O trabalho tem como autor senior o médico Tiago Cordeiro Felismino (foto) e descreve tendências de sobrevida no câncer gástrico em uma grande coorte de pacientes atendidos na instituição, de 2000 a 2017.

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