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AtualizadoQua, 24 Abr 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Comissão Europeia aprova enzalutamida no câncer de próstata com recorrência bioquímica de alto risco

    A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou o uso de enzalutamida como monoterapia ou em combinação com terapia de privação androgênica para o tratamento de pacientes com câncer de próstata não metastático hormônio-sensível (nmHSPC) com recorrência bioquímica (BCR) de alto risco que são inadequados para radioterapia de resgate1. A decisão é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 EMBARK.

  • Arrependimento com as escolhas de tratamento no câncer de próstata

    O tratamento a longo prazo e os efeitos secundários associados podem afetar a qualidade de vida e motivar o arrependimento do paciente no percurso terapêutico. Metanálise que considerou estudos randomizados controlados avaliando o efeito do tratamento em pacientes com câncer de próstata (CaP) mostrou que um programa de apoio à decisão afeta o nível de arrependimento dos pacientes com CaP e pode ajudar a enfrentar o tratamento da doença.

  • Regulação positiva dos genes shelterin e CST é associada a pior prognóstico no câncer de próstata

    A busca por novos biomarcadores clínicos no câncer de próstata é uma necessidade urgente. Os telômeros podem ser um desses alvos, afirmam Miguel Srougi (foto) e colegas, em artigo na Cancer Genetics.Os resultados indicam que a regulação positiva dos genes shelterin e CST, assim como telômeros mais longos, estão associados a características prognósticas desfavoráveis no câncer de próstata.

  • Triagem de PSA e mortalidade por câncer de próstata em 15 anos: análise secundária do CAP trial

    Em homens com idade entre 50 e 69 anos, um único convite para um teste de rastreio do antígeno prostático específico (PSA) reduz a mortalidade por câncer de próstata no acompanhamento de 15 anos, em comparação com nenhum convite. É o que mostram pesquisadores do CAP Trial Group, em artigo no JAMA.

  • Carga global da mortalidade por câncer de bexiga em 2020 e estimativas para 2040

    Em 2020, o câncer de bexiga foi o sétimo câncer mais prevalente no mundo e projeções a partir de dados da GLOBOCAN indicam prevalência em 5 anos de mais de 1,7 milhão de casos. Estudo de Wéber et al. publicado na World Journal of Urology estima que a taxa de mortalidade por câncer de bexiga pode triplicar entre as mulheres até 2040, destacando tendências opostas de mortalidade por gênero e necessidades urgentes de intervenções globais.

  • Reuniões multidisciplinares e sobrevida global de pacientes com câncer

    Revisão sistemática e meta-análise confirmou o efeito positivo significativo das reuniões multidisciplinares (e subsequente intervenção multidisciplinar) na sobrevida global de pacientes com câncer. Os resultados foram publicados no Journal of the National Cancer Institute(JNCI).

  • Teste de urina pode ser alternativa à cistoscopia em pacientes com alto risco de recorrência do câncer de bexiga

    Resultados iniciais de um estudo de dois anos, apresentado no congresso da Associação Europeia de Urologia em Paris, sugerem que não há risco aumentado de recorrência em pacientes que fizeram um teste de biomarcador urinário em vez de uma cistoscopia flexível padrão como estratégia de seguimento após a cirurgia do câncer de bexiga. A nova pesquisa é a primeira a avaliar um teste de biomarcador urinário em pacientes de alto risco através de um estudo randomizado e controlado.

  • Pesquisa mostra que intervalo de 5 anos é seguro para rastreamento do câncer de próstata

    A 39ª edição do congresso da Associação Europeia de Urologia (EAU) destacou novos achados sobre a triagem do câncer de próstata, mostrando que um simples exame de sangue a cada cinco anos é suficiente para rastrear homens de baixo risco. Os resultados foram apresentados por Peter Albers, do Departamento de Urologia da Heinrich-Heine University Düsseldorf, em estudo com publicação simultânea na European Urology.

  • Combinação de enzalutamida e 177-Lu no câncer de próstata metastático resistente à castração

    A adição de 177-Lu à enzalutamida melhorou a sobrevida livre de progressão do PSA no câncer de próstata metastático resistente à castração, fornecendo evidências de maior atividade anticancerígena em pacientes com fatores de risco para progressão precoce com enzalutamida. Os resultados são de estudo de Emmett et al. publicado no Lancet Oncology.

  • Sociedades médicas atualizam recomendações para câncer de próstata clinicamente localizado

    Recomendações para triagem, diagnóstico e tratamento do câncer de próstata clinicamente localizado estão em artigo de Cornford et al. no European Urology. As diretrizes têm amparo de seis sociedades médicas (EAU-EANM-ESTRO-ESUR-ISUP-SIOG).

  • Comissão alerta para carga global do câncer de próstata em 2040 e propõe medidas urgentes

    O câncer de próstata é o câncer mais comum nos homens em 112 países. A Comissão Lancet em Câncer de Próstata, constituída para propor estratégias capazes de minimizar a carga da doença – especialmente em países de baixa e média renda - apresenta projeções de casos de câncer de próstata em 2040, com base nas alterações demográficas e no aumento da expectativa de vida. O brasileiro Daniel Herchenhorn (foto) integra a Comissão.

  • Linfadenectomia pélvica padrão ou estendida na cistectomia radical

    Destacado em Sessão Plenária no congresso anual da European Association of Urology (EAU), em apresentação de Seth Lerner, do Baylor College of Medicine, o estudo de fase III SWOG S1011 não mostrou benefício de sobrevida livre de doença ou sobrevida global para linfadenectomia estendida em comparação com linfadenectomia pélvica padrão em pacientes com carcinoma urotelial músculo-invasivo tratados com cistectomia radical. O urologista Gustavo Franco Carvalhal (foto) comenta os resultados.

  • RADICALS-RT avalia radioterapia após prostatectomia radical

    Publicados no Annals of Oncology, os resultados de longo prazo do estudo RADICALS-RT confirmam que a radioterapia adjuvante após a prostatectomia radical aumenta o risco de morbidade urinária e intestinal, sem melhorar significativamente o controle da doença. O radio-oncologista Bernardo Salvajoli (foto) comenta os resultados.

  • EMA dá parecer positivo a enzalutamida no câncer de próstata com recorrência bioquímica de alto risco

    emaO Comitê de Medicamentos para Uso Humano da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) deu um parecer positivo recomendando a aprovação de enzalutamida como monoterapia ou em combinação com terapia de privação androgênica para o tratamento de pacientes com câncer de próstata não metastático hormônio-sensível (nmHSPC) com recorrência bioquímica (BCR) de alto risco que são inadequados para radioterapia de resgate1. A decisão é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 EMBARK.

  • SWOG S1216: biomarcadores ósseos e SG no câncer de próstata avançado

    Prostata 2018 2 NET OKO estudo de fase III SWOG S1216 mostrou que biomarcadores ósseos elevados estão associados a um risco aumentado de morte no câncer de próstata sensível a hormônios (CPSH), independentemente do status de metástases ósseas, identificando três grupos de risco com diferentes resultados de sobrevida global (SG). Agora, análise de subgrupo do S1216 relata a associação de biomarcadores ósseos com SG em homens com CPSH e metástases ósseas, descrevendo quatro grupos de pacientes com desfechos diferenciais de SG com base em biomarcadores ósseos.

  • Estudo aponta caminho para imunoterapia no câncer de próstata

    prostata 23Estudo de Antonarakis e colegas publicado na Prostate and Prostatic Disease mostra que a maior infiltração tumoral de células natural killer (NK) foi associada a melhor sobrevida global em 28 dos 45 tipos de câncer analisados, incluindo câncer de próstata (CaP). “Utilizando o maior conjunto de dados disponível até o momento, demonstramos que as células NK infiltram ampla gama de tumores, incluindo o CaP primário e metastático”, destacam os autores, indicando que são uma opção viável para futuras abordagens de imunoterapia.

  • Hipofracionamento de RT pós-prostatectomia

    Hanriot Net OK 1A radioterapia (RT) hipofracionada pós-prostatectomia não é inferior à RT convencionalmente fracionada e é um novo padrão de prática para pacientes que recebem radioterapia pós-prostatectomia. É o que indicam resultados do estudo randomizado de fase 3 (NRG-GU003) publicado por Buyyounouski et al. no JAMA Oncology. O rádio-oncologista Rodrigo Hanriot (foto), Diretor do Departamento de Radioterapia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, comenta o trabalho.

  • Sobreviventes do câncer de próstata e qualidade de vida

    sobreviventeEstudo que buscou descrever a prevalência de sintomas físicos, emocionais e sociais de qualidade de vida relacionada à saúde em uma amostra populacional de sobreviventes de câncer de próstata revela a importância de identificar indivíduos mais vulneráveis a piores resultados de longo prazo para direcionar a atenção clínica e mitigar resultados negativos.

  • Padrões de tratamento no mCPRC e genes de reparo de recombinação homóloga

    bernardo garicocheaA triagem precoce das mutações nos genes de reparo de recombinação homóloga (HRR), especialmente BRCA1/2, é fundamental para melhorar o prognóstico do paciente com câncer de próstata metastático resistente a castração (mCPRC), possibilitando tratamento direcionado e melhor prognóstico. É o que mostra estudo de Olmos et al, que corrobora a base de evidências e amplia a compreensão sobre alterações de HRR e os resultados no tratamento do mCPRC. “Fica a forte recomendação para que a testagem se universalize e se torne mais acessível”, destaca o oncologista e oncogeneticista Bernardo Garicochea (foto), que comenta o trabalho.

  • Mortalidade por câncer de pênis no Brasil

    thiago camelo mouraoThiago Camelo Mourão (foto), uro-oncologista do A.C.Camargo Cancer Center, é primeiro autor de estudo que buscou analisar a evolução das taxas de mortalidade por câncer de pênis e as modalidades de tratamento adotadas no Brasil nos últimos anos. Os resultados foram publicados no JCO Global Oncology.

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