18042024Qui
AtualizadoQui, 18 Abr 2024 3pm

PUBLICIDADE
Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Enfortumab-vedotin como estratégia neoadjuvante no câncer de bexiga

    maikol 22 bxDaniel Petrylak, do Yale Cancer Center, apresentou na ASCO GU 2022 novos dados do anticorpo droga conjugado enfortumab-vedotin, desta vez como estratégia neoadjuvante em monoterapia no câncer de bexiga músculo invasivo (MIBC), em pacientes inelegíveis ao tratamento com cisplatina. Os resultados são da coorte H do estudo EV-103 fase 1b/2. Maikol Kurahashi (foto), oncologista na Cionc - Centro Integrado de Oncologia de Curitiba, comenta os resultados do trabalho.

  • Cabozantinibe neoadjuvante no câncer renal avançado

    rim 22 bxCabozantinibe é um inibidor de pequenas moléculas das tirosina-quinases c-Met, AXL e VEGFR2 aprovado para uso em pacientes com carcinoma de células renais (RCC) avançado. Agora, estudo destacado na ASCO GU 2022 apresenta resultados de cabozantinibe no cenário neoadjuvante do câncer renal, sugerindo benefícios significativos nesse cenário de tratamento.

  • MAGNITUDE: niraparibe e abiraterona no câncer de próstata metastático

    prostata ascogu21Destacado em sessão oral na ASCO GU 2022, ensaio randomizado de Fase 3 (MAGNITUDE) avaliou se a adição do inibidor de PARP niraparibe ao tratamento com abiraterona + prednisona (AAP) melhora os resultados de pacientes com câncer de próstata metastático resistente a castração (mCRPC) com ou sem alterações nos genes associados à via de reparo por recombinação homóloga (HRR). O estudo tem participação brasileira, do Centro de Pesquisas da Personal Oncologia de Precisão, e os resultados mostram que NIRA + AAP melhorou a sobrevida livre de progressão radiográfica (rPFS), reduzindo o risco de progressão ou morte em 47% nos pacientes com mutação BRCA1/BRCA2 e em 27% em toda população com biomarcador HRR+.

  • TROPHY-U-01: sacituzumab govitecan com pembrolizumabe no carcinoma urotelial metastático

    BexigaEstudo global de Fase 2 (TROPHY-U-01) apresentou resultados do conjugado anticorpo-droga sacituzumab govitecan em combinação com pembrolizumabe em pacientes com carcinoma urotelial metastático (mUC) que progrediram a regimes baseados em platina.

  • Propel: olaparibe e abiraterona no câncer de próstata metastático

    daniel araujo bxEstudo randomizado de Fase III (PROpel) que avaliou a eficácia e segurança de olaparibe + abiraterona na primeira linha de tratamento do câncer de próstata metastático resistente a castração (mCRPC) foi selecionado para a sessão oral da ASCO GU 2022, em apresentação de Fred Saad, da Universidade de Montreal. Nesta análise interina, o estudo PROpel atingiu seu objetivo primário, demonstrando melhora significativa na rPFS para ola + abi em pacientes com mCRPC recém-diagnosticados. O oncologista Daniel Vilarim (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital de Base, em São José do Rio Preto/SP, analisa os resultados.

  • PRESIDE mostra benefícios do uso contínuo de enzalutamida no câncer de próstata

    Prostata 2018 NET OKSelecionado para sessão oral, em apresentação de Axel Merseburger, o ensaio PRESIDE (NCT02288247) é um dos destaques no panorama do câncer de próstata avançado no ASCO GU 2022. O estudo avaliou o benefício da continuação de enzalutamida (ENZA) associada a privação androgênica (ADT) com docetaxel + predinisona em homens com câncer de próstata metastático resistente a castração (mCRPC) que progrediram ao tratamento com ENZA + ADT.

  • Preditores de resposta a imuno-oncológicos na 1L do câncer renal

    Renal 2 NET OKEstudo de mundo real que envolveu 1.084 pacientes com carcinoma de células renais metastático (RCCm) revelou que a presença de metástases pulmonares e o uso de nefrectomia citorredutora foram preditores independentes de resposta objetiva ao tratamento de primeira linha com imuno-oncológicos. Esta análise retrospectiva foi selecionada no programa científico do Simpósio Geniturinário ASCO 2022, em apresentação de Vishal Navani, do Tom Baker Cancer Center.

  • Durvalumabe e olaparibe no câncer urotelial

    bexiga 2020A combinação de durvalumabe e olaparibe pode representar estratégia promissora como primeira linha de tratamento do câncer urotelial, em pacientes inelegíveis à quimioterapia com platina. É o que aponta estudo destacado em sessão oral no ASCO GU 2022, em apresentação de Jonathan E. Rosenberg, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center.

  • Neoadjuvância no câncer renal

    FABIO SCHUTZ LACOG GU NET OKEstudo de fase II de braço único (NeoAvax) envolveu 40 pacientes com câncer renal de células claras (RCC) não metastático de alto risco (cT1b-4cN0-1M0, graus 3-4) para receber 12 semanas de avelumabe/axitinibe neoadjuvante antes da nefrectomia. O trabalho foi destaque em sessão oral na ASCO GU 2022, em apresentação do Dr. Axel Bex, do Netherlands Cancer Institute. Quem comenta os resultados é o oncologista Fabio Schutz (foto), médico da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • Novo score de risco genético estratifica risco de morte por câncer de próstata ao longo da vida em diversas populações

    Genomica Personal NET OKUm algoritmo que incorporou 290 variantes genéticas para câncer de próstata (PHS290) identificou com precisão indivíduos com alto ou baixo risco de desenvolver câncer de próstata metastático ou morrer da doença. Os resultados do estudo foram selecionados para apresentação em pôster no 2022 ASCO Genitourinary Cancers Symposium(ASCO GU 2022), que acontece entre os dias 17 e 19 de fevereiro em San Francisco, Califórnia.

  • ASCO GU 2022 e os destaques do programa científico

    asco gu 22 2 bxDe 17 a 19 de fevereiro, o Simpósio ASCO GU 2022 marca um dos grandes encontros da oncologia geniturinária. Da ciência de classe mundial ao atendimento centrado no paciente, o simpósio promete ser palco dos últimos avanços na pesquisa, diagnóstico e tratamento das malignidades GU.

  • Mortalidade por câncer de próstata no Brasil: 1990 a 2019

    prostata ascogu21Estudo ecológico de séries temporais analisou as taxas de mortalidade por câncer de próstata na população brasileira de 1990 a 2019 em homens com 40 anos ou mais, usando dados do Global Burden of Disease 2019 (GBD). Os resultados foram reportados por Iser et al., na Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, e mostram que a mortalidade corrigida pelo GBD ficou estável no Brasil, apesar de profundas disparidades entre os estados brasileiros.

  • ASCO GU 2022

    asco gu 22 2 bxEntre os dias 17 e 19 de fevereiro acontece o Genitourinary Cancers Symposium (ASCO GU), em San Francisco, Califórnia. Com o tema ‘Tratamento Centrado no Paciente: Transposição da investigação para a Clínica’, o evento aborda as mais recentes estratégias de prevenção, rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer geniturinário.

  • Metanálise discute obesidade e recorrência bioquímica no câncer de próstata

    obesidade 21 bxEstudo de revisão sistemática de Rivera-Izquierdo et al. publicado em janeiro na Prostate Cancer and Prostatic Diseases discute a associação entre obesidade e recorrência bioquímica (BCR, da sigla em inglês) após o tratamento do câncer de próstata (CP) clinicamente localizado, em análise que envolveu quase 90 mil pacientes. “Nosso objetivo foi revisar sistematicamente todas as evidências avaliando a obesidade como fator prognóstico para BCR”, destacam os autores.

  • Microbioma e resistência androgênica no câncer de próstata

    daniel araujo bxA resistência à terapia de privação androgênica (ADT) no câncer de próstata pode derivar da expansão de bactérias intestinais que sintetizam andrógenos. As descobertas foram reportadas na Science por Pernigoni, N. et al. e destacam o metabolismo hormonal no microbioma como alvo potencial para melhorar as respostas ao tratamento do câncer de próstata. Quem discute os resultados do trabalho é o oncologista Daniel Vilarim Araujo (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital de Base, em São José do Rio Preto/SP.

  • Testes de PSA têm tendência de alta nos EUA

    RASTREAMENTO NET OKEstudo de coorte nacional identificou aumento relativo de 12,5% nas taxas de teste de PSA nos Estados Unidos para homens com idade entre 40 e 89 anos de 2016 a 2019, revertendo a tendência de queda observada após a orientação da Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos EUA (USPSTF) de 2017, que desencorajava o teste de PSA para todos os pacientes. É o que apontam Leapman et al, em artigo no Jama Oncology.“O aumento dos testes também foi observado entre os homens mais velhos, que podem ter menos probabilidade de se beneficiar do rastreamento do câncer de próstata”, analisam os autores.

  • Centralização e abordagem multidisciplinar têm impacto no tratamento do câncer de bexiga músculo invasivo

    fernando korkes bxFernando Korkes e colegas descrevem como um programa centralizado em uma clínica multidisciplinar (programa CABEM) no sudeste brasileiro reduziu a mortalidade relacionada ao tratamento do câncer de bexiga músculo invasivo de 37% para 5% em 2 anos. Os resultados estão no JCO Global Oncology.

  • CheckMate 214: sobrevida livre de tratamento após imunoterapia no carcinoma de células renais avançado

    RIM NET OK HORIZONTALPacientes com carcinoma de células renais avançado que receberam a combinação de inibidores de checkpoint nivolumabe e ipilimumabe experimentaram sobrevida livre de tratamento (TFS) mais longa em um período de 42 meses em comparação com os pacientes que receberam a terapia-alvo sunitinibe, independentemente do grupo de risco pelo International Metastatic Renal Cell Carcinoma Database Consortium(IMDC). Os resultados são de análise do ensaio clínico CheckMate-214 publicada no periódico Clinical Cancer Research, em artigo que utiliza o novo resultado de TFS como endpoint para incorporar a qualidade do tempo de sobrevida e melhor informar a tomada de decisão clínica.

  • Tratamento com inibidores de checkpoint imune em pacientes com câncer avançado inelegíveis para ensaios clínicos

    gustavo schvartsman 19Os resultados positivos do tratamento com inibidores de checkpoint imune observados em estudos clínicos de Fase III podem não se traduzir em benefício para pacientes com baixo performance status ou disfunção orgânica inelegíveis para os ensaios. O alerta vem de pesquisadores da Escola de Medicina Perelman, da Universidade da Pensilvânia, em artigo publicado no JAMA Oncology. O oncologista Gustavo Schvartsman (foto), do Hospital Israelita Albert Einstein, comenta os resultados.

  • ADT + radioterapia escalonada não aumenta sobrevida global no câncer de próstata de risco intermediário

    Robson Ferrigno NET OK 1O ensaio clínico NRG Oncology/RTOG 0815, que comparou a radioterapia escalonada (RT) isolada ou em combinação com supressão androgênica de curto prazo (ADT) para pacientes com câncer de próstata de risco intermediário mostrou que a combinação não teve impacto na sobrevida global dessa população de pacientes. Os resultados foram apresentados durante a Sessão Plenária do encontro Anual da American Society for Radiation Oncology (ASTRO) 2021. Quem analisa os resultados é o médico especialista em radioterapia Robson Ferrigno (foto), coordenador dos Serviços de Radioterapia do Hospital BP Paulista.

Publicidade
ABBVIE
Publicidade
ASTRAZENECA
Publicidade
SANOFI
Publicidade
ASTELLAS
Publicidade
NOVARTIS
banner_assine_300x75.jpg
Publicidade
300x250 ad onconews200519