18042024Qui
AtualizadoQua, 17 Abr 2024 9pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • Inibidores de PARP no carcinoma urotelial metastático

    bexiga 2020Mutações em genes de reparo de recombinação homóloga (HRRm) são comuns no carcinoma urotelial (UC), tornando as células tumorais sensíveis a inibidores de PARP. Análise de Rosenberg et al. no Journal of Clinical Oncology mostrou que a adição do inibidor de PARP olaparibe ao anti PD-L1 durvalumabe não melhorou os resultados de sobrevida em uma população de pacientes com carcinoma urotelial metastático (mUC).  Os resultados de eficácia com durvalumabe foram semelhantes aos relatados por outros agentes anti PD-L1, mas análises secundárias sugerem papel potencial para a inibição de PARP em pacientes com UC com HRRm.

  • Expressão de PD-L1 e instabilidade de microssatélites em tumores de sítio primário desconhecido

    joao neif 22Joao Neif (foto), oncologista do Hospital de Câncer de Barretos e membro do grupo de pesquisa OncoGU, é autor de estudo selecionado para apresentação em pôster no ASCO 2022 que avalia a expressão de PD-L1 e o status de instabilidade de microssatélites (MSI) em tumores de sítio primário desconhecido e suas possíveis associações com características clínico-patológicas e desfechos clínicos em pacientes com esse tipo de tumor.

  • Características clínicas e epidemiológicas do carcinoma espinocelular de pênis

    daniel preto 22O oncologista Daniel Preto (foto) é primeiro autor de estudo selecionado para publicação eletrônica no ASCO 2022 que descreve as características clínicas e epidemiológicas do carcinoma espinocelular de pênis de acordo com o estádio patológico nodal no Hospital de Câncer de Barretos.

  • Impacto prognóstico das metástases ósseas em pacientes com carcinoma urotelial metastático

    stecca 22 bxO oncologista Carlos Stecca (foto), ex-clinical research fellow no Princess Margaret Cancer Centre e atual membro do corpo clínico do Centro de Oncologia do Paraná é primeiro autor de análise post-hoc selecionada para apresentação em pôster no ASCO 2022 que avaliou o impacto das metástases ósseas, bem como o status PD-L1 nos resultados de pacientes com carcinoma urotelial metastático tratados com inibidores de checkpoint imune. Os dados foram derivados do estudo de Fase 3 DANUBE, que comparou durvalumabe, durvalumabe + tremelimumabe e quimioterapia padrão (SoC) nessa população de pacientes.

  • STAMPEDE: análise final confirma benefício da RT no câncer de próstata metastático

    Daniel PrybyszDados já conhecidos do ensaio britânico STAMPEDE mostram que a radioterapia (RT) melhorou a sobrevida global (SG) de pacientes com câncer de próstata metastático recém-diagnosticado, com baixa carga de doença. Análise final de longo prazo reportada 9 de junho por Parker et al. na PlosOne corrobora os achados iniciais, demonstrando que a RT melhora a SG em homens com câncer de próstata metastático com baixa carga de doença e deve ser recomendada como padrão de tratamento. O especialista em radioterapia Daniel Przybysz (foto) comenta os resultados e o impacto da publicação.

  • Mecanismo de ação da nano-imunoterapia OncoTherad no câncer de bexiga não-músculo invasivo não responsivo a BCG

    favaro alonsoO urologista João Carlos Alonso (na foto, à esquerda) é primeiro autor de estudo selecionado para publicação eletrônica na ASCO 2022 que buscou caracterizar os mecanismos de ação da nano-imunoterapia OncoTherad em pacientes com câncer de bexiga não-músculo invasivo de alto grau não responsivo ao Bacillus Calmette-Guérin (BCG). Wagner Fávaro, livre-docente em anatomia e pesquisador em oncologia e nanomedicina, é o autor sênior do trabalho.

  • Enzalutamida confirma benefício de sobrevida no câncer de próstata metastático hormônio sensível

    EDUARDO ZUCCA BXA adição de enzalutamida ao tratamento padrão mostrou benefício de sobrevida global (SG) clinicamente significativo em homens com câncer de próstata metastático hormônio sensível (mHSPC), como demonstram dados da primeira análise provisória do estudo ENZAMET (HR 0,67; p=0,002, Davis et al, NEJM 2019). Agora, resultados com mais de três anos de acompanhamento foram destaque no ASCO 2022, demonstrando que pacientes tratados com enzalutamida tiveram risco 30% menor de morte ou progressão da doença (LBA 5004). O oncologista Eduardo Zucca (foto) comenta os resultados.

  • Lu-PSMA-617 no câncer de próstata metastático resistente à castração

    prostata1Análise post hoc de estudo de Fase 3 (VISION) apresentada em sessão oral no ASCO 2022 mostrou dados da eficácia clínica de [177Lu] Lu-PSMA-617 no câncer de próstata metastático resistente à castração PSMA-positivo. O oncologista José Mauricio Mota,  chefe do Grupo de Tumores Geniturinários da Oncologia Clínica do ICESP/FMUSP e oncologista titular da Oncologia D’Or, comenta os resultados.

  • LuPSMA versus cabazitaxel no câncer de próstata metastático resistente a castração

    jose mauricio 21 bxEstudo que avaliou 177 Lu-PSMA-617 (LuPSMA) versus cabazitaxel no câncer de próstata metastático resistente à castração (mCRPC) apresentou resultados de sobrevida global após acompanhamento médio de 3 anos (TheraP/ANZUP 1603). Quem comenta os resultados é o oncologista José Mauricio Mota (foto), chefe do grupo de tumores geniturinários (oncologia clínica) do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP-FMUSP) e oncologista titular da Oncologia D’Or.

  • Avelumabe como estratégia neoadjuvante no câncer de bexiga músculo invasivo

    cancer de bexigaResultados de estudo prospectivo randomizado de Fase II (AURA/Oncodistinct-004) são tema de Poster Discussion no ASCO 2022, em apresentação de Nieves Martinez Chanza, oncologista do Instituto Jules Bordet. A análise discute avelumabe como base do regime neoadjuvante em pacientes com câncer de bexiga músculo invasivo não metastático elegíveis e não elegíveis para platina e revela que avelumabe como agente único neoadjuvante resultou em alta taxa de resposta (pCR) e downstaging patológico.

  • Quimioimunoterapia perioperatória com durvalumabe no carcinoma urotelial músculo-invasivo

    bexiga1Análise primária do ensaio de Fase II de braço único SAKK 06/17 foi selecionada em Poster Discussion no ASCO 2022 (Abstrc 4515). Os resultados mostram que a adição de durvalumabe perioperatório ao padrão de cuidados melhorou os resultados de pacientes com carcinoma urotelial músculo-invasivo operável (MIUC).

  • Enfortumabe vedotina no carcinoma urotelial

    bexiga2Resultados de longo prazo (24 meses) do estudo de Fase 3 que avalia enfortumabe vedotina versus quimioterapia em pacientes com carcinoma urotelial avançado previamente tratados foram tema de Poster Discussion no ASCO 2022. Nesta análise, o anticorpo droga conjugado confirmou benefício nessa população, prolongando em 3,97 meses a mediana de sobrevida global em comparação com a quimioterapia.

  • CALYPSO: estudo com novas combinações no câncer renal não alcança endpoint primário

    EDUARDO ZUCCA BXEstudo randomizado de fase II com quatro braços de análise durvalumab, savolitinib, combinação de durvalumab com savolitinib e combinação de durvalumabe com tremelimumab no câncer renal de células claras (CCR) avançado -não demonstrou benefício em relação a taxa de resposta confirmada (cRR) em pacientes previamente tratados com anti-VEGF. Os dados foram apresentados em sessão oral no ASCO 2022. “Assinaturas genéticas talvez sejam a chave para identificar pacientes que irão responder a drogas alvo moleculares específicas”, avalia o oncologista clínico Eduardo Zucca (foto), diretor de ensino e pesquisa do Instituto do Câncer Brasil.

  • ARCHES: enzalutamida mostra benefício na população idosa com câncer de próstata metastático hormônio sensível

    prostata1Análise post hoc do estudo ARCHES selecionada no programa científico do ASCO 2022 apresentou resultados clínicos e dados de segurança de enzalutamida (ENZA) mais terapia de privação androgênica (ADT) no câncer de próstata metastático hormônio-sensível (mHSPC) em pacientes com idade < 75 e ≥ 75 anos. Os resultados apoiam o papel terapêutico de ENZA nesses pacientes, mostrando benefício clínico e tolerabilidade mesmo na população mais idosa.

  • Everolimus na adjuvância do carcinoma de células renais de alto risco

    rim2Pacientes submetidos à ressecção de carcinoma de células renais com intenção curativa permanecem em risco de recidiva da doença. Estudo randomizado de Fase III destacado em sessão oral no ASCO 2022 buscou determinar o efeito do tratamento adjuvante com o inibidor de mTOR everolimus nessa população. Os resultados mostram que everolimus adjuvante melhorou a sobrevida livre de recorrência após nefrectomia, mas não atingiu significância estatística.

  • Anvisa aprova enfortumabe vedotina no câncer urotelial avançado

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro sanitário de enfortumabe vedotina (Padcev®) como nova opção de tratamento em pacientes com carcinoma urotelial metastático ou localmente avançado1. A decisão foi anunciada dia 23 de maio e é baseada nos resultados de eficácia e segurança desse novo agente terapêutico, o primeiro ADC (anticorpo conjugado a droga) aprovado nessa indicação. 

    Estudo global de Fase 3 (EV-301)2 que avaliou enfortumabe vedotina (EV) para o tratamento do carcinoma urotelial localmente avançado ou metastático mostrou que EV prolongou significativamente a sobrevida global em comparação com a quimioterapia padrão em pacientes previamente expostos à quimioterapia baseada em platina e a um inibidor de PD-1 ou PD-L1.

  • Câncer de próstata e nutrição, o que sabemos?

    dieta mediterraneaArtigo de Lozano-Lorca et al. na Prostate Cancer and Prostatic Diseases (2022) destaca o papel da dieta mediterrânea na prevenção do câncer de próstata, mostrando que o efeito anti-inflamatório é provavelmente o mecanismo envolvido.

  • ARCHES: análise final mostra benefício de SG de enzalutamida mais ADT no câncer de próstata metastático hormônio-sensível

    jose mauricio 21 bxAnálise final pré-especificada de sobrevida global publicada no Journal of Clinical Oncology (JCO) demonstrou que a combinação de enzalutamida e ADT prolonga significativamente a sobrevida em comparação com placebo mais ADT em homens com câncer de próstata metastático hormônio-sensível, incluindo subgrupos clinicamente importantes. José Mauricio Mota (foto), chefe do grupo de tumores geniturinários (oncologia clínica) do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP-FMUSP) e oncologista titular da Oncologia D’Or, comenta os resultados.

  • Nivolumabe mostra dados de qualidade de vida no câncer urotelial

    casal bergerot 2021Os brasileiros Cristiane Decat Bergerot (foto) e Paulo Bergerot são autores de editorial1 publicado na European Urology Oncology (EUO) que discute dados de qualidade de vida relacionada à saúde (HR-QOL) do ensaio CheckMate 274, tema de artigo de Witjes e colegas2 na mesma edição do EUO. O editorial tem como autor sênior o oncologista Sumanta K. Pal, do City of Hope Comprehensive Cancer Center.

  • Bactérias e grupos de risco no câncer de próstata

    dan waitzberg 21Artigo de Hurst et al. publicado 18 de abril no European Urology Oncology conclui que cinco tipos de bactérias podem estar ligados ao câncer de próstata de alto risco e foram comuns em amostras de urina e tecidos de homens com câncer de próstata agressivo. Esse trabalho pioneiro aponta, em mais de 600 pacientes com câncer de próstata, a existência de novos gêneros e espécies bacterianas específicas no tecido prostático e na urina. Esta importante contribuição enriquece e reforça o conhecimento científico sobre as interações entre microbiota e câncer”, avalia Dan Waitzberg (foto), professor associado do departamento de Gastroenterologia da FMUSP e Diretor científico da Bioma4me.

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