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AtualizadoQua, 24 Abr 2024 8pm

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GENITURINÁRIO

  • ARCHES: análise final mostra benefício de SG de enzalutamida mais ADT no câncer de próstata metastático hormônio-sensível

    jose mauricio 21 bxAnálise final pré-especificada de sobrevida global publicada no Journal of Clinical Oncology (JCO) demonstrou que a combinação de enzalutamida e ADT prolonga significativamente a sobrevida em comparação com placebo mais ADT em homens com câncer de próstata metastático hormônio-sensível, incluindo subgrupos clinicamente importantes. José Mauricio Mota (foto), chefe do grupo de tumores geniturinários (oncologia clínica) do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP-FMUSP) e oncologista titular da Oncologia D’Or, comenta os resultados.

  • Nivolumabe mostra dados de qualidade de vida no câncer urotelial

    casal bergerot 2021Os brasileiros Cristiane Decat Bergerot (foto) e Paulo Bergerot são autores de editorial1 publicado na European Urology Oncology (EUO) que discute dados de qualidade de vida relacionada à saúde (HR-QOL) do ensaio CheckMate 274, tema de artigo de Witjes e colegas2 na mesma edição do EUO. O editorial tem como autor sênior o oncologista Sumanta K. Pal, do City of Hope Comprehensive Cancer Center.

  • Bactérias e grupos de risco no câncer de próstata

    dan waitzberg 21Artigo de Hurst et al. publicado 18 de abril no European Urology Oncology conclui que cinco tipos de bactérias podem estar ligados ao câncer de próstata de alto risco e foram comuns em amostras de urina e tecidos de homens com câncer de próstata agressivo. Esse trabalho pioneiro aponta, em mais de 600 pacientes com câncer de próstata, a existência de novos gêneros e espécies bacterianas específicas no tecido prostático e na urina. Esta importante contribuição enriquece e reforça o conhecimento científico sobre as interações entre microbiota e câncer”, avalia Dan Waitzberg (foto), professor associado do departamento de Gastroenterologia da FMUSP e Diretor científico da Bioma4me.

  • Privação androgênica adjuvante no câncer de próstata, qual a duração ideal?

    wagner matheus bxResultados de 5 anos de seguimento do ensaio espanhol DART 01/05 mostraram que o tratamento adjuvante com 2 anos de privação androgênica combinado com radioterapia de altas doses melhorou significativamente os resultados de pacientes com câncer de próstata, considerando controle bioquímico, metástase e sobrevida global, principalmente na doença de alto risco. Agora, Zapatero et al. relatam no Lancet Oncology dados de 10 anos de seguimento, mostrando que pacientes de risco intermediário tratados com radioterapia em altas doses não se beneficiam da privação androgênica de longo prazo. Wagner Matheus (foto), professor livre docente da Unicamp e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Urologia – Seção SP – comenta os resultados.

  • XVII Congresso Paulista de Urologia

    paulista uro 22 bxReunindo mais de 3,5 mil participantes, o XVII Congresso Paulista de Urologia acontece entre os dias 03 e 06 de setembro, em São Paulo. O evento é realizado pela Sociedade Brasileira de Urologia – Seção São Paulo.

  • Gerenciamento do câncer de próstata durante a pandemia de COVID-19

    fernando maluf 22 bxO oncologista Fernando Maluf (foto), diretor associado da Beneficência Portuguesa de São Paulo e membro do comitê gestor do Hospital Israelita Albert Einstein, é coautor de artigo publicado no periódico European Urology que traz os resultados de um Consenso elaborado por 73 especialistas de diversos países sobre o gerenciamento ideal de pacientes com câncer de próstata avançado durante a pandemia de COVID-19. O trabalho é fruto da votação realizada em outubro de 2021, durante a Advanced Prostate Cancer Consensus Conference (APCCC) 2021, e considera 13 questões sobre o tema que podem ajudar os médicos a fazer escolhas de tratamento durante a pandemia.

  • Anvisa aprova cabozantinibe em combinação com nivolumabe na primeira linha do carcinoma de células renais avançado

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou a combinação de cabozantinibe (Cabometyx®, IPSEN) e nivolumabe (Opdivo®, Bristol Myers Squibb) para o tratamento de primeira linha de pacientes com carcinoma de células renais avançado. Publicada no Diário Oficial da União (DOU)1 dia 11 de abril, a decisão é baseada nos resultados do estudo de Fase III CheckMate-9ER2.

  • Biomarcadores e seleção de tratamento no câncer renal

    FABIO SCHUTZ LACOG GU NET OKEstudo randomizado de Fase 2 orientado por biomarcadores (BIONIKK) demonstrou a viabilidade e o efeito positivo de uma seleção prospectiva de pacientes com base no fenótipo molecular do tumor para selecionar o tratamento mais eficaz entre nivolumabe com ou sem ipilimumabe e um VEGFR-TKI no tratamento de primeira linha do carcinoma renal de células claras metastático. O trabalho foi publicado no Lancet Oncology dia 4 de abril, em artigo de Vano et al. Fábio Schutz (foto), oncologista na BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, comenta os resultados.

  • Consulta Pública para nova incorporação no SUS

    SUSEstá aberta a consulta pública para avaliar a incorporação no Sistema Único de Saúde (SUS) de denosumabe para o tratamento de osteoporose e doença renal crônica em estágio 4 e 5 (Consulta Pública Conitec/SCTIE nº 19/2022).

  • Hipofracionamento moderado para radioterapia de resgate em pacientes com recorrência bioquímica após prostatectomia

    moraes viani 2021Estudo publicado no periódico Radiotherapy & Oncology (Green Journal) avaliou a eficácia e segurança do hipofracionamento moderado para radioterapia de resgate (HIPO-SRT) em pacientes com recorrência bioquímica após prostatectomia radical. Gustavo Viani (na foto, à esquerda), professor e médico da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto, é primeiro autor de trabalho, que tem o radio-oncologista Fabio Ynoe Moraes, professor assistente no Departamento de Oncologia na Queen’s University, como autor sênior.

  • ESMO atualiza diretrizes para diagnóstico e tratamento de seminomas

    DIOGO BASTOS LACOG GU NEW NET OKOs tumores de células germinativas (TCGs) afetam predominantemente homens mais jovens, entre 15 e 40 anos de idade, e cerca de 74,5 mil novos casos foram estimados globalmente em 2020, segundo dados do Globocan. Com o objetivo de atualizar as recomendações de conduta, a edição de abril do Annals of Oncology traz diretrizes da Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) e da EURACAN para o diagnóstico, tratamento e seguimento de pacientes com seminoma e não-seminoma testicular. "O guideline enfatiza pontos e conceitos já muito bem conhecidos no manejo de pacientes com tumor germinativo, seja testicular ou extragonadal, um tumor incomum, que atinge homens jovens, e que é uma das neoplasias sólidas mais curáveis", afirma Diogo Assed Bastos (foto), oncologista do Hospital Sírio-Libanês.

  • VESPER: quimioterapia perioperatória no câncer de bexiga músculo-invasivo não metastático

    carvalhal 2021A quimioterapia neoadjuvante é recomendada para o tratamento do câncer de bexiga músculo invasivo não metastático. No entanto, o regime ideal a ser administrado ainda não está definido. Agora, resultados do estudo prospectivo randomizado de fase III GETUG-AFU V05 VESPER publicados no Journal of Clinical Oncology sugerem que o regime com metotrexato de dose densa, vinblastina, doxorrubicina e cisplatina (dd-MVAC) deve se tornar o padrão-ouro para quimioterapia neoadjuvante devido a uma maior taxa de controle local e uma melhora significativa na sobrevida livre de progressão em 3 anos. Gustavo Franco Carvalhal (foto), professor da Escola de Medicina da PUCRS e cirurgião do Hospital Moinhos de Vento, analisa os resultados.

  • FDA aprova 177Lu-PSMA-617 no câncer de próstata metastático

    approved NET OKA agência norte-americana Food and Drug Administration aprovou lutetium Lu 177 vipivotide tetraxetan (Pluvicto®) para o tratamento do câncer de próstata metastático resistente à castração positivo para PSMA, em pacientes previamente tratados com inibidor da via do receptor androgênico e quimioterapia à base de taxano. A decisão foi anunciada 23 de março e é baseada nos resultados de eficácia e segurança do ensaio VISION (NCT03511664).

  • Tendências na incidência do câncer de próstata metastático

    Prostata 2018 NET OKEstudo que explorou a incidência de câncer de próstata metastático (mPCa) nos Estados Unidos antes e depois das recomendações contra a triagem de rotina baseada no antígeno prostático específico (PSA) sugere que as taxas de incidência de mPCa aumentaram significativamente e coincidiram temporalmente com as recomendações contra o rastreamento. Os resultados estão em artigo de Desai et al, no Jama Network Open.

  • XIII Congresso Internacional de Uro-Oncologia

    xiii congresso uroOs principais avanços no diagnóstico e tratamento dos tumores urológicos estão em pauta no XIII Congresso Internacional de Uro-Oncologia/ VIII Simpósio Multiprofissional de Uro-Oncologia, que acontece entre os dias 6 e 9 de abril, em formato híbrido.

  • Ressonância magnética multiparamétrica ou ultrassonografia multiparamétrica no diagnóstico do câncer de próstata

    Prostata 2017 NET OK 1Qual a concordância entre a ultrassonografia multiparamétrica e a ressonância magnética (MRI) multiparamétrica para diagnosticar câncer de próstata clinicamente significativo? Grey et al. relatam no Lancet Oncology resultados de análise comparativa, indicando que a ultrassonografia multiparamétrica pode ser uma alternativa à RM multiparamétrica para pacientes com risco de câncer de próstata.

  • PET PSMA e PET FDG como preditores de resposta e prognóstico de LuPSMA no mCPRC

    jose mauricio 21 bxNo estudo de Fase II randomizado TheraP, pacientes com mCRPC que progrediram a docetaxel foram randomizados para receber LuPSMA vs. Cabazitaxel. Esse estudo demonstrou superioridade do tratamento com LuPSMA em termos de resposta por PSA (redução do PSA basal de 50% ou mais (PSA50-RR; 66% vs. 37%), e sobrevida livre de progressão por PSA ou radiográfico (HR 0,63). A inclusão do estudo exigiu alta captação de PSMA (pelo menos uma lesão com SUVmax maior ou igual a 20) e nenhuma lesão que fosse FDG-positivo e PSMA-negativo. José Maurício Mota (foto), chefe do Grupo de Tumores Geniturinários da Oncologia Clínica do ICESP/FMUSP e oncologista titular da Oncologia D’Or, analisa os resultados.

  • Papel da nefrectomia citorredutora no câncer renal metastático e trombo tumoral

    fernando korkes bxAnálise retrospectiva de pacientes com carcinoma de células renais metastático de novo demonstrou que pacientes com trombo tumoral apresentaram resultados semelhantes aos pacientes sem extensão tumoral intravascular após o tratamento sistêmico. O trabalho também sugere um papel importante da nefrectomia citorredutora no aumento da sobrevida global em pacientes com trombo tumoral. Fernando Korkes (foto), urologista no Hospital Israelita Albert Einstein e chefe do Grupo de Uro-Oncologia da FMABC, comenta os resultados.

  • Caracterização genômica e variantes acionáveis no carcinoma urotelial localmente avançado ou metastático

    stecca 22 bxO oncologista Carlos Stecca (foto), ex-clinical research fellow no Princess Margaret Cancer Centre e atual membro do corpo clínico do Centro de Oncologia do Paraná (Curitiba) é primeiro autor de estudo selecionado para apresentação em pôster no ASCO GU 2022 que buscou determinar a viabilidade do uso de sequenciamento de próxima geração (NGS) para caracterizar o carcinoma urotelial metastático ou localmente avançado e identificar variantes potencialmente acionáveis. "As técnicas de sequenciamento genético são ferramentas importantes para a evolução do tratamento personalizado em oncologia, e tem trazido informações promissoras em carcinoma urotelial avançado", destaca Stecca.

  • Trastuzumabe deruxtecana e nivolumabe no câncer urotelial

    cancer de bexigaO conjugado anticorpo droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) combinado ao anti PD-1 nivolumabe mostrou atividade antitumoral em pacientes com câncer urotelial com expressão de HER2, com perfil de segurança consistente com dados já conhecidos para T-DXd em outras indicações e para monoterapia com nivolumabe em pacientes com câncer urotelial. Os dados são de estudo apresentado em Rapid Abstract Session por Matt D. Galsky, do Mount Sinai.

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