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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 10pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • NEMIO: estratégia neoadjuvante é promessa no câncer de bexiga músculo invasivo

    zucca esmo23Ensaio de fase I/II (NEMIO) teve como objetivo avaliar a eficácia e a segurança da combinação de durvalumabe (D) +/- tremelimumabe (T) em dose densa (ddMVAC) + D +/- T como estratégia neoadjuvante em pacientes com câncer de bexiga músculo invasivo. Os resultados foram destaque no programa científico do ESMO 2023, mostrando uma das maiores taxas de resposta patológica alcançadas no cenário neoadjuvante para pacientes com carcinoma músculo-invasivo. O oncologista Eduardo Zucca (foto), diretor de ensino e pesquisa do Instituto do Câncer Brasil, comenta os resultados

  • EMBARK: qualidade de vida com enzalutamida no câncer de próstata com recorrência bioquímica

    murilo luz bxAnálise do estudo de Fase 3 EMBARK apresentada em sessão mini-oral no ESMO 2023 demonstrou que em pacientes com câncer de próstata com recorrência bioquímica de alto risco, enzalutamida em monoterapia ou em combinação com leuprolida melhorou a sobrevida livre de metástases sem impactar negativamente a qualidade de vida global ou a progressão da dor clínica. "Com a intensificação do tratamento em fases mais precoces do câncer de próstata, uma avaliação de qualidade de vida torna-se ainda mais relevante”, avalia o uro-oncologista Murilo Luz (foto).

  • Tremelimumabe + paclitaxel mostra atividade promissora no mUC

    bexiga 2020Estudo destacado no programa científico do ESMO 2023 avaliou se paclitaxel (P) com tremelimumabe (T), com ou sem durvalumabe (D), poderia induzir resposta em pacientes com carcinoma urotelial metastático (mUC) refratários ao tratamento baseado em platina e anti PD(L1). Os resultados revelam que a combinação P+T 750mg mostrou perfil de segurança gerenciável e atividade antitumoral encorajadora nessa população de pacientes, sugerindo potencial efeito sinérgico de taxanos e altas doses de anti-CTLA4.

  • LuPSMA +ENZA no câncer de próstata metastático resistente à castração

    Flavio CarcanoEstudo destacado no ESMO 2023 avaliou a atividade e segurança da combinação de enzalutamida (ENZA) com dosagem adaptativa de LuPSMA versus (vs) ENZA isoladamente como tratamento de primeira linha para pacientes com câncer de próstata metastático resistente à castração (mCRPC). Os resultados mostram que o braço combinado atingiu seu principal endpoint de sobrevida livre de progressão do PSA e apoiam o uso de LuPSMA em dose adaptativa junto com ENZA como primeira linha de tratamento no mCPRC. “É um estudo importante, que prova um conceito do sinergismo da combinação de Lutécio PSMA associado a enzalutamida, e traz também um conceito adaptativo do uso do PSMA”, explica o oncologista Flávio Carcano (foto), médico do Oncocentro e do Cancer Center Oncoclínicas, em Belo Horizonte e Nova Lima, MG.

  • EMBARK: Enzalutamida mostra resultados no câncer de próstata com recorrência bioquímica

    murilo luz 23Em pacientes com câncer de próstata com recorrência bioquímica de alto risco, enzalutamida em monoterapia ou em combinação com leuprolida demonstrou sobrevida livre de metástases superior em comparação com o tratamento com leuprolida isolada. Os resultados são do estudo de Fase 3 EMBARK, publicado dia 19 de outubro na New England Journal of Medicine (NEJM). O uro-oncologista Murilo Luz (foto) é coautor do trabalho.

  • Selênio e vitamina E para prevenção da recorrência e progressão no câncer de bexiga

    bexiga 2020A suplementação de selênio e vitamina E pode prevenir a recorrência e a progressão da doença no câncer de bexiga não músculo-invasivo? Ensaio clínico randomizado publicado no JAMA Network Open mostrou que suplementação com selênio não diminuiu o risco de recorrência, enquanto a vitamina E foi associada a um risco significativamente aumentado.

  • Recorrência bioquímica no câncer de próstata não metastático

    Prostata 2018 NET OKQuais fatores estão associados à falha precoce do antígeno específico da próstata (PSA) (nadir de PSA mais 2 ng/mL ou início de terapias de resgate) no câncer de próstata não metastático de risco desfavorável? Análise secundária de um ensaio clínico randomizado mostrou que idade inferior a 70 anos, PSA ≥10 ng/mL e escore de Gleason de 8 a 10 foram associados a um tempo menor para falha do PSA.  O grupo de alto risco, definido por esses 3 fatores, teve 43,8% de risco de falha do PSA em 3 anos.

  • ASCO não recomenda IpiNivoCabo no câncer renal metastático

    FABIO SCHUTZ LACOG GU NET OKA ASCO atualizou as diretrizes para o tratamento do câncer renal de células claras metastático (ccRCC), incorporando agora os resultados do ensaio de fase III (COSMIC 313) realizado por Choueiri et al. O painel de especialistas não recomendou o tratamento com IpiNivoCabo nesse cenário de tratamento. O oncologista Fabio Schutz (foto) comenta a decisão.

  • Recomendações para ensaios clínicos em câncer de bexiga

    bexiga 2020A Sociedade de Imunoterapia do Câncer (SITC) e o Grupo Internacional do Câncer de Bexiga (IBCG) reuniram um painel internacional multidisciplinar para estabelecer um consenso com recomendações sobre desenhos de ensaios clínicos apropriados em diferentes cenários de tratamento do câncer de bexiga. Os resultados do trabalho foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Biópsia transperineal na detecção do câncer de próstata

    Prostata 2017 NET OKRevisão sistemática e meta-análise que comparou resultados da biópsia da próstata guiada por ressonância magnética via transperineal (TP-MRI) versus biópsia via transretal (TR-MRI) na detecção do câncer de próstata publicou resultados no periódico Prostate and Prostatic Disease, com achados indicando que TP-MRI é mais eficaz que TR-MRI.

  • PACE B: Eficácia da SBRT no câncer de próstata localizado

    bernardo salvajoli 2020 bxA radioterapia estereotática corporal (SBRT), que oferece doses mais altas de radioterapia administradas normalmente em cinco sessões, é tão eficaz quanto a radioterapia convencional no tratamento de pacientes com câncer de próstata localizado de risco intermediário. Os resultados são do estudo de Fase 3 PACE B (Prostate Advances in Comparative Evidence), apresentado em sessão plenária no ASTRO 2023. “Diversos guidelines mundiais já incorporaram a SBRT para essa subpopulação, e essa tendência só vai aumentar”, avalia o radio-oncologista Bernardo Salvajoli (foto).

  • Metabolômica para o diagnóstico de câncer de bexiga

    fernando korkes bxO urologista Fernando Korkes (foto) é coautor de revisão sistemática publicada no Asian Journal of Urologyque buscou identificar potenciais biomarcadores para o diagnóstico precoce de câncer de bexiga.

  • Pesquisa identifica mutações em 11 genes associados ao câncer de próstata agressivo

    casali 23Estudo internacional liderado por pesquisadores do Centro de Epidemiologia Genética da Keck School of Medicine da USC e do USC Norris Comprehensive Cancer Center identificou mutações em 11 genes associados a formas agressivas de câncer de próstata. Os achados são do maior estudo do gênero já realizado, explorando o exoma de 17.546 pacientes com câncer de próstata. O oncogeneticista José Claudio Casali da Rocha (foto) comenta os resultados.

  • Panorama multiômico traz dados inéditos sobre o câncer urotelial

    bexiga 2020Análise multiômica abrangente que considerou 448 amostras de 190 pacientes com câncer urotelial ampliou a compreensão das características moleculares do carcinoma urotelial papilar e do carcinoma urotelial in situ, abrindo caminho para potenciais abordagens terapêuticas de medicina personalizada. Os resultados estão na Nature Communications.

  • PROpel: análise final de sobrevida global

    joao daniel guedes 23Artigo de Saad et al., com coautoria do brasileiro João Daniel Guedes (foto), apresenta os resultados da análise final de sobrevida global do estudo que avaliou a adição de olaparibe a abiraterona no câncer de próstata metastático resistente à castração (mCRPC), em pacientes não selecionados pelo status de mutação do reparo de recombinação homóloga (HRRm).

  • Análise de longo prazo confirma ganho de sobrevida com EV no câncer urotelial

    EDUARDO ZUCCA BXO tratamento com enfortumabe vedotina (EV) demonstrou benefício em relação à quimioterapia no carcinoma urotelial avançado previamente tratado. Artigo de Rosenberg et al. no Annals of Oncology mostra análise de 2 anos de acompanhamento após a publicação dos resultados iniciais, com redução de aproximadamente 30% no risco de morte e de 37% no risco de progressão da doença ou morte. "Esses resultados mostram que enfortumabe vedotina se consolida como opção de tratamento para pacientes com câncer urotelial", avalia o oncologista Eduardo Zucca (foto).

  • Fatores prognósticos no câncer testicular inicial

    DIOGO BASTOS LACOG GU NEW NET OKEstudo publicado online no Journal of Clinical Oncology (JCO) avaliou fatores prognósticos para recidiva do seminoma estágio clínico I em um cenário populacional nacional não selecionado. Os resultados permitem que profissionais de saúde e pacientes tomem decisões mais informadas sobre o manejo pós-orquiectomia e podem ser incorporados a diretrizes clínicas para gestão de risco. O oncologista Diogo Bastos (foto) analisa os principais achados.

  • Níveis de PSA após o tratamento podem não ser preditor confiável de sobrevida no câncer de próstata

    prostata ascogu21Estudo publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) demonstrou que tratamentos que reduzem o risco de ser diagnosticado com recorrência bioquímica com base no aumento dos níveis de PSA após a radioterapia não melhoram necessariamente a sobrevida global a longo prazo de um paciente. O radio-oncologista brasileiro Luis Souhami, da Universidade McGill, no Canadá, é coautor do trabalho.

  • Revisão prioritária para enzalutamida no câncer de próstata não metastático sensível à castração com alto risco de recorrência bioquímica

    prostata 23As farmacêuticas Astellas e Pfizer anunciaram que a Food and Drug Administration (FDA) aceitou para revisão a apresentação de uma nova aplicação suplementar (sNDA) de enzalutamida (xtandi®), agora para indicação de tratamento do câncer de próstata não-metastático sensível à castração (nmCSPC) com alto risco de recorrência bioquímica (BCR). A submissão é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 EMBARK.

  • Durvalumabe perioperatório no carcinoma urotelial músculo-invasivo

    EDUARDO ZUCCA BXEstudo de fase 2 (SAKK 06/17) que investiga a adição de durvalumabe neoadjuvante à quimioterapia com gencitabina/cisplatina seguida de cirurgia radical e do uso adjuvante de durvalumabe mostra altas taxas de sobrevida livre de eventos e sobrevida global em 2 e 3 anos no tratamento do carcinoma urotelial músculo-invasivo, como descreve artigo de Cathomas et al., no Journal of Clinical Oncology. O oncologista Eduardo Zucca (foto), Diretor de Ensino e Pesquisa do Instituto do Câncer Brasil, comenta os resultados.

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