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AtualizadoQua, 24 Abr 2024 8pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • TROPION-PanTumor01: Dato-DXd em tumores de mama fortemente pré-tratados

    Em pacientes com câncer de mama receptor hormonal positivo, HER2-negativo (HR+/HER2–) e câncer de mama triplo-negativo avançado fortemente pré-tratados, o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) dirigido ao TROP2 datopotamab deruxtecan (Dato-DXd) demonstrou atividade clínica promissora e um perfil de segurança manejável. Os resultados são do estudo TROPION-PanTumor01, publicado por Aditya Bardia (foto) e colegas no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • ADCs: pesquisadores apostam na cooperação para acelerar o progresso

    O papel dos conjugados anticorpo-droga (ADC) no tratamento do câncer tem evoluído rapidamente, com 14 ADCs aprovados e mais de100 em desenvolvimento. À medida que o número de ADCs aumenta, cresce a necessidade de biomarcadores para otimizar os algoritmos de tratamento e a seleção dos pacientes, como descreve revisão de Solange Peters (foto) e colegas, publicada no Annals of Oncology,que destaca o caráter cooperativo da ETOP IBCSG Partners Foundation para acelerar o progresso e melhorar os resultados dos pacientes.

  • Dieta saudável reduz risco de doenças cardiovasculares em sobreviventes de câncer de mama

    Manter uma dieta saudável pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares em mulheres sobreviventes de câncer de mama, de acordo com estudo publicado por Ergas et al no JNCI Cancer Spectrum.

  • Câncer de mama deve superar 3 milhões de novos casos por ano até 2040

    Um grupo internacional multidisciplinar foi constituído com o objetivo de melhorar a vida das pessoas que vivem com câncer de mama ou estão em risco de desenvolver a doença. Essa é a proposta da The Lancet Breast Cancer Commission, que conta com a participação do oncologista Carlos Barrios (foto). Organizado em seis áreas temáticas, o relatório da Comissão alerta que até 2040 a incidência de câncer de mama deve superar 3 milhões de novos casos por ano, aumentando mais rapidamente nos países de baixa e média renda.

  • Disparidades étnicas nos padrões de câncer de mama no Brasil

    Jessé Lopes da Silva (foto), oncologista do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é primeiro autor de estudo que examinou resultados de registros populacionais para investigar as taxas de incidência e mortalidade por câncer de mama entre grupos raciais específicos no Brasil. Os resultados foram publicados no periódico Breast Cancer Research and Treatment, em artigo que tem a oncologista Andreia Melo como autora sênior.

  • Toxicidade financeira em pacientes jovens com câncer de mama

    Estudo chinês publicado no periódico The Breast buscou determinar a toxicidade financeira em mulheres jovens e de meia-idade com câncer de mama e examinar as associações entre resiliência familiar e emoções negativas.

  • PROs como estratégia de recrutamento para ensaios clínicos

    Resultados de estudo sugerem que o uso de resultados relatados eletronicamente pelo paciente (ePROs, do inglês, electronic patient-reported outcomes) nos cuidados de rotina foi associado a um maior número de inscrições em um estudo de intervenção de sintomas em comparação com o encaminhamento médico. “Mensagens encaminhadas diretamente do serviço de referência podem apoiar a inscrição e ajudar a reduzir as barreiras do oncologista para a inscrição em estudos que testam intervenções sintomáticas”, afirmam os autores do estudo publicado no JAMA Network Open.

  • BrasiLEEira: estudo de mundo real corrobora benefício de ribociclibe no câncer de mama

    Estudo de Daniele Assad Suzuki e colegas (BrasiLEEira) mostra resultados de ribociclibe no contexto brasileiro em um cenário de mundo real, demonstrando sobrevida livre de progressão de 77,6% e perfil de segurança manejável. Os autores destacam que esses resultados expandem a validade dos desfechos avaliados em ensaios clínicos randomizados para um espectro mais amplo e uma população sub-representada que pode se beneficiar do tratamento com ribociclibe.

  • Reuniões multidisciplinares e sobrevida global de pacientes com câncer

    Revisão sistemática e meta-análise confirmou o efeito positivo significativo das reuniões multidisciplinares (e subsequente intervenção multidisciplinar) na sobrevida global de pacientes com câncer. Os resultados foram publicados no Journal of the National Cancer Institute(JNCI).

  • Segundo câncer de mama primário em jovens sobreviventes de câncer de mama

    Estudo de Brantley et al. publicado no Jama Oncology mostra que o teste genético da linha germinativa é importante entre pacientes jovens com câncer de mama para determinar o risco futuro de desenvolver um segundo câncer de mama primário e informar tanto a tomada de decisão do tratamento quanto os cuidados de acompanhamento.

  • Representatividade global, fontes de financiamento e investigação de custo-efetividade no câncer de mama avançado

    A literatura sobre custo-efetividade de terapias sistêmicas no câncer de mama avançado dificilmente representa as perspectivas dos países de renda média e baixa e é influenciada pelo financiamento da indústria farmacêutica. A conclusão é de revisão sistemática publicada no The Breast, em artigo que tem o oncologista Felippe Lazar Neto (foto), do ICESP, como primeiro autor.

  • Fenótipos e marcadores bioquímicos no câncer de mama pós-menopausa: uma análise do UK Biobank

    mulheres corpoEstudo que incluiu quase 180 mil mulheres pós-menopausa inscritas no UK Biobank analisou até que ponto os fenótipos da forma corporal e o risco de câncer de mama (CM) na pós-menopausa são mediados por marcadores bioquímicos. Os resultados mostram diferentes vias que ligam formatos corporais específicos ao risco de câncer de mama, sugerindo a mediação através da testosterona e do IGF-1 na relação entre um formato corporal geralmente obeso e o risco de CM, enquanto o IGF-1 e o SHBG podem mediar o risco de CM em uma pessoa alta/magra.

  • Padrões de expressão do receptor hormonal afetam resultados no câncer de mama HER2+

    mama 2021 4Estudo de Chen etal. é a maior análise discriminando pacientes com câncer de mama HER2-positivos com expressão simultânea do receptor de estrogênio e progesterona, receptor hormonal (HR) único ou ausência de HR no contexto da terapia neoadjuvante. Os dados de mundo real mostram três subtipos distintos de receptor hormonal, com diferentes manifestações clínicas e variadas respostas ao tratamento no cenário neoadjuvante.

  • SENOMAC: é seguro omitir a dissecção axilar no câncer de mama com metástases de linfonodo sentinela

    Estudo randomizado patrocinado pelo Instituto Karolinska, na Suécia, com participação de mais de 2,5 mil pacientes em cinco países, corrobora evidências da não-inferioridade de omitir a depuração axilar no caso de macrometástases de linfonodo sentinela em relação à cirurgia axilar extensa. Os resultados foram publicados por Boniface et al. na New England Journal of Medicine (NEJM) e demonstram que a sobrevida livre de recorrência estimada em 5 anos após a biópsia do linfonodo sentinela não foi inferior àquela após a dissecção completa do linfonodo axilar em pacientes com câncer de mama e uma ou duas macrometástases de linfonodo sentinela. O mastologista Cesar Cabello (foto), professor da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), analisa os resultados.

  • DORA: olaparibe +/- durvalumabe como manutenção sem QT no câncer de mama triplo-negativo avançado

    cáncer de mama 2021 bxA combinação de inibição de PARP com ou sem bloqueio do PD-L1 como terapia de manutenção livre de quimioterapia mostrou benefício clínico sustentado em pacientes com câncer de mama triplo-negativo avançado (aTNBC) sensível à quimioterapia à base de platina, independentemente da mutação germinativa BRCA ou do status PD-L1. Os resultados são do estudo de Fase 2 DORA, publicado no periódico Clinical Cancer Research.

  • ctDNA e recorrência em pacientes com câncer de mama ressecável

    guilherme marta 2 bxO oncologista Guilherme Nader-Marta (foto) é primeiro autor de revisão sistemática e meta-análise publicada no ESMO Open que avaliou o valor prognóstico do ctDNA em pacientes com câncer de mama ressecável (não metastático). “Nesta meta-análise, a detecção de ctDNA foi associada a um risco aumentado de recorrência de câncer de mama e morte”, observaram os autores. O oncologista Evandro De Azambuja é coautor do trabalho.

  • CALGB 40601, NeoALTTO e NSABP B-41: subtipos e resultados de sobrevida no câncer de mama

    mama geneticaAnálise agrupada de 3 ensaios de fase 3 (CALGB 40601, NeoALTTO e NSABP B-41) buscou definir quantitativamente a associação entre resposta patológica completa (pCR) e sobrevida livre de eventos de acordo com o subtipo e outras assinaturas de expressão gênica no câncer de mama inicial positivo para ERBB2/HER2. Os resultados mostram que dados combinados do tumor (genes amplicon ERBB2, proliferação e assinaturas luminais) e biomarcadores relacionados ao sistema imunológico fornecem informações prognósticas para estratificar pacientes em diferentes grupos que poderiam se beneficiar de diferentes estratégias de tratamento.

  • FDA aceita pedido de licença biológica de Dato-DXd no câncer de mama metastático HR+/HER2-

    fdaA U.S. Food and Drug Administration (FDA) aceitou o pedido de licença biológica (do inglês, BLA - Biologics License Application) para datopotamab deruxtecan (Dato-DXd, AstraZeneca/Daiichi Sankyo) para o tratamento de pacientes adultos com câncer de mama receptor hormonal positivo (HR+), HER2-negativo (IHC 0, IHC 1+ ou IHC 2+/ISH-), que receberam terapia sistêmica prévia para doença irressecável ou metastática. O BLA é baseado nos resultados do estudo pivotal de Fase 3 TROPION-Breast01.

  • Status HER2 em metástases cerebrais do câncer de mama e oportunidades de tratamento

    meta cerebral mulher bxEmbora o status do receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2) já tenha incorporado a classificação HER2-low no câncer de mama inicial e avançado, o status HER2-low ainda não foi totalmente caracterizado em metástases cerebrais (BrM). Análise retrospectiva buscou determinar a proporção de pacientes com BrM HER2-low atendidas no Sunnybrook Health Sciences Centre.Os resultados destacam que aproximadamente 30% das BrM na coorte analisada são HER2-low e cerca de 60% das pacientes com BrM originalmente classificadas como triplo-negativos ou HR+/HER2– foram reclassificadas como HER2-low, com potencial de se beneficiar da terapia direcionada a HER2.

  • Significância clínica, epidemiológica e patológica da expressão ERBB2-low no câncer de mama

    Estudo de coorte com 2.200 pacientes publicado no JAMA Network Open mostrou diferenças no status dos receptores hormonais, histórico familiar e raça e etnia autorrelatadas entre o status ERBB2-low e ERBB2-negativo. “Nos tumores negativos para receptores hormonais, o status ERBB2-low foi associado a uma melhor sobrevida em comparação com o status ERBB2-negativo”, observaram os autores, sugerindo que o câncer de mama ERBB2-low pode ser uma entidade biológica distinta. A patologista Filomena Marino Carvalho (foto) analisa os resultados.

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