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AtualizadoQui, 18 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Câncer de mama no ASCO 2023

    Nesta edição do PODCAST ONCONEWS, os médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes comentam alguns dos estudos que concentraram as atenções na sessão oral de câncer de mama não-metastático do ASCO 2023. Entre os destaques, o ensaio de fase III NATALEE avaliou a adição de ribociclibe à terapia endócrina no câncer de mama inicial receptor hormonal positivo (HR+) /HER2-negativo. Os resultados da análise interina pré-planejada mostraram que o estudo alcançou seu principal endpoint de sobrevida livre de doença invasiva (iDFS, da sigla em inglês), apoiando essa estratégia como possível nova opção de tratamento para esses pacientes. Outro estudo apresentado foi o randomizado de Fase 2 PHERGain, que avalia a viabilidade do tratamento sem quimioterapia baseado no duplo bloqueio de HER2 com trastuzumabe e pertuzumabe em pacientes câncer de mama inicial HER2-positivo usando uma estratégia adaptada de resposta patológica completa baseada em PET. No ASCO 2023 foram apresentados os resultados do segundo endpoint primário, iDFS em 3 anos, entre os pacientes incluídos no grupo B que foram submetidos à cirurgia com base em uma análise de intenção de tratar (ITT). Confira.

  • Supressão ovariana com agonista de GnRH trimestral versus mensal em pacientes pré-menopausadas com câncer de mama

    buzaid audi asco2023Estudo retrospectivo realizado por pesquisadores da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo – buscou avaliar a eficácia de supressão da função ovariana com gosserrelina trimestral em comparação com gosserrelina mensal, associada com um inibidor de aromatase, em pacientes na pré-menopausa com câncer de mama receptor de estrogênio (ER) positivo. Os resultados foram selecionados para apresentação em pôster no ASCO 2023. Daniella Audi Blotta é a primeira autora do trabalho, que tem como autor sênior o oncologista Antonio Carlos Buzaid.

  • Eficácia e segurança do trastuzumabe biossimilar adjuvante no câncer de mama HER2+

    mama 2021 bxEstudo brasileiro avalia a eficácia e a segurança do trastuzumabe biossimilar (Zedora®, Libbs), primeiro biossimilar oncológico aprovado no Brasil, no cenário adjuvante em pacientes com câncer de mama HER2-positivo em estágio inicial. Ana Carolina Cardoso é a primeira autora do estudo, selecionado para publicação eletrônica no ASCO 2023.

  • Análise agrupada mostra eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana em mulheres ≥65 anos

    gustavo werutsky 21 bxIan E. Krop, do Yale Cancer Center, apresenta no ASCO 2023 novos dados de trastuzumabe deruxtecana (T‑DXd), desta vez com uma análise agrupada (pooled analysis) dos ensaios DESTINY-Breast01, 02 e 03 (T‑DXd) em pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo (HER2+). Os resultados demonstram que T-DXd tem um perfil de risco-benefício favorável em pacientes ≥65 anos. O oncologista Gustavo Werutsky (foto) comenta os resultados. 

  • RIGHT Choice: análise de subgrupo dos principais parâmetros de eficácia por idade

    mama 2021 6 bxNo estudo de Fase 2 RIGHT Choice, o endpoint primário de sobrevida livre de progressão (SLP) favoreceu o inibidor de CKK4/6 ribociclibe + terapia endócrina (RIB + ET) em comparação com a combinação de quimioterapia (mPFS, 24,0 vs 12,3 meses; hazard ratio [HR], 0,54; 95% CI, 0,36-0,79; P = 0,0007) em pacientes com câncer de mama HR+/HER2-negativo agressivo. Pacientes mais jovens com câncer de mama agressivo têm um prognóstico pior, o que afeta as decisões de tratamento. Agora, os pesquisadores apresnetaram no ASCO 2023 uma análise de subgrupo dos principais parâmetros de eficácia do RIGHT Choice avaliados por idade (< 40 versus ≥ 40 anos).

  • Biópsias sucessivas mostram que o status de HER2 é dinâmico no câncer de mama triplo negativo

    mama 2021 4Estudo selecionado para sessão oral no ASCO` 2023 utilizou biopsias sucessivas para mostrar que o status de HER2 é dinâmico em pacientes com câncer de mama metastático triplo negativo (TNBC, da sigla em inglês), com resultados que apoiam a ideia de que HER2-low é um espectro, não uma entidade específica. Nesta análise, cerca de um terço dos pacientes converteu-se em HER2-low a cada biópsia adicional, indicando que repetir biópsias sucessivas na progressão pode aumentar a chance de obter um resultado de HER2 low com impacto clínico.

  • DESTINY-Breast04: eficácia de T-Dxd e análise de biomarcadores no câncer de mama HER2 low

    shanu modiO estudo DESTINY-Breast04 (NCT03734029) mostrou benefício clínico e estatisticamente significativo de sobrevida livre de progressão (SLP) e sobrevida global (SG) para trastuzumabe-deruxtecana (T-DXd) versus o tratamento de escolha do médico (TPC) em pacientes com câncer de mama metastático HER2 low (IHC 1+ ou 2+/ISH-negativo). A oncologista Shanu Modi (foto), do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, apresenta em poster discussion no ASCO 2023 a análise exploratória de biomarcadores do ensaio DESTINY-Breast04, mostrando que o ganho de SG e SLP foi consistentemente observado com T-DXd independentemente do subtipo intrínseco, mutação ESR1, mutação PIK3CA ou status conhecido do marcador de resistência CDK4/6i.

  • Oncotype DX e expressão de HER2 no câncer de mama

    mama 2021 6 bxA avaliação precisa do câncer de mama HER2-low [pontuação imuno-histoquímica (IHC) de 1+ ou 2+ e hibridação in situ negativa] é clinicamente relevante após os resultados do estudo DESTINY-Breast04. No ASCO 2023, estudo selecionado em Poster Discussion utilizou o teste Oncotype DX para comparar a expressão quantitativa do gene HER2 em todos os subgrupos de IHC de uma amostra caso-controle (E2197).

  • NATALEE: adição de ribociclibe à terapia hormonal melhora resultados no câncer de mama inicial

    BARRIOS NET OKA adição de ribociclibe ao tratamento endócrino (RIB + TE) demonstrou benefício de sobrevida em pacientes pré e pós-menopausicas com câncer de mama metastático e doença receptor hormonal positivo, HER2 negativo (HR+ HER2-). Agora, RIB + TE também mostrou benefício no câncer de mama inicial (EBC) HR+ HER2-, como revelam os resultados do ensaio de fase III NATALEE (NCT03701334). Análise interina pré-planejada apresentada no ASCO`2023 mostrou que o estudo alcançou seu principal desfecho, diminuindo o risco de uma recorrência invasiva (aumentando o iDFS, da sigla em inglês), apoiando essa estratégia como possível nova opção de tratamento para esses pacientes. O estudo tem participação do oncologista brasileiro Carlos Barrios, do Latin American Cooperative Oncology Group (LACOG) e Grupo Oncoclínicas.

  • PET-CT na doença localmente avançada e dissecção de linfonodo axilar em homens com câncer de mama invasivo

    Pacientes com câncer de mama localmente avançado geralmente passam por testes de estadiamento na apresentação para definir a melhor conduta de tratamento. A tomografia computadorizada por tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT) pode detectar mais metástases à distância assintomáticas, mas a evidência é baseada em estudos não controlados. Agora, pela primeira vez um estudo randomizado comparou o estadiamento por PET-CT com o estadiamento convencional (cintilografia óssea, TC de tórax/abdômen e pelve) e seu impacto nessa população de pacientes. Os resultados publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO) estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, em edição que traz ainda trabalho publicado no Annals of Surgical Oncology que compara a sobrevida em homens com câncer de mama invasivo e linfonodo sentinela positivo após biópsia de linfonodo sentinela isolada versus dissecção axilar completa. A apresentação é dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Ouça.

  • Redução do sobrepeso e obesidade no câncer de mama

    OBESIDADE NET OKPacientes com câncer de mama nas faixas de índice de massa corporal (IMC) com sobrepeso ou obesidade podem obter perda significativa de peso por meio de uma intervenção por telefone. O estudo Breast Cancer Weight Loss (BWEL) é um dos destaques do encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) de 2023 e demonstra que a redução de peso tem impacto na sobrevida livre de doença invasiva em pacientes com câncer de mama.

  • Estudos WSG-TP-II e MAINTAIN avaliam eficácia da terapia endócrina em diferentes cenários e combinações

    Publicado no JAMA Oncology, o ensaio clínico randomizado neoadjuvante WSG-TP-II avaliou se a quimioterapia neoadjuvante desescalada é superior à terapia endócrina, tanto em combinação com pertuzumabe quanto com trastuzumabe, no câncer de mama inicial altamente heterogêneo HR-positivo/ERBB2-positivo. Os resultados estão em pauta no PODCAST ONCONEWS. Nesta edição, os médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes também comentam os dados do estudo randomizado de Fase 2 MAINTAIN, publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO), que buscou determinar o benefício de sobrevida livre de progressão para a troca de terapia endócrina (ET; fulvestranto ou exemestano) combinada com o inibidor de CDK4/6 (CDK4/6i) ribociclibe em comparação com placebo em pacientes com câncer de mama metastático receptor hormonal-positivo (HR+), HER2-negativo que progrediram à terapia endócrina e inibidores de CDK4/6i prévios. Ouça.

  • DESTINY-Breast02: eficácia e segurança de trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama metastático HER2+

    giuliano borgesNo estudo de braço único, fase 2 DESTINY-Breast01, o conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) mostrou atividade robusta em pacientes com câncer de mama metastático, HER2-positivo, refratários ou resistentes a trastuzumabe entansina. Uma população com poucas opções de tratamento eficaz. Agora, o estudo de Fase 3 DESTINY-Breast02 comparou a eficácia e segurança do T-DXd com o tratamento de escolha do médico nesta população de pacientes. Os resultados foram publicados no The Lancet, em artigo com participação dos oncologistas brasileiros Giuliano Borges (foto) e João Paulo Lima.

  • Terapia endócrina para prevenção primária e secundária e adesão às recomendações de estilo de vida

    No PODCAST ONCONEWS, os médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes comentam artigo publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) que discute os regimes de quimioprevenção disponíveis para pacientes com lesões de mama de alto risco (HRLs) e faz considerações para a seleção do melhor regime, bem como para a tomada de decisão sobre o uso de terapia endócrina adjuvante para pacientes com carcinoma ductal in situ (CDIS). Os especialistas também analisam estudo publicado no JAMA Network Open que avalia se a adesão às recomendações de prevenção da American Cancer Society e do American Institute of Cancer Research antes, durante e após a quimioterapia foi associada diminuição de recorrência ou mortalidade. Confira.

  • ESMO Breast Cancer e a inovação na pesquisa em câncer de mama

    esmo breast2023

    Realizado em Berlim, Alemanha, de 11 a 13 de maio, o ESMO Breast Cancer 2023 traz novos dados com impacto na prática clínica da oncologia mamária, com o objetivo de melhorar o atendimento ao paciente. Acompanhe na cobertura do Onconews.

  • Olaparibe versus capecitabina no câncer de mama metastático com mutação germinativa

    mama5Análise post-hoc de ensaio randomizado de fase III (OlympiAD) comparando a eficácia de olaparibe versus capecitabina no câncer de mama metastático em pacientes com mutação germinativa BRCA (gBRCAm) foi apresentada no ESMO Breast Cancer 2023. Os resultados mostram que em todas as populações analisadas, o tratamento com olaparibe foi associado a uma melhora mediana de SLP versus tratamento de escolha do médico ou capecitabina.

  • Câncer de mama na pré-menopausa e qualidade de vida

    Estudo que investigou a Qualidade de Vida (QV) a longo prazo e a saúde sexual de mulheres na pré-menopausa, em média 9,5 anos (variando de 5 a 15) após o diagnóstico de câncer de mama positivo para receptor hormonal (HR +) foi destaque em apresentação mini-oral no ESMO Breast Cancer 2023. Os dados são do Austrian Breast and Colorectal Cancer Group (ABCSG) com participação de 11 centros austríacos, e mostram que os efeitos do tratamento do câncer são persistentes após 10 anos do diagnóstico e na maioria das vezes pronunciados em mulheres que receberam quimioterapia adicional.

  • Revisão sistemática mostra benefício dos degradadores seletivos de receptores de estrogênio no câncer de mama avançado

    santigo cescaOs degradadores seletivos de receptores de estrogênio (SERDs) são uma alternativa promissora de tratamento após progressão da doença à terapia endócrina (ET) de primeira linha para pacientes com câncer de mama avançado receptor hormonal positivo (HR+), HER2 negativo. Revisão sistemática e meta-análise realizada por pesquisadores do AC Camargo Cancer Center buscou avaliar a eficácia de SERDS oral versus padrão de tratamento (SOC) de ET de acordo com a mutação ESR1 (ESR1mut). O residente Roberto Santiago Novello é o primeiro autor do trabalho; a oncologista Marcelle Goldner Cesca é a autora sênior.

  • ICESP avalia resultados de longo prazo da imunoterapia neoadjuvante no TNBC

    renata mariana 2023 1Estudo do ICESP selecionado para apresentação em poster no ESMO Breast Cancer 2023 avaliou os resultados de longo prazo da imunoterapia neoadjuvante associada à quimioterapia no câncer de mama triplo negativo (TNBC, da sigla em inglês) em pacientes com doença inicial. A oncologista Mariana Gouveia (na foto, à esquerda) é a primeira autora do trabalho, que tem Renata Colombo Bonadio como autora sênior.

  • Resistência ao acetato de megestrol no câncer de mama avançado ER+

    José BinesO oncologista José Bines (foto), do INCA, é co-autor de estudo selecionado para apresentação em poster no ESMO Breast Cancer 2023, com dados translacionais e clínicos preliminares do ensaio MEGA, que avalia a modulação da atividade de acetato de megestrol no câncer de mama avançado receptor de estrogênio positivo (ER+).

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