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AtualizadoQui, 18 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • FDA concede revisão prioritária para cemiplimabe no câncer cervical avançado

    gineco bxA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) concedeu revisão prioritária ao anti PD-1 cemiplimabe (Libtayo®, Sanofi) para o tratamento de pacientes com câncer cervical recorrente ou metastático, cuja doença progrediu durante ou após a quimioterapia. A decisão foi baseada nos resultados do estudo de Fase III EMPOWER-Cervical 1, que em análise interina apresentada na ESMO Virtual Plenary demonstrou ganho de sobrevida global na comparação com o padrão de quimioterapia, com benefícios que também se estendem à sobrevida livre de progressão e à taxa de resposta objetiva.

  • Nova promessa no câncer de ovário seroso de baixo grau

    julianne lima bxA oncologista brasileira Julianne Lima (foto), Clinical Research Fellow do Royal Marsden NHS Foundation Trust, é coautora de estudo destacado em sessão mini-oral no ESMO Congress 2021, com resultados encorajadores da combinação do inibidor de RAF / MEK VS-6766 e do ​​inibidor de FAK defactinib no câncer de ovário seroso de baixo grau. O atual padrão com inibidores de MEK gera SLP de 13 meses contra 7 meses com quimioterapia. Nesse estudo, a SLP foi 23 meses – e em pacientes politratadas”, analisa Julianne.

  • Re-exposição a inibidor de PARP no câncer de ovário

    mariana scaranti bxUm dos destaques da oncoginecologia no congresso europeu, o estudo randomizado de Fase III OReO/ENGOT Ov-38 foi o primeiro a avaliar a re-exposição ao inibidor de PARP (iPARP) olaparibe no câncer de ovário não-mucinoso, em pacientes com recorrência da doença após uma linha anterior de manutenção com iPARP no cenário platina sensível. Mariana Scaranti (foto), oncologista da DASA, comenta os resultados.

  • Meeting the Minds Updates – Oncologia

    meeting oncologia updates bxO Meeting the Minds Updates – Oncologia é um evento científico exclusivo que busca fomentar o debate e a interação entre reconhecidos especialistas e debatedores, com foco na discussão de casos clínicos complexos em câncer colorretal e câncer do ovário. O evento acontece dia 28 de setembro, em formato 100% online.

  • Cemiplimabe mostra resultados de qualidade de vida no câncer cervical

    andreia melo 2020 bxApresentação em pôster na ESMO 2021 descreve resultados de qualidade de vida associados ao tratamento com cemiplimabe em pacientes com câncer de colo de útero recorrente ou metastático. O estudo tem participação da oncologista Andreia de Melo (foto), do INCA, e mostra que cemiplimabe não afetou negativamente a qualidade de vida, melhorou a capacidade funcional e o estado global de saúde nessa população de pacientes comparado à quimioterapia.

  • Radioterapia versus linfadenectomia inguinofemoral no câncer vulvar

    celia viegas 21A radioterapia inguinofemoral é uma alternativa segura à linfadenectomia inguinofemoral em pacientes com câncer vulvar que apresentem micrometástases de linfonodo sentinela, como demonstram resultados de estudo internacional relatados por Oonk et al no Journal of Clinical Oncology (JCO). A radio-oncologista Célia Viegas (foto), médica do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e do São Carlos Saúde Oncológica, comenta os resultados.

  • Persistência de HPV e recorrência de NIC em mulheres HIV positivas

    Audrey NET OKAté o momento, não havia clara definição se a crioterapia é diferente à conização por bisturi de alta frequência (CAF) quanto ao clareamento da infecção pelo HPV de alto risco e à recorrência de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) dentre mulheres HIV positivas. Agora, estudo randomizado comparou CAF e crioterapia realizado no Quênia incluiu 354 mulheres HIV positivas, com HPV de alto risco e NIC 2 ou mais. A análise complementar do trabalho foi publicada em agosto no Jama Oncology.A cirurgiã oncológica Audrey Tsunoda (foto) comenta os resultados.

  • Obesidade e microbioma vaginal pós-cirurgia bariátrica

    dan waitzberg 21A obesidade e a disbiose do microbioma vaginal (DMV) são fatores de risco para resultados adversos de saúde reprodutiva e oncológica em mulheres. “Aqui, investigamos a relação entre obesidade, composição bacteriana vaginal, inflamação local e cirurgia bariátrica”, descreve estudo reportado no Microbiome Journal que tem como pesquisadora sênior a médica Maria Kyrgiou, do Imperial College London. Dan Waitzberg, professor associado do departamento de gastroenterologia da FMUSP e diretor científico da Bioma4me, analisa os principais achados.

  • Imunoterapia e terapia sistêmica no câncer ginecológico

    julianne lima bxJulianne Lima (foto), fellow da Royal Marsden NHS Foundation Trust, é primeira autora de estudo que discute imunoterapia e terapia sistêmica no câncer de endométrio e no câncer cervical no cenário da doença recorrente ou metastática.

  • Resultados oncológicos em pacientes com câncer endometrial e metástases de baixo volume

    glauco foto bxEm pacientes com câncer endometrial e metástase de baixo volume nos linfonodos sentinela, tumores não endometrioide, invasão do espaço linfovascular e invasão da serosa uterina são preditores de recorrência. Os resultados são de estudo internacional multi-institucional publicado no periódico Gynecologic Oncology, em artigo que tem o cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), diretor do Departamento de Ginecologia Oncológica do A.C.Camargo Cancer Center, como coautor.

  • Ácido folínico de resgate na neoplasia trofoblástica gestacional de baixo risco

    braga 21 2Estudo publicado no periódico Gynecologic Oncology comparou os resultados de pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional de baixo risco tratadas com metotrexato por 8 dias com dois regimes diferentes de ácido folínico. Antonio Braga (foto), Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal Fluminense, é autor sênior do trabalho realizado em colaboração com a Harvard Medical School.

  • OMS atualiza recomendações para triagem e tratamento do câncer cervical

    jesus carvalho 21 bxMuitas mulheres em todo o mundo - principalmente as mais pobres - continuam a morrer de câncer cervical, um tumor que pode ser prevenido e tratado. O alerta foi reforçado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) no último dia 6 de julho, com o lançamento de um novo guideline para triagem e tratamento do câncer cervical. Quem comenta as diretrizes atualizadas é Jesus Paula Carvalho (foto), coordenador da equipe de ginecologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).

  • Neoplasia trofoblástica gestacional e o tratamento em pacientes de alto risco

    braga 21 2Antonio Braga (foto), pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal Fluminense, é primeiro autor de estudo realizado em três centros de referência no tratamento de neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) no Reino Unido, Brasil e Estados Unidos. “O objetivo desse estudo foi identificar fatores preditivos de resistência à terapia de agente único para tratamento da NTG para informar os médicos sobre quais pacientes com escore de risco da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) de 5 ou 6 podem se beneficiar da quimioterapia multiagente inicial”, destacam os autores, em artigo publicado 25 de junho no Lancet Oncology.

  • Duração de tratamento com bevacizumabe na oncoginecologia

    OvarioEstudo cooperativo do AGO Study Group confirma que a duração do tratamento com bevacizumabe (BEV) de 15 meses continua sendo o padrão terapêutico em pacientes com câncer de ovário epitelial (CEO), câncer de trompas de falópio (CTF) ou câncer peritoneal primário (CPP). Os resultados apresentados no ASCO 2021 mostram que o tratamento mais longo com BEV por até 30 meses não melhorou a sobrevida global, nem a sobrevida livre de progressão nessa população de pacientes.

  • Estudo discute diferentes estratégias de seguimento em câncer de endométrio

    mariana scaranti bxEstudo multicêntrico italiano (TOTEM) apresentado na sessão de câncer ginecológico mostra que o uso rotineiro de exames de imagem e laboratoriais em pacientes tratadas para câncer de endométrio não tem impacto em sobrevida global ou em qualidade de vida. “Os resultados nos mostram que nem sempre um seguimento mais intensivo com múltiplos exames de imagem traz benefícios em termos de sobrevida para pacientes com câncer”, avalia Mariana Scaranti (foto), oncologista da DASA.

  • Painéis multigênicos no câncer de endométrio

    DNA 2017 NET OKNo câncer de endométrio, a deficiência das proteínas de reparo (MMRd) surgiu como importante marcador molecular para o tratamento com inibidores de checkpoint imune. MMRd é a marca registrada da síndrome de Lynch (SL), a causa hereditária mais comum de câncer do endométrio. Estudo selecionado para o programa do ASCO 2021 avaliou a testagem com painel multigênico (MGPT) para pacientes com câncer de endométrio como abordagem para identificar SL e simultaneamente variantes de linha germinativa acionáveis ​​em outros genes de suscetibilidade ao câncer (CSGs).

  • Quimioterapia adjuvante não oferece benefício de sobrevida para pacientes com câncer cervical localmente avançado

    angelica 21 1 bxA quimioterapia adjuvante administrada após o tratamento padrão de quimiorradioterapia não melhora a sobrevida de mulheres com câncer cervical localmente avançado e está associada a efeitos colaterais adicionais. É o que mostram os resultados de ensaio internacional de Fase III destacado no encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), com dados que mudam a prática clínica. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), pesquisadora da UFMG e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comenta os resultados.

  • ESMO Virtual Plenary destaca imunoterapia no câncer cervical

    melo ramone damianAnálise interina apresentada na ESMO Virtual Plenary mostrou dados de cemiplimabe (Libtayo®) como a primeira imunoterapia a demonstrar ganho de sobrevida global no câncer cervical avançado na comparação com o padrão de quimioterapia, com benefícios que também se estendem à sobrevida livre de progressão e à taxa de resposta objetiva. Quem comenta é a oncologista Daniella Ramone (na foto, à direita), coautora do trabalho como investigadora principal do protocolo de pesquisa clínica realizado no Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor). O estudo contou ainda com a participação das oncologistas Andreia Melo (ao centro), do INCA, e Fernanda Damian (à esquerda), do Hospital São Lucas/PUCRS.

  • Regime ideal na primeira linha de tratamento de idosas vulneráveis com câncer de ovário

    angelica 21 1 bxQual é o regime de quimioterapia ideal para pacientes idosas vulneráveis com câncer de ovário? Estudo publicado no JAMA Oncology demonstrou que carboplatina como agente único foi menos viável e ativa em comparação com o regime convencional de carboplatina-paclitaxel a cada 3 semanas. “Apesar dos efeitos tóxicos relativamente altos em todos, um regime de doublet convencional (carboplatina e paclitaxel a cada 21 dias) deve ser oferecido a todas as pacientes idosas com câncer de ovário, independentemente da vulnerabilidade”, destaca a publicação. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), professora e pesquisadora da UFMG, e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comenta os resultados.

  • Olaparibe mostra análise de qualidade de vida no câncer de ovário 

    PILAR OFICIAL NET OKNo estudo SOLO1, de Fase III, o tratamento de manutenção com olaparibe mostrou benefício significativo de sobrevida livre de progressão na comparação com placebo em pacientes com câncer de ovário avançado recém-diagnosticado e mutação em BRCA após quimioterapia à base de platina. Agora, artigo de Friedlander etal, publicado 13 de abril na Lancet Oncologyapresenta análise de qualidade de vida relacionada à saúde (Health Related Quality of Life - HRQoL). Quem comenta os resultados é a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), Coordenadora da Oncologia Clínica do ICESP.

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