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AtualizadoTer, 23 Abr 2024 1pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Amamentação e risco de câncer de ovário

    PILAR OFICIAL NET OKA amamentação está associada a uma redução significativa no risco de câncer de ovário em geral e à redução do subtipo seroso de alto grau, o tipo mais letal de câncer de ovário. É o que mostram dados de artigo reportado no Jama Oncology, indicando que a amamentação pode diminuir o risco de câncer de ovário, independentemente da gravidez. “Este é um fator de risco potencialmente modificável, de grande impacto, em linha com as orientações internacionais para estímulo à amamentação”, avalia a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), Diretora de Corpo Clínico do ICESP/FMUSP e médica da Rede D’Or.

  • Perspectivas no câncer de ovário avançado e seleção de pacientes

    ANGELICA NET OK FRANCOEstudo de pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute, publicado na Nature Communications, abre caminho para refinar a seleção de pacientes que podem se beneficiar da combinação de inibidor de PARP e inibidor de checkpointimune no câncer de ovário avançado. Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), analisa os resultados.

  • Mulheres em risco para Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditário: conhecendo o lado psicossocial

    natalia campacci bxArtigo de Natalia Campacci (foto), enfermeira do Centro de Pesquisa em Oncologia Molecular do Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor) analisa, do ponto de vista psicossocial, mulheres em risco para Síndrome de Câncer de Mama e Ovário Hereditário que chegam pela primeira vez ao serviço de Oncogenética no momento pré-aconselhamento genético. A geneticista Edenir Inêz Palmero é autora sênior do trabalho.

  • Papel prognóstico do microRNA no câncer epitelial de ovário

    patricia ferreira bxA oncologista Patrícia Ferreira (foto), do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), é primeira autora de revisão sistemática com meta-análise de sobrevida global sobre o papel do microRNA no câncer epitelial de ovário como fator prognóstico e preditivo da resposta à quimioterapia. Os resultados foram publicados na Oncotarget.

  • OMS reforça importância da vacina contra HPV na prevenção do câncer cervical

    LUISA NET OKComo parte de uma estratégia global para eliminar o câncer do colo do útero, a Organização Mundial de Saúde (OMS) propõe a meta de eliminar quatro casos por 100 mil mulheres e expandir a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) para alcançar 90% de cobertura até 2030, além de reforçar o rastreamento do câncer do colo do útero para 70% da população e ampliar o tratamento de lesões precursoras em 90% das mulheres afetadas. As metas globais foram publicadas em artigo no Lancet, que estima os resultados em 78 países de baixa e média renda. Quem comenta é Luisa Lina Villa (foto), chefe do Laboratório de Inovação em Câncer do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do ICESP.

  • Câncer de endométrio

    dialogo gineco bxO Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) promove no dia 03 de março, na capital paulista, encontro para discutir os avanços em câncer de endométrio.

  • Panorama da oncoginecologia

    EVA logo 300pxEm 2019, diversos estudos impactaram a compreensão das neoplasias ginecológicas e suas conduções clínicas. Confira a análise do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) sobre os destaques do ano na oncoginecologia.

  • GOG 0213: citorredução secundária não mostrou ganho de sobrevida no câncer de ovário

    audrey semana 2019 bxA cirurgia de citorredução seguida de quimioterapia não resultou em maior sobrevida comparada à quimioterapia isoladamente em pacientes com câncer de ovário recorrente sensível à platina. É o que mostram resultados de estudo de fase III do Grupo de Oncologia Ginecológica (GOG) -0213 publicados 14 de novembro no New England Journal of Medicine. Quem comenta é a cirurgiã oncológica Audrey Tsunoda (foto), vice-presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e vice-diretora do comitê internacional da Society of Gynecologic Oncology (SGO).

  • Câncer de ovário em pauta

    simposio cancer do ovario 2019 bxO 2º Simpósio sobre Câncer de Ovário acontece entre os dias 21 e 23 de novembro em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul.

  • Imunoterapia no câncer ginecológico, como estamos?

    Bottom line
    Em setembro de 2019, a combinação de pembrolizumabe e lenvatinibe foi aprovada pela agência norte-americana FDA para o tratamento de tumores de endométrio metastáticos sem instabilidade de microssatélites ou deficiência das enzimas de reparo do DNA. Em pacientes com câncer endometrial com deficiência de enzimas de reparo do DNA, o anti PD-L1 durvalumabe apresentou resultados em estudo Fase II, com duração de resposta em 66% da população avaliada, assim como o imuno-oncológico avelumabe, com 40% de pacientes livres de progressão em seis meses. No câncer cervical metastático, o estudo Checkmate 358 avaliou a combinação de ipilimumabe e nivolumabe em estudo fase II de braço único, com duração de resposta duradoura principalmente em pacientes sem tratamento sistêmico prévio. No câncer de ovário, a combinação de imuno-oncológicos com outros agentes terapêuticos começa a construir evidências e diversos estudos estão em andamento no cenário de primeira linha, manutenção, doença platino sensível e platino-resistente.

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    Graziela Zibetti Dal Molin é oncologista clínica na BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG)

  • Tamanho da metástase do linfonodo sentinela é preditiva do envolvimento do linfonodo não-sentinela no câncer de endométrio

    GLAUCO NET OKO cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), é o primeiro autor de estudo publicado no Annals of Surgical Oncologyque analisou a relação entre o tamanho dos linfonodos sentinela (LNS) metastáticos e o risco de metástase de linfonodo não-sentinela (N-LNS) no câncer de endométrio.

  • Inibidores de PARP no tratamento do câncer epitelial de ovário

    angelica sboc2019 bxOs inibidoes de PARP no tratamento do câncer epitelial de ovário foram tema da apresentação da oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), durante a II Semana Brasileira da Oncologia. Confira a síntese da especialista.

  • Novo paradigma na oncoginecologia

    isabelle ray coquard esmo2019 bxNão é exagero dizer que a ESMO 2019 foi o ano da oncoginecologia, com dados que impactam a prática clínica e abrem novas perspectivas para médicos e pacientes. Os resultados do estudo PAOLA-1/ENGOT-ov25 apresentados em Sessão Presidencial no congresso europeu pela oncologista Isabelle Ray-Coquard (foto), da Université Claude Bernard, em Lyon, mostraram que o regime de manutenção com o inibidor da PARP olaparibe adicionado ao antiangiogênico bevacizumabe melhora a sobrevida livre de progressão em pacientes com câncer de ovário com e sem mutação BRCA.

  • Diferenciação escamosa indica mau prognóstico no carcinoma de endométrio de risco baixo e intermediário

    diocesio 2019 okEstudo liderado pelo oncologista Diocésio Alves Pinto de Andrade (foto), Diretor Técnico do Instituto Oncológico de Ribeirão Preto – Grupo Oncoclínicas (InORP) e Diretor Financeiro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) investigou quais fatores clínico-patológicos podem influenciar nas taxas de recorrência de pacientes com carcinoma de endométrio do tipo endometrioide de risco baixo e intermediário. Os resultados foram publicados no periódico PLOS ONE.

  • Pós-ESMO em oncoginecologia

    pos esmo eva bxO Grupo Brasileiro de Tumores Gionecológicos (EVA/GBTG) promove no dia 07 de outubro, às 20h, um webmeeting para discutir os destaques em ginecologia oncológica apresentados no ESMO 2019.

  • Diálogo Luso-Brasileiro na oncoginecologia

    angelica miguel esmo2019 bxOs oncologistas Angélica Nogueira-Rodrigues, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos, e Miguel Abreu, do Instituto Português de Oncologia do Porto, analisam os avanços da oncoginecologia, discutindo semelhanças e diferenças entre os contextos brasileiro e português para a incorporação dos novos avanços. “Temos uma mutação fundadora típica dos portugueses e específica no gene BRCA 2”, diz Abreu, que alerta para a importância de pesquisar a mutação nos brasileiros com ancestralidade portuguesa.  Acompanhe na TV Onconews.

  • Novos paradigmas na oncoginecologia

    angelica paulino graziela esmo2019Em vídeo gravado na ESMO 2019, Angélica Nogueira Rodrigues, Graziela Dal Molin e Eduardo Paulino, oncologistas do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), analisam os estudos que prometem mudar a prática clínica. Em perspectiva, novos dados com inibidores de PARP que reconfiguram o panorama do carcinoma de ovário, avanços no tratamento do câncer do endométrio, além de novas perspectivas no câncer do colo uterino. Assista.

  • Nova opção no câncer de ovário

    Antonio González lba1 bxNiraparibe demonstrou benefício de sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de ovário após quimioterapia à base de platina, independentemente do status de BRCA. Os dados são de estudo Fase III destacado na ESMO 2019, que avaliou niraparibe em pacientes com câncer de ovário seroso ou endometrioide avançado de alto grau recém diagnosticado, e em pacientes com câncer peritoneal (primário) ou de trompa de Falópio com resposta completa (CR) ou parcial (PR) à quimioterapia baseada em platina. Os resultados foram apresentados por Antonio González Martín (foto), oncologista da Clínica Universidad de Navarra.

  • Olaparibe e bevacizumabe como terapia de manutenção no tratamento do câncer de ovário

    Coquard bxNovos dados apresentados na ESMO 2019 mostraram que o regime de manutenção com o inibidor da PARP olaparibe adicionado ao bevacizumabe melhora a sobrevida livre de progressão em pacientes com câncer de ovário com e sem mutação BRCA. Os resultados do estudo PAOLA-1/ENGOT-ov25 foram apresentados pela oncologista Isabelle Ray-Coquard, do Centre Leon Bérard, Université Claude Bernard, em Lyon, e presidente do grupo francês GINECO.

  • ESMO 2019: novidades na ginecologia oncológica

    gadelha paulino scaranti esmo19Estudos que avaliaram diferentes abordagens no tratamento do câncer de ovário platino resistente foram apresentados em sessão oral no primeiro dia da ESMO 2019. Em vídeo, Andrea Gadelha, Eduardo Paulino e Mariana Scaranti analisam os principais trabalhos na ginecologia oncológica. Assista.

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