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AtualizadoQui, 18 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • LACOG 1018: inibidor de ciclinas no câncer de ovário

    BARRIOS NET OKLatin American Cooperative Oncology Group está prestes a iniciar o recrutamento de pacientes como patrocinador de estudo de Fase II que avalia palbociclibe (Ibrance®) mais letrozole (Femara®) no tratamento do câncer de ovário endometrioide ou seroso de alto grau, em pacientes que progrediram à quimioterapia de segunda linha (LACOG 1018). O CPO de Porto Alegre é o centro recrutador e espera incluir 39 participantes. O estudo tem o apoio da Pfizer (ClinicalTrials.gov Identifier: NCT 03936270). O oncologista Carlos Barrios (foto), diretor do LACOG, comenta.

  • PAOLA-1: resultados mostram benefício de sobrevida no câncer de ovário

    EVA ANGELICA NET OKA farmacêutica AstraZeneca anunciou dia 14 de agosto resultados positivos do estudo de Fase III PAOLA-1, que avaliou o inibidor de PARP olaparibe (Lynparza®) combinado a bevacizumabe em pacientes com câncer epitelial de ovário (CEO). O ensaio atingiu o endpointprimário e mostrou benefício de sobrevida livre de progressão (SLP) na população por intenção de tratar em relação ao braço tratado com bevacizumabe isoladamente. “Após o significativo benefício com olaparibe em manutenção no CEO com mutação BRCA,demonstrado pelo estudo SOLO1, os resultados do estudo PAOLA são bastante aguardados uma vez que a inclusão independe de status mutacional”, afirma a oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), médica na clínica DOM Oncologia e professora na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

  • Distress psicológico em pacientes com câncer de colo do útero e maior risco de mortalidade câncer-específica

    Cristiane Bergerot NET OKEstudo realizado por pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, demonstrou que o distress emocional na fase de diagnóstico está associado ao aumento da mortalidade câncer-específica em pacientes com câncer de colo do útero, independente das características do tumor e da modalidade de tratamento. Os resultados foram publicados no Cancer Research, periódico da American Association for Cancer Research. “O estudo traz novas evidências sobre o impacto do distress na sobrevida de pacientes com câncer de colo de útero e retoma a relevância da sua avaliação seriada”, afirma a psico-oncologista Cristiane Bergerot (foto), Postdoctoral Fellow do Departamento de Oncologia Médica & Terapêutica Experimental do hospital City of Hope.

  • Microbioma cervicovaginal e risco de câncer de ovário

    Alessandra Morelle NET OKEstudo caso-controle publicado no Lancet Oncology avaliou a associação entre o status BRCA, câncer de ovário e microbioma cervicovaginal. “Apesar de nossos achados sugerirem que o microbioma está implicado no risco de câncer ovariano, a ligação entre disbiose e câncer de ovário ainda precisa ser melhor avaliada, assim como estratégias de redução de risco”, sugerem os autores.  A oncologista Alessandra Morelle (foto), médica do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comenta o trabalho.

  • Quimiorradioterapia não mostra benefício de sobrevida livre de recidiva no câncer de endométrio

    logo EVA QuadradoO tratamento com quimiorradioterapia não foi associado com maior sobrevida livre de recidiva na comparação com quimioterapia isolada em pacientes com carcinoma endometrial estágio III ou IVA. É o que apontam os resultados de Matei D et al, publicados na New England Journal of Medicine,que merece atenção na análise dos dados. A oncologista Solange Sanches, médica do A.C.Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) comenta os resultados.

  • Entusiasmo na oncoginecologia

    OvarioNa oncoginecologia, estudo randomizado de Fase III que comparou dois regimes de tratamento nos carcinossarcomas abriu a sessão oral, em apresentação de Matthew A. Powell, da Universidade de Washington. Os resultados mostraram que o tratamento com paclitaxel e carboplatina não foi inferior a paclitaxel e ifosfamida na população avaliada (Abstract 5500).

  • Biomarcadores no diagnóstico do câncer de ovário, onde estamos?

    Audrey NET OKUm novo exame de sangue pode detectar casos limítrofes de câncer de ovário e estágios iniciais da doença, sem necessidade de cirurgia. É o que sustentam pesquisadores da Universidade de Uppsala e da Academia Sahlgrenska, da Universidade de Gotemburgo, em artigo publicado em acesso aberto na Communications Biology. "Este é mais um passo rumo a potencial descoberta de um painel de marcadores que possibilite diferenciar uma lesão anexial benigna de uma maligna, ou mesmo detectar tumores antes mesmo de acontecer elevação de níveis séricos de CA125 ou outros marcadores disponíveis", avalia a cirurgiã oncológica Audrey Tsunoda (foto).

  • Novidades na ginecologia oncológica

    angelica andeia aknar alessandra asco2019 bAngélica Nogueira Rodrigues, Andréia Melo, Aknar Calabrich e Alessandra Morelle, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (GBTG/EVA), comentam a sessão oral de oncoginecologia da ASCO 2019. Entre os destaques, estudo que comparou dois regimes de tratamento nos carcinossarcomas e muda a prática clínica, mostrando que o tratamento com paclitaxel e carboplatina não foi inferior a paclitaxel e ifosfamida. No câncer de endométrio, novos estudos exploraram o uso de anti PD-L1 correlacionando o status de microssatélite com resposta clínica.

  • Quimio em dose densa IV vs intraperitoneal com cateter na primeira linha do câncer de ovário

    EVA ANGELICA NET OKFinalmente foi publicado o estudo originalmente nomeado “GOG 252”, apresentado na plenária do SGO Annual Meeting 2016, em San Diego. No contexto de tratamento quimioterápico do carcinoma epitelial de ovário (CEO) em primeira linha, o estudo, há muito esperado, trouxe resultados na contramão do previsto, questionando o papel crescente que o tratamento intraperitoneal (IP) com cateter vinha assumindo. Quem comenta o estudo é a oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).

  • HPV73 e câncer do colo do útero

    sergio amaro inca bxPublicado no International Journal of Cancer, estudo em colaboração com pesquisadores brasileiros fornece evidências moleculares de que o HPV73 pode causar câncer do colo do útero. “É provável que as vacinas atuais não eliminem todos os casos de câncer do colo do útero devido a uma série de HPVs de baixa prevalência que provavelmente continuarão a contribuir para os resultados do câncer”, observam os autores. O trabalho tem como primeiro autor o biomédico e biologista molecular Sergio Amaro-Filho (foto), membro do Programa de Genética do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

  • I Jornada Clínica Ultrassonográfica em Ginecologia e Obstetrícia

    ultrasson gineco barretos bxO Hospital de Amor (Hospital de Câncer de Barretos) realiza dia 27 de abril, em Barretos, São Paulo, a I Jornada Clínica Ultrassonográfica em Ginecologia e Obstetrícia.

  • Marcadores de resistência no câncer de ovário

    adriana regina goncalves ribeiro bxAdriana Regina G. Ribeiro, oncologista do AC Camargo Cancer Center,  é primeira autora de estudo que examinou a superexpressão da ciclina E1 e o intervalo livre de platina como marcadores de resistência à quimioterapia no câncer de ovário. O estudo foi aceito na sessão de poster do AACR 2019, em apresentação de Alexandre Balieiro, e pode ajudar a identificar pacientes com potencial de obter maior benefício de bevacizumabe, auxiliando a discernir entre as opções de tratamento de manutenção na era dos inibidores de PARP e antiangiogênicos.

  • SGO 2019: Destaques na ginecologia oncológica

    reitan glauco bx okOs cirurgiões Glauco Baiocchi e Reitan Ribeiro (foto), membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), analisam os estudos que concentram as atenções no encontro anual da Society of Gynecologic Oncology (SGO 2019), que aconteceu entre os dias 15 e 19 de março em Honolulu, Havaí (EUA).

  • III Simpósio de Ginecologia Oncológica EVA

    eva gbtg okCom o objetivo de discutir as melhores práticas na área de ginecologia oncológica, o Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) realiza nos dias de 03 e 04 de maio, em São Paulo, o III Simpósio Internacional de Ginecologia Oncológica EVA.

  • LION: linfadenectomia no câncer de ovário avançado

    GLAUCO NET OKEm pacientes com câncer de ovário avançado submetidos à ressecção macroscópica intra-abdominal completa e com linfonodos normais antes e durante a cirurgia, a linfadenectomia não foi associada à melhor sobrevida global e sobrevida livre de progressão. A abordagem também foi associada à maior incidência de complicações pós-operatórias. Os dados do estudo LION foram publicados no New England Journal of Medicine (NEJM). O cirurgião Glauco Baiocchi (foto), diretor do Departamento de Ginecologia Oncológica do A.C. Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comenta o trabalho.

  • Estudo brasileiro identifica nova linhagem celular no câncer cervical

    marcela rosa bxMarcela Nunes Rosa (foto), pesquisadora do Hospital de Câncer de Barretos, é primeira autora de estudo publicado na Scientific Reports que estabeleceu uma nova linhagem celular de câncer cervical em mulheres brasileiras. O sequenciamento total do exoma revelou as alterações genéticas da linhagem HCB-514, agora um novo modelo biológico para estudos pré-clínicos, que concorre para aumentar a compreensão da heterogeneidade molecular da doença.

  • Microendoscopia no rastreamento cervical

    julio possati 2 bxEnfrentar o câncer cervical é um desafio urgente no Brasil, que estima para este ano 16.370 novos casos da doença (INCA, 2018). Reconhecido como instituição de excelência na assistência oncológica, o Hospital de Câncer de Barretos inicia uma pesquisa com 1780 mulheres para avaliar uma ferramenta microendoscópica de alta resolução no rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil. O médico Júlio Possati Resende (foto), coordenador do programa institucional de rastreamento do câncer ginecológico da instituição, apresentou os dados iniciais do estudo.

  • Ressecção do linfonodo cardiofrênico no câncer de ovário

    André Lopes IBCCEstudo brasileiro publicado na edição de janeiro do International Journal of Gynecological Cancer buscou avaliar os desfechos clínicos de pacientes com carcinoma epitelial de ovário submetidos à ressecção de linfonodo cardiofrênico. “Constatamos que os linfonodos cardiofrênicos podem ser sítios de metástases, e em casos suspeitos a remoção é necessária para não deixar doença residual. Por ser um local não tão comum de doença metastática, muitas vezes eles não são reportados nos exames de estadiamento”, explica André Lopes (foto), cirurgião oncológico do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) e primeiro autor do trabalho.

  • Atrasos no tratamento do câncer do colo do útero

    Cervical Cancer NET OK 2Estudo brasileiro buscou estimar atrasos no tratamento, bem como os fatores associados a esse atraso, entre mulheres com diagnóstico de câncer do colo do útero tratadas no Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro. Os resultados do trabalho realizado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Fernandes Figueira e INCA foram publicados no Journal of Global Oncology (JGO) e demonstraram atrasos significativos para o início e final do tratamento nesta população estudada.

  • Fellowship em ginecologia oncológica

    Fellowship Gineco Erasto NET OKO Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba (PR), está com as inscrições abertas para o programa de Fellowship em Ginecologia Oncológica. Os interessados devem realizar a inscrição até o dia 11 de fevereiro, pelo endereço http://www.erastogaertner.com.br.

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