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AtualizadoQui, 18 Abr 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Abordagem cirúrgica multiprofissional no câncer de ovário

    sadalla 23 1Pacientes com câncer de ovário têm 70% menos probabilidade de morrer três anos depois de uma abordagem cirúrgica multidisciplinar, como aponta pesquisa publicada no periódico Annals of Surgical Oncology.O trabalho é da Escola de Medicina da University College Dublin e demonstra que sob a nova abordagem a taxa de mortalidade caiu de 64,5% para 24%. “Isto só reforça a importância de centros especializados no tratamento de câncer, com tumor boards para a discussão multidisciplinar”, diz o oncoginecologista José Carlos Sadalla (foto), que comenta os resultados.

  • DUO-E: nova estratégia no câncer de endométrio avançado

    andreia melo 2020 bxA combinação de imunoterapia com carboplatina/paclitaxel (CP) melhorou a sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de endométrio avançado. Shannon N. Westin, do MD Anderson Cancer Center, apresentou no ESMO 2023 o estudo de fase 3 DUO-E, com resultados que demonstram benefício significativo da adição de durvalumabe ao padrão de primeira linha nesse cenário de tratamento, seguido da manutenção de durvalumabe ± olaparibe. O trabalho foi publicado simultaneamente no Journal of Clinical Oncology(JCO), em artigo com participação da oncologista Andreia Melo (foto).

  • INTERLACE: quimio de indução + quimiorradiação no câncer de colo do útero localmente avançado

    Eduardo PaulinoA quimioterapia de indução seguida de quimiorradiação melhorou significativamente a sobrevida livre de progressão e sobrevida global em pacientes com câncer de colo do útero localmente avançado e deve ser considerada um novo padrão de tratamento. Os resultados são do estudo GCIG INTERLACE1, apresentado na Sessão Presidencial 2 do ESMO 2023. “Com a avaliação de um tratamento já utilizado na grande maioria dos hospitais públicos brasileiros, o resultado do INTERLACE tem o potencial de mudar a prática clínica também no Sistema Único de Saúde”, avalia o oncologista Eduardo Paulino (foto).

  • Estudo mostra a epidemiologia do câncer do colo do útero na América Latina

    grazi 23O câncer cervical afeta desproporcionalmente pacientes em países em desenvolvimento e é uma das principais causas de morte na América Latina (LATAM). Estudo que tem como primeira autora a oncologista brasileira Graziela Zibetti Dal Molin (foto) buscou mapear o panorama epidemiológico do câncer do colo do útero no continente, com achados que revelam baixas taxas de cobertura da vacinação contra HPV e do exame de Papanicolau.

  • ESMO 2023: estudos prometem mudar a prática da oncoginecologia

    gineco bxO congresso ESMO 2023, que acontece em Madri de 20 a 24 de outubro, deve apresentar em Sessão Presidencial estudos com potencial de mudar a prática clínica. É o caso de ensaios de fase 3 que estão entre os highlights do programa científico no câncer ginecológico, com novas terapias no câncer cervical, de endométrio e ovário. “São resultados que despertam entusiasmo ao responder a necessidades não atendidas em tumores ginecológicos”, diz Krishnansu S. Tewari, Diretor do Programa de Oncologia Ginecológica da Universidade da Califórnia.

  • Adesão às diretrizes em pacientes obesas com câncer de endométrio

    câncer endométrio bxEstudo que buscou avaliar a adesão às diretrizes da Sociedade Europeia de Oncologia Ginecológica (ESGO) no cuidado de pacientes com obesidade mórbida (índice de massa corporal (IMC) >40 kg/m2) relatou os resultados no International Journal of Gynecologial Cancers, destacando que a adesão às diretrizes internacionais para manejo cirúrgico foi significativamente menor para essas pacientes, especialmente no estadiamento linfonodal.

  • Olaparibe em manutenção mostra ganho de SLP no câncer de ovário

    OvarioPesquisadores do OReO/ENGOT-ov38 relatam resultados do primeiro estudo a mostrar que a reintrodução de olaparibe como tratamento de manutenção proporciona ganho de sobrevida livre de progressão no câncer de ovário recidivado, com benefício clínico e estatisticamente significativo, independente do status da mutação BRCA.

  • Heterogeneidade e panorama atual do tratamento do câncer de ovário

    ana veneziani bxA oncologista brasileira Ana Veneziani (foto), Clinical Research Fellow no Princess Margaret Cancer Center, é primeira autora de artigo de revisão publicado na Nature Reviews Clinical Oncology que discute a heterogeneidade do câncer de ovário, apresentando o panorama atual do tratamento da doença e destacando estratégias terapêuticas potencialmente eficazes em desenvolvimento.

  • Aconselhamento genético por ancestralidade no câncer epitelial de ovário

    ovario 23Estudo publicado no JCO Precision Oncology avaliou as taxas de variantes germinativas patogênicas/provavelmente patogênicas (PVs) e aconselhamento genético por ancestralidade em pacientes com câncer epitelial de ovário (CEO).

  • Câncer do colo do útero e sobrevida em mulheres com transtorno mental

    OvarioEstudo que relatou tendências temporais na sobrevida de pacientes com câncer cervical durante um período de 40 anos em mulheres com diagnóstico preexistente de transtorno mental revela pior sobrevida global e específica para câncer cervical nessa coorte de pacientes comparada a mulheres sem diagnóstico preexistente de transtorno mental.

  • Impacto da segunda curetagem uterina na NTG

    braga 21 2Professor Antonio Braga (foto), médico da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é o principal investigador de ensaio clínico de fase 3 que busca avaliar a eficácia e segurança da segunda curetagem uterina em pacientes com neoplasia trofoblástica gestacional (NTG) não metastática de baixo risco.

  • ICESP investiga nova estratégia no câncer vulvar

    altamiro ribeiroO ginecologista Altamiro Ribeiro Dias Júnior (foto) está à frente de pesquisa que busca avaliar a eficácia e segurança de nova estratégia para o tratamento do câncer vulvar, empregando linfocintilografia sentinela, cirurgia, quimioterapia e radioterapia. O estudo é patrocinado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).

  • GOG-8032: subtipos histológicos mistos no câncer endometrial

    SADALLA NET OKEstudo que aproveitou dados clinicopatológicos e lâminas histológicas de uma grande série de casos de câncer endometrial (GOG-210) buscou avaliar se tumores mistos de células claras/endometrioide e de células claras/seroso diferem do carcinoma de células claras puro quanto ao padrão inicial de disseminação e na sobrevida do paciente. José Carlos Sadalla (foto) analisa os resultados.

  • Novos dados não mostram benefício de selinexor no câncer de endométrio

    cancer endometrio 23Selinexor uma vez por semana atua como nova terapia em pacientes com câncer endometrial (CE) avançado ou recorrente? Novos dados de estudo randomizado de fase 3 mostram que a sobrevida livre de progressão (SLP) não atingiu significância estatística na população com intenção de tratar, contrastando com análise exploratória que mostrou benefício significativo de SLP em pacientes com CE sem mutação de TP53.

  • Estudo da EORTC compara estratégias no câncer cervical

    Colo Utero NET OKA quimioterapia neoadjuvante seguida de cirurgia (NACT + S) é melhor do que a quimiorradioterapia concomitante (CCRT) no câncer cervical em estágio IB2-IIB? Estudo multicêntrico do grupo de ginecologia oncológica da Organização Europeia para Pesquisa e Tratamento do Câncer (EORTC) não mostrou melhora na sobrevida global em 5 anos para NACT + S em comparação com CCRT, mas demonstrou morbidade e qualidade de vida aceitáveis em ambos os braços.

  • 4º Board Review EVA

    board review evaO 4º Board Review do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos - EVA acontece no dia 02 de setembro, em Porto Alegre. As inscrições serão gratuitas.

  • ESMO atualiza diretrizes de prática clínica para o câncer de ovário

    eduardo paulino 23Diretrizes de prática clínica publicadas pela Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) fornecem recomendações importantes para o gerenciamento do câncer epitelial de ovário, além de algoritmos de tratamento e gerenciamento, tanto para doenças precoces e avançadas, quanto para o cenário de recidiva. “As recomendações reforçam a importância do tratamento desta neoplasia em ambientes multidisciplinares, assim como a importância da medicina de precisão”, observa o oncologista Eduardo Paulino (foto).

  • Inteligência artificial e detecção de lesões pré-cancerosas no colo do útero

    Colo Utero NET OKPesquisadores japoneses desenvolveram uma ferramenta de diagnóstico baseada em inteligência artificial (IA) para exames de colposcopia que pode identificar com precisão a neoplasia intraepitelial cervical (NIC) e sugerir locais de biópsia apropriados. Os resultados do trabalho foram selecionados para o programa científico do ASCO Breakthrough 2023.

  • Evidências e recomendações para rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino

    OvarioEstudo da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) publicado na Revista Panamericana de Saúde Pública buscou sintetizar as recomendações desenvolvidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para o rastreamento e tratamento de mulheres com lesões pré-cancerosas, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cuidados e resultados de saúde.

  • Manutenção com niraparibe reduz significativamente o risco de progressão no câncer de ovário avançado

    gineco bxEstudo randomizado de fase 3 (PRIME) demonstrou o  benefício do tratamento de manutenção com niraparibe na sobrevida livre de progressão (SLP) versus placebo na população com intenção de tratar (ITT) de pacientes com câncer de ovário avançado, em mulheres recém-diagnosticadas que responderam ao tratamento com quimioterapia de primeira linha à base de platina, independentemente da doença residual pós-operatória ou do status do biomarcador. Os resultados foram publicados por Li et al. no Jama Oncology.

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