23042024Ter
AtualizadoTer, 23 Abr 2024 3pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Manutenção com niraparibe reduz significativamente o risco de progressão no câncer de ovário avançado

    gineco bxEstudo randomizado de fase 3 (PRIME) demonstrou o  benefício do tratamento de manutenção com niraparibe na sobrevida livre de progressão (SLP) versus placebo na população com intenção de tratar (ITT) de pacientes com câncer de ovário avançado, em mulheres recém-diagnosticadas que responderam ao tratamento com quimioterapia de primeira linha à base de platina, independentemente da doença residual pós-operatória ou do status do biomarcador. Os resultados foram publicados por Li et al. no Jama Oncology.

  • Olaparibe e Temozolomida para leiomiossarcoma uterino avançado

    OvarioO estudo de Fase 2 NCI Protocol 10250 mostrou benefício clínico significativo da combinação de olaparibe e temozolomida em pacientes com leiomiossarcoma uterino avançado e pré-tratado. Os resultados foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • Terapia de manutenção com selinexor amplia sobrevida livre de progressão no câncer de endométrio

    angelica 21 1 bxEm pacientes com câncer de endométrio avançado ou recorrente com TP53 do tipo selvagem, a adição da terapia de manutenção com selinexor após terapia sistêmica pode prolongar a sobrevida livre de progressão (SLP), como apontam os resultados da análise de subgrupo do estudo de fase 3 SIENDO, destaque da ASCO Plenary Series. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto) comenta os resultados.

  • ESGO/ESTRO/ESP atualizam diretrizes para o manejo de pacientes com câncer do colo do útero

    pilar 2022 bxEm 2018, a Sociedade Europeia de Oncologia Ginecológica (ESGO), juntamente com a Sociedade Europeia de Radioterapia e Oncologia (ESTRO) e a Sociedade Europeia de Patologia (ESP), publicaram diretrizes baseadas em evidências para o manejo de pacientes com câncer cervical. Diante do grande número de novas evidências abordando o manejo do câncer do colo do útero, as três sociedades decidiram atualizar essas diretrizes, abrangendo questões relevantes sobre diagnóstico e tratamento do câncer do colo do útero. A oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto) comenta as diretrizes atualizadas, que foram publicadas no International Journal of Gynecologic Cancer.

  • Risco de câncer entre mulheres com síndrome dos ovários policísticos dobra após a menopausa

    OvarioAs mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) não correm maior risco de câncer de ovário do que aquelas sem a condição hormonal comum, mas aquelas com SOP que passaram pela menopausa têm duas vezes mais risco de serem diagnosticadas com câncer de ovário.

  • Rastreamento com teste molecular de HPV mostra viabilidade na África subsaariana

    luisa lina villa 2020 bxUm teste molecular como método de rastreamento para a detecção do papilomavírus humano (HPV) demonstrou sua viabilidade e aceitação como programa de saúde pública na África subsaariana, região com uma das maiores taxas mundiais de mortes por câncer cervical. A análise foi relatada por Jessica Joseph e colegas em artigo no BMJ open. Luisa Lina Villa (foto), pesquisadora do ICESP e docente da Faculdade de Medicina da USP, comenta os resultados.

  • Inibidores de PARP após quimioterapia de primeira linha no câncer de ovário com recombinação homóloga proficiente

    bonadio trinconi asco2023Estudo do ICESP e Oncologia D'Or selecionado para apresentação em pôster no ASCO 2023 avalia a eficácia dos inibidores de PARP (PARPi) após a quimioterapia de primeira linha em pacientes com câncer epitelial de ovário e recombinação homóloga proficiente (HRP). O oncologista Mateus Trinconi Cunha é o primeiro autor do trabalho, que tem Renata Bonadio como autora sênior.

  • DUO-O: combinação de durvalumabe e olaparibe aumenta sobrevida no câncer epitelial de ovário avançado

    pilar 2022 bxA adição de olaparibe (Lynparza®) e durvalumabe (Imfinzi®) ao tratamento padrão prolongou a sobrevida livre de progressão de mulheres com câncer de ovário avançado recém-diagnosticado sem mutações BRCA, representando avanço promissor para essas pacientes. Os resultados são da análise interina de estudo randomizado de fase 3  (DUO-O) apresentado no ASCO 2023. "Sem dúvida, é um estudo importante que traz benefícios para uma população que ainda tem necessidades não atendidas", avalia a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto).

  • SHAPE: histerectomia simples é opção segura para pacientes com câncer de colo do útero inicial de baixo risco

    Audrey NET OKA histerectomia simples com dissecção linfonodal pélvica é uma opção de tratamento segura para pacientes com câncer de colo do útero de baixo risco em estágio inicial, conferindo menor morbidade e benefício de qualidade de vida. Os resultados são do estudo SHAPE, um dos destaques do programa científico do ASCO 2023. “Este estudo muda a prática clínico-cirúrgica por apresentar resultados robustos de segurança, que incluíram adequada análise de qualidade de vida”, afirma a cirurgiã oncológica Audey Tsunoda (foto).

  • KEYNOTE-826: pembrolizumabe associado à quimioterapia melhora sobrevida no câncer de colo do útero avançado

    OvarioAdicionar pembrolizumabe à quimioterapia, com ou sem bevacizumabe, melhorou a sobrevida global (SG) e a sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de colo do útero persistente, recorrente ou metastático, independentemente da expressão de PD-L1. Os dados são do estudo randomizado de Fase 3 KEYNOTE-826, selecionado para apresentação oral no ASCO 2023.

  • Programas de triagem do câncer de colo do útero baseados em risco em ambientes com recursos limitados

    RASTREAMENTO NET OKSandro Martins, do Hospital Universitário de Brasília, é coautor de estudo publicado no periódico Cancer Epidemiology que descreve um modelo conceitual que otimiza o rastreamento e o manejo do câncer do colo do útero em ambientes com recursos limitados, utilizando uma abordagem baseada em risco. “A triagem e o gerenciamento baseados em risco em ambientes com recursos limitados podem otimizar a prevenção, concentrando os recursos de triagem e tratamento nos pacientes de maior risco, minimizando as intervenções em pacientes de menor risco”, destacam os autores.

  • RUBY: Estudo mostra resultados da imunoterapia no câncer de endométrio

    pilar 2022 bxA adição de imunoterapia à quimioterapia padrão no tratamento de primeira linha do câncer de endométrio avançado ou na primeira recorrência melhora significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP) em comparação com a quimioterapia isolada, com tendencia a melhor sobrevida global (SG), como sugerem resultados do estudo de fase 3 RUBY (ENGOT-EN6-NSGO/GOG3031) indicando a primeira confirmação dos benefícios da imunoterapia nessa população de pacientes. O estudo foi destaque no ESMO Virtual Plenary realizado 27 de março e publicado na New England Journal of Medicine (NEJM). “Este estudo mostra um grande avanço no tratamento das pacientes com câncer de endométrio”, avalia a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto).

  • Como o câncer do colo do útero poderia ser reduzido no Brasil?

    OvarioEm artigo, pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer (INCA) discutem os desafios que o Brasil precisa enfrentar para avançar na eliminação do câncer do colo do útero, uma das estratégias globais defendidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Para reduzir amplamente ou eliminar o câncer do colo do útero como um problema de saúde pública, é necessário a combinação de uma série de ações simultâneas de prevenção primária, rastreio, diagnóstico e tratamento”, defendem.

  • SORAYA: mirvetuximabe soravtansina no câncer de ovário resistente à platina com alta expressão do FRα

    pilar 2022 bxResultados do estudo de Fase 2 SORAYA1 publicados dia 30 de janeiro no Journal of Clinical Oncology (JCO) demonstraram atividade antitumoral clinicamente significativa e um perfil de segurança favorável de mirvetuximab soravtansina em pacientes com câncer epitelial de ovário resistente à platina com alta expressão do receptor de folato alfa (FRα). “Este conjugado é mais uma importante terapia para o tratamento de pacientes com câncer de ovário resistente a platina, cenário com poucas opções de tratamento”, afirma a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto).

  • Síndrome hereditária do câncer de mama e ovário: guideline traz recomendações para rastreamento e aconselhamento genético

    GuidelinesA Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO) publicou recomendações para o rastreamento da síndrome hereditária de câncer de mama e ovário, assim como diretrizes para a redução de risco em indivíduos afetados. As recomendações são baseadas em dados científicos disponíveis e na opinião de especialistas, destinadas principalmente a ambientes com muitos recursos.

  • ASCO atualiza guideline de iPARP no câncer epitelial de ovário

    OvarioEm 2020, a ASCO publicou um guideline específico sobre inibidores de PARP (iPARP) no manejo do câncer de ovário.  Agora, em resposta ao surgimento de novos dados com impacto na prática médica, a ASCO atualizou as recomendações, em diretriz publicada 23 de setembro no Journal of Clinical Oncology (JCO). Nesta atualização, rucaparibe, olaparibe e niraparibe não têm indicação no câncer de ovário epitelial recidivado em pacientes politratadas.

  • EMPOWER CERVICAL-1: qualidade de vida com cemiplimabe no câncer do colo do útero recorrente

    andreia melo 2020 bxNo estudo de Fase III EMPOWER-Cervical 1, o anticorpo anti-PD-1 cemiplimabe (Libtayo®, Sanofi) conferiu sobrevida significativamente maior em comparação com a quimioterapia de agente único de escolha do investigador em pacientes com câncer do colo do útero recorrente após quimioterapia de primeira linha contendo platina. Agora, os resultados relatados pelas pacientes deste estudo pivotal foram publicados no European Journal of Cancer, em artigo com a participação da oncologista Andreia Melo (foto), chefe da Divisão de Pesquisa Clínica e Desenvolvimento Tecnológico do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

  • Aspirina e quimioprevenção do câncer de ovário

    pilar 2022 bxEstudo que reflete a maior análise já realizada até o momento sobre o uso de aspirina e câncer de ovário fornece evidências de que o uso frequente de aspirina está associado a menor risco de câncer de ovário, independentemente da presença de fatores de risco. Os resultados foram reportados no Journal of Clinical Oncology e fornecem a prova de princípio de que os programas de quimioprevenção com uso frequente de aspirina podem atingir subgrupos de maior risco. “É uma intervenção simples, de baixa toxicidade, e pode ser utilizada como estratégia de quimioprevenção em pacientes com alto risco de câncer de ovário”, analisa a oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto).

  • Consenso SBCO: cirurgia de preservação da fertilidade no câncer do colo do útero

    glauco foto bxA Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) desenvolveu uma recomendação de consenso sobre o manejo conservador do câncer do colo do útero. O trabalho foi publicado no Journal of Surgical Oncology, em artigo que tem o cirurgião Glauco Baiocchi (foto) como primeiro autor.

  • Tratamento do câncer cervical e morbidade reprodutiva

    Cervical Cancer NET OK 2Qual a eficácia comparativa entre diferentes métodos de tratamento para neoplasia intraepitelial cervical (NIC) e morbidade reprodutiva? Estudo de revisão sistemática e meta-análise que buscou determinar os riscos de falha do tratamento e parto prematuro associados a diferentes técnicas reforça que a escolha do tratamento deve depender da idade da mulher, tamanho e localização da lesão, assim como deve considerar o planejamento familiar futuro.

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