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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 10pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Anvisa aprova combinação para tratamento da leucemia linfocítica crônica

    ASH Sangue NET OK 2A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o inibidor da proteína BCL-2 venetoclax (Venclexta®, Abbvie) em combinação com obinutuzumabe, para tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC), sem tratamento prévio.1 A aprovação foi baseada no estudo de fase III CLL 14, apresentado no Congresso da Associação Europeia de Hematologistas (EHA) em 2019. 

  • III Simpósio de Onco-Hematologia

    oncohemato 2020 bxOs principais aspectos diagnósticos e de tratamento das neoplasias hematológicas estão em pauta no III Simpósio Internacional de Onco-Hematologia, que acontece em São Paulo entre os dias 12 e 14 de março.

  • Avanços e perspectivas na síndrome mielodisplásica

    ASH Sangue NET OKResultados do ensaio de Fase 3 MEDALIST publicados em janeiro na New England Journal of Medicine (NEJM) indicam que o uso de luspatercept-aamt (Reblozyl®) é eficaz no tratamento da anemia em pacientes com síndromes mielodisplásicas de baixo risco com sideroblastos em anel e que são intolerantes ou inelegíveis ao tratamento com agentes estimuladores da eritropoiese.

  • Blinatumomab como terapia de pós-reindução na leucemia linfoide aguda de células B

    brown sitting bxBlinatumomab como terapia de consolidação pós-reindução antes do transplante de células-tronco hematopoiéticas melhorou a sobrevida global e sobrevida livre de doença em comparação com a quimioterapia intensiva em pacientes pediátricos e adolescentes e adultos jovens com leucemia linfoide aguda de células B de risco alto ou intermediário após a primeira recidiva (LBA1). Os resultados apresentados na sessão plenária da ASH 2019 por Patrick Brown (foto), da Johns Hopkins University, estabelecem um novo padrão de tratamento.

  • Azacitidina oral (CC-486) melhora sobrevida em idosos com leucemia mieloide aguda

    andrew wey bxO tratamento de manutenção com CC-486, uma formulação oral de azacitidina, melhorou a mediana de sobrevida global em 9,9 meses em comparação com placebo em pacientes idosos com leucemia mieloide aguda na primeira remissão (LBA3). O estudo foi apresentado na Sessão Plenária da ASH 2019 por Andrew Wei (foto), hematologista do The Alfred Hospital, em Melbourne, Austrália.

  • Combinação de daratumumabe no mieloma recidivado/refratário

    ASH Sangue NET OKA adição de daratumumabe ao carfilzomibe e dexametasona reduziu o risco de progressão ou morte da doença em 37% em comparação com o carfilzomibe e dexametasona isoladamente em pacientes com mieloma múltiplo recorrente/ refratário (LBA6). Os resultados foram apresentados na Sessão Plenária da ASH 2019.

  • Mutações prognósticas na leucemia mieloide aguda e síndrome mielodisplásica

    NotasAntigas Sergio Nota2 Teste Gen ticoEstudo selecionado para apresentação em Sessão Plenária na ASH 2019 realizou análise mutacional/transcriptômica integrada em todo o genoma de uma grande coorte de amostras de adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) e síndrome mielodisplásica (SMD) para definir com precisão os subtipos de relevância diagnóstica, prognóstica e terapêutica (LBA4).

  • Eficácia do transplante autólogo em idosos com mieloma múltiplo

    IDOSO PACIENTE NET OKEmbora o transplante autólogo de células hematopoiéticas (TCTH) seja um tratamento eficaz para o mieloma múltiplo, apenas quatro em cada 10 pacientes recebem essa terapia. Um novo estudo apresentado na ASH 2019, em Orlando, mostra que o TCTH é seguro e eficaz em pacientes mais idosos e sugere que mais pessoas poderiam se beneficiar da terapia.

  • ASH 2019: destaques da oncohematologia

    ASH 2019 bxPrincipal encontro da hematologia mundial, a 61ª edição do congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH 2019) reúne cerca de 3 mil abstracts para apresentação oral e em pôster. O evento acontece entre os dias 7 e 10 de dezembro, em Orlando, Flórida.

  • Anvisa aprova nova indicação de daratumumabe para tratamento do mieloma múltiplo

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a indicação do imuno-oncológico daratumumabe (Dalinvi®, Janssen)1 em combinação com lenalidomida e dexametasona (D-Rd)2para para pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticados inelegíveis ao transplante autólogo de medula óssea. A aprovação foi baseada em dados do estudo clínico fase 3 MAIA.

  • Comissão Europeia aprova gilteritinibe na LMA recidivada ou refratária com mutação FLT3

    Otavio Baiocchi ASH2018Estudo randomizado de fase III demonstrou que o tratamento com o inibidor da FLT3 gilteritinib (Xospata, Astellas) resultou em sobrevida significativamente mais longa e em porcentagens mais altas de pacientes com remissão em comparação com a quimioterapia de resgate em pacientes com leucemia mieloide aguda recidivada ou refratária com mutação no FLT3. Os resultados publicados no New England Journal of Medicineembasaram a aprovação do medicamento como monoterapia pela Comissão Europeia. Otávio Baiocchi (foto), professor adjunto da Unifesp e diretor da Unidades de Linfoma e Mieloma Múltiplo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, comenta o trabalho.

  • Levofloxacino profilático no mieloma múltiplo

    MAIOLINO NET OKO uso profilático de levofloxacino durante as primeiras 12 semanas de tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recém-diagnosticado foi associado a uma redução significativa nos primeiros episódios febris ou morte por qualquer causa. É o que apontam resultados de estudo fase III publicados no Lancet Oncology em artigo de Drayson et al. “Para o nosso meio é particularmente importante porque o perfil do mieloma múltiplo aqui no Brasil é de pacientes com doença mais avançada, diante do atraso no diagnóstico, indicando que levofloxacino profilático pode ter um impacto maior aqui”, avalia Ângelo Maiolino, professor de hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, no Rio de Janeiro.

  • Avanços na oncologia e hematologia

    evento amaral carvalho bxO Hospital Amaral Carvalho (HAC) promove o II Encontro de Oncologia e Hematologia e a IV Jornada de Terapia Intensiva Oncológica nos dias 22 e 23 de novembro, em Barra Bonita, São Paulo.

  • II Simpósio em Oncohematologia e Imunoterapia

    II simposio nhoc bxPromovido pela Oncovie e pelo Núcleo de Oncologia e Hematologia do Ceará (NOHC), o II Simpósio Multidisciplinar em Oncohematologia e Imunoterapia acontece nos dias 23 e 24 de agosto em Fortaleza/CE.

  • Terapia celular em hematologia

    TERAPIA CELULAR ONCOLOGIA PARA NAO ONCOLOGISTAS bxO Hospital Israelita Albert Einstein promove dia 07 de agosto, entre 13h e 14h, mais uma edição do ciclo de palestras ‘Oncologia para não Oncologistas’. O tema do encontro será ‘Terapia celular em hematologia’.

  • Hipercalcemia no paciente oncológico, como reconhecer, como tratar?

    Bottom Line

    A hipercalcemia associada à malignidade afeta mais de 20% dos pacientes oncológicos em algum momento da história da doença. Entendida no contexto das emergências em oncologia, a hipercalcemia é uma complicação metabólica frequente em pacientes com tumores sólidos, especialmente de mama e renal, e também nas malignidades hematológicas, principalmente no mieloma múltiplo, seguido pela leucemia e linfoma não-Hodgkin. Os bifosfonatos e o uso do anticorpo monoclonal denosumabe para casos refratários estão entre as estratégias de tratamento.

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    Luiz Alberto Mattos é Professor do Departamento de Medicina Clínica e chefe do serviço de oncologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

  • Exposição ocupacional a agrotóxicos e resposta a imunoquimioterapia

    Otavio Baiocchi ASH2018Estudo de coorte retrospectivo publicado no JAMA Network Open mostrou que a exposição profissional a pesticidas agrícolas pode ser um fator de risco independente na falha do tratamento e foi associada à menor sobrevida livre de eventos e sobrevida global entre os pacientes com linfoma difuso de grandes células B. Otávio Baiocchi (foto), professor adjunto da Unifesp e diretor da Hematologia e Transplante de Medula Óssea do Grupo Americas, em São Paulo, comenta o trabalho.

  • CAR T Cells em mieloma múltiplo e as lições para a pesquisa translacional

    Martin Bonamino NET OKTerapias CAR T Cells com o receptor quimérico de antígeno (CAR) anti-CD19 têm demonstrado resultados encorajadores em leucemias e linfomas. Agora, dados iniciais do ensaio CRB- 401 também mostraram respostas em pacientes com mieloma múltiplo, sugerindo o antígeno de maturação de células B (BCMA) como importante alvo terapêutico. Os resultados foram recentemente publicados por Raje, N et al no New England Journal of Medicine. Martín Bonamino (foto), pesquisador do Instituto Nacional de Cancer (INCA) e da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), comenta os resultados.

  • Eficácia da lenalidomida em indivíduos de alto risco para o mieloma múltiplo

    MAIOLINO NET OKO ensaio clínico randomizado de fase II/III E3A061 demonstrou que lenalidomida (Revlimid) reduziu significativamente o risco de mieloma múltiplo smoldering (SMM) de progredir em indivíduos com risco moderado ou alto. Os resultados serão apresentados no congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO 2019), em Chicago. Ângelo Maiolino (foto), professor de hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, no Rio de Janeiro, comenta o trabalho. 

  • Exposição a agrotóxicos e resposta a imunoquimioterapia no linfoma difuso de grandes células B

    agrotoxicos NET OKQual é o prognóstico de pacientes tratados para linfoma difuso de grandes células B (DLBCL) com histórico de exposição ocupacional a agrotóxicos? Estudo de coorte retrospectivo publicado no JAMA Network Open mostrou que a exposição profissional a pesticidas agrícolas pode ser um fator de risco independente para falha do tratamento e foi associada à menor sobrevida livre de eventos e sobrevida global entre os pacientes com linfoma difuso de grandes células B.

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