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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 10pm

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Daichii Sankyo

 

Pele

  • Fenótipo, variante molecular e melanoma amelanótico

    Melanoma v3 NET OKPesquisa internacional liderada pela Universidade da Carolina do Norte pode melhorar a detecção do melanoma amelanótico, hoje diagnosticado em estágios avançados. Os resultados foram publicados no JAMA Dermatology e descrevem características-chave ligadas ao melanoma amelanótico, inclusive variantes do gene MC1R.

  • 12ª Conferência Brasileira Sobre Melanoma

    12 conferencia melanoma NET OKO Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM) promove entre os dias 10 e 12 de agosto, em São Paulo, a 12ª Conferência Brasileira Sobre Melanoma.

  • 4° Simpósio Baiano de Câncer de Pele

    Baiano Cancer Pele NET OKO Núcleo de Oncologia da Bahia e o Instituto Oncoclínicas realizam dia 15 de julho, em Salvador, o 4° Simpósio Baiano de Câncer de Pele - Foco em Melanoma 2017.

  • V Simpósio Internacional de Melanoma

    V_Simposio_Internacional_de_Melanoma_NET_OK.jpgCom coordenação dos oncologistas Antonio Carlos Buzaid e Rafael Schmerling, o V Simpósio Internacional de Melanoma acontece nos dias 22 e 23 de junho, em São Paulo.

  • XXIV Jornada de Patologia – Câncer de Pele

    Patologia_HT_NET_OK.jpgO A.C.Camargo Cancer Center, por meio do Escola de Patologia Oncológica Avançada Humberto Torloni (EPOAHT), realiza de 8 a 10 de junho a XXIV Jornada de Patologia – Câncer de Pele.

  • Melanoma na ASCO 2017

    Einstein Vídeos - O oncologista Antonio Carlos Buzaid, diretor-geral do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes, da Beneficência Portuguesa de São Paulo, e membro do Comitê Gestor do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein, fala em vídeo sobre os destaques da sessão oral de melanoma da ASCO 2017. Assista.

  • Imunoterapia em pacientes com melanoma avançado e metástases cerebrais

    Metastase_cerebral.jpgO estudo clínico Anti-PD1 Brain Collaboration (ABC), aberto, fase II, demonstrou resultados promissores no tratamento de pacientes com melanoma avançado com metástases cerebrais tratados com a combinação dos agentes imunoterápicos nivolumabe (Opdivo®) e ipilimumabe (Yervoy®). Os resultados do trabalho (abstract 9508) serão apresentados na ASCO, dia 4 de junho, pela oncologista Georgina Long, primeira autora do estudo e diretora médica do Melanoma Institute Australia (MIA), que desenvolveu o estudo em colaboração com o Australia and New Zealand Melanoma Trials Group (ANZMTG).

  • Estratégias no tratamento do melanoma

    GBM_NET_OK.jpgApós uma safra importante de novidades em melanoma, pesquisas em melanoma avaliam os dados com maior seguimento e tentam responder às questões levantadas pela prática clínica. Quem comenta é o oncologista Rafael Schmerling, do Grupo Brasileiro de Melanoma.

  • Consumo de álcool e risco de melanoma

    Vinho_Branco.jpegUm risco mais elevado de melanoma invasivo está associado com o consumo de álcool entre homens e mulheres brancos. A associação é com vinho branco, em particular, e as lesões têm maior probabilidade de se desenvolver em áreas do corpo que recebem menos exposição ao sol. Os dados foram publicados na revista Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention.

  • Anvisa aprova terapia combinada no melanoma metastático BRAF+

    BALANCO_MELANOMA_bx.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária(Anvisa) aprovou o uso do medicamento trametinibe (Mekinist™) para uso em combinação com dabrafenibe (Tafinlar™) no tratamento de pacientes com melanoma irressecável ou metastático com a mutação BRAF V6001. A aprovação é baseada nos resultados de eficácia e segurança dos estudos de fase III COMBI-v e COMBI-d.

  • Progressos no tratamento do melanoma

    O oncologista Raphael Brandão (foto), pesquisador no Dana-Farber Cancer Institute e coordenador científico do Grupo Oncoclínicas, conversa com Patrick Ott, do Dana-Farber, sobre progressos e desafios no tratamento do melanoma.

  • Inibidores de checkpoint no melanoma avançado

     

    Patrick_Ott_1_130x130.jpgO 4º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas recebeu o oncologista Patrick Ott (foto), do Dana-Farber Cancer Institute, que apresentou o papel atual dos esquemas de combinação com inibidores de checkpoint imunológico.

  • 1º Simpósio de Imuno-oncologia e Melanoma

    logo_Simposio_Melanoma_NET_OK.jpgO 1º Simpósio de Imuno-oncologia e Melanoma acontece dias 04 e 05 de novembro, em Belo Horizonte (MG). O evento conta com a participação do convidado internacional Sanjiv Agarwala, chefe de oncologia médica e hematologia no St. Luke's Cancer Center, em Bethlehem, Estados Unidos, que irá abordar o tratamento da doença metastática.

  • Efeito abscopal em melanoma

    Robson_Ferrigno_NET_OK_2.jpgNo último congresso anual da American Society for Therapeutic Radiology (ASTRO), realizado de 25 a 28 de setembro em Boston, EUA, o programa científico dedicou três sessões para apresentar um tema de fronteira: o efeito abscopal da radioterapia. Robson Ferrigno (foto), Coordenador dos Serviços de Radioterapia da Beneficência Portuguesa, apresentou na ASTRO os resultados do estudo queavalia pacientes tratados com inibidor de chekpoint e radioterapia hipofracionada e explica o novo conceito. Leia a íntegra.

  • Ipilimumabe adjuvante no melanoma de alto risco estadio III

    alexander_eggermont.jpgO uso de ipilimumabe como terapia adjuvante melhora significativamente a sobrevida global em pacientes com melanoma de alto risco estadio III, de acordo com o estudo de fase III EORTC 180711, apresentado dia 8 de outubro durante a Sessão Presidencial do Congresso da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO 2016), em Copenhague, Dinamarca. Os resultados foram apresentados pelo oncologista Alexander Eggermont (foto), principal autor do trabalho e diretor-geral do Instituto Gustave Roussy, em Villejuif, França.

  • Europa enfrenta desigualdade no acesso à imunoterapia no tratamento do melanoma

    FARMACOECONOMIA_ON6_NET_OK.jpgPesquisa apresentada na ESMO mostra que mais de 5 mil pacientes com melanoma metastático na Europa não têm acesso à imunoterapia. “Antes de 2011 não havia opções eficazes para o tratamento do melanoma metastático ou irressecável, mas isso tem mudado muito nos últimos anos. Agora, temos medicamentos que podem prolongar a sobrevida global desses pacientes em mais de 18 meses e respostas duráveis têm sido relatadas, com duração de até 10 anos. No entanto, o acesso a esses medicamentos é limitado e pacientes e médicos estão enfrentando dificuldades para obtê-los”, disse a oncologista Lidija Kandolf-Sekulovic, líder da investigação.

  • ANVISA aprova pembrolizumabe no tratamento de melanoma

    BALANCO_MELANOMA_bx.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou no Brasil o registro do anti PD-1 pembrolizumabe (Keytruda®, da MSD) para qualquer fase do tratamento do melanoma avançado. O registro foi publicado no Diário Oficial da União (DOU nº 190) dia 3 de outubro e tem como base os resultados do estudo de fase III KEYNOTE-0061, além das análises de dois estudos iniciais (KEYNOTE-0012 e KEYNOTE-0023).

  • NEMO: Binimetinib no melanoma metastático/avançado NRAS mutado

    BALANCO_MELANOMA_bx.jpgO estudo de fase III NEMO mostrou vantagens do binimetinib (BINI) em comparação com dacarbazina (DTIC) no tratamento do melanoma avançado, irressecável ou metastático com mutação NRAS positiva. Os resultados, que serão apresentados na 52ª edição da ASCO, sugerem melhorias em diversos endpointsclinicamente relevantes, incluindo sobrevida livre de progressão, taxa de resposta global e taxa de controle de doença (Abstr 9500).

  • KEYNOTE-001: pembrolizumab no melanoma metastático

    Melanoma_2.jpgDiferentes estudos têm corroborado evidências da eficácia e segurança da imunoterapia com o anti PD-1 pembrolizumab no tratamento do melanoma avançado. A ASCO 2016 apresenta os dados de três anos do KEYNOTE-001 (Abstract 9503), estudo apontado entre oshighlights da 52ª conferência anual.

  • Estudo não mostra benefício da dissecção linfonodal em melanoma

    BALANCO_MELANOMA_bx.jpgOs resultados do estudo alemão que avaliou a dissecção linfononal em pacientes com melanoma linfonodo sentinela positivo foram publicados na edição online de 5 de maio do Lancet Oncology, no artigo do Dermatologic Cooperative Oncology Group (DeCOG-SLP). Não houve diferença entre o braço de Observação e o braço que recebeu a dissecção linfonodal.

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