24042024Qua
AtualizadoQua, 24 Abr 2024 1pm

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Daichii Sankyo

 

Pulmão

  • Janssen submete novo pedido a EMA para ampliar indicação de amivantamabe

    fda predioA farmacêutica Janssen enviou à Agência Europeia de Medicamentos (EMA) pedido para ampliar a indicação de amivantamabe (RYBREVANT®), em combinação com lazertinibe, para o tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) com mutação de EGFR. A submissão é apoiada nos dados do estudo MARIPOSA, que mostrou benefício clínico e estatisticamente significativo dessa combinação na sobrevida livre de progressão em pacientes com CPCNP avançado com mutação de EGFR.

  • ELCC 2024

    elcc 24Os principais avanços na prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de pulmão estão em pauta no European Lung Cancer Congress 2024 (ELCC 2024), que acontece entre os dias 20 e 23 de março em Praga, na República Tcheca, e por meio de uma plataforma virtual.

  • Osimertinibe mostra resultados superiores a durvalumabe como consolidação no CPCNP com mutação EGFR

    pulmao 2020 bxEstudo publicado por Nassat et al. no Journal of Thoracic Oncology sugere que osimertinibe como terapia de consolidação está associado a melhores resultados entre os pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) irressecável em estágio III com mutação do EGFR em relação a durvalumabe ou a observação.

  • Estudo sugere ganho de SLP com SBRT no câncer de pulmão oligometastático

    barbieri najasResultados de estudo de fase 2 relatados no Lancet por pesquisadores do Memorial Sloan Kettering Cancer Center mostram que a radioterapia corporal estereotáxica (SBRT) aumentou a sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) com oligoprogressão, levando a um aumento de mais de quatro vezes na SLP comparada ao tratamento padrão. Os radio-oncologistas Eduardo Barbieri e Gabriel Faria Najas (foto) comentam os resultados.

  • Readministração de EGFR-TKI é segura e eficaz no CPCNP após DPI

    william william 400x225Estudo que investigou a segurança e eficácia da readministração do inibidor da tirosina quinase (TKI) do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) após a recuperação da doença pulmonar intersticial (DPI) induzida por esses medicamentos mostrou que nova administração de EGFR-TKI melhorou a taxa de resposta global e a taxa de controle da doença, assim como teve benefício na sobrevida livre de progressão mediana e na mediana de sobrevida global. William Nassib William Jr. (foto), líder nacional de Oncologia Torácica do Grupo Oncoclínicas, analisa os resultados. 

  • Mirtazapina como estimulante de apetite em pacientes com CPCNP e anorexia

    nutricao caquexiaEm pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas avançado que apresentam quadro de anorexia, a adição de mirtazapina pode melhorar o consumo de energia. É o que demonstra ensaio clínico randomizado publicado no JAMA Oncology.

  • Estudo investiga resistência adquirida aos inibidores de checkpoint no CPCNP

    joao alessi 24O oncologista brasileiro João Victor Alessi (foto), oncologista clínico do Hospital Sírio-Libanês (SP) e pesquisador do Dana-Farber Cancer Institute, é coautor de estudo publicado no Journal of Clinical Oncology que analisa uma grande coorte de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas combinando amostras pré e pós-tratamento com inibidores de checkpoint imunológico para caracterizar o cenário genômico e imunofenotípico da inibição da resistência adquirida ao PD-(L)1.

  • Repotrectinib é nova promessa no CPCNP com fusão ROS1

    pulmao 23Estudo de fase 1-2 que avaliou a eficácia e a segurança do inibidor de tirosina quinase ROS1 repotrectinib em pacientes com tumores sólidos avançados, incluindo pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) positivo para fusão ROS1, mostrou atividade clínica durável no CPCNP, com bom perfil de segurança, como descreve artigo de Drilon et al. na New England Journal of Medicine (NEJM).

  • Anvisa aprova cemiplimabe + QT no CPCNP avançado

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou uma nova indicação de cemiplimabe (Libtayo®, Sanofi), agora em combinação com quimioterapia à base de platina e no tratamento de primeira linha de pacientes com câncer de câncer de pulmão de células não pequenas (CPNPC) metastático ou localmente avançado sem mutação nos genes EGFR, ALK ou ROS1. Publicada no Diário Oficial da União1 no dia 18 de dezembro, a decisão é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 EMPOWER-Lung 3.

  • RIOMeso: dados de mundo real da imunoterapia combinada no mesotelioma pleural

    pulmao 2020Estudo publicado no Journal of Thoracic Oncology (JTO) demonstrou que pacientes australianos com mesotelioma pleural tratados com a combinação de ipilimumabe e nivolumabe apresentaram níveis mais elevados de toxicidade em comparação com os resultados dos ensaios clínicos. “As descobertas sugerem que, na prática do mundo real, a imunoterapia combinada pode ter piores resultados de sobrevida e maior toxicidade, enfatizando a importância de compreender o panorama do tratamento para além dos cenários de ensaios controlados”, afirmaram os autores.

  • Combinação de tremelimumabe + durvalumabe e quimioterapia é aprovada como primeira linha no CPCNPm

    A combinação do anti CTLA-4 tremelimumabe (curso limitado) com o anti PD-L1 durvalumabe e 4 ciclos de quimioterapia baseada em platina melhorou significativamente a sobrevida global e a sobrevida livre de progressão de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas metastático (CPCNPm). Esses resultados embasaram a aprovação do esquema triplo pelas principais agências reguladoras mundiais, inclusive a Anvisa2, demonstrando a eficácia e a segurança dessa combinação como primeira linha de tratamento no CPCNPm, inclusive para alguns subgrupos mais difíceis de tratar.

  • Estudo de mundo real avalia pneumonite no CPCNP em pacientes tratados com durvalumabe

    pulmao 2020 3 bxEstudo de coorte retrospectivo buscou avaliar a incidência de pneumonite em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) com doença localmente avançada tratados com durvalumabe após quimiorradioterapia. Os resultados mostram que a obesidade foi um preditor significativo de pneumonite nesta população, mas não teve impacto na sobrevida global e livre de progressão.

  • Análise de mundo real mostra eficácia e segurança de amivantamabe no CPCNP com mutação EGFR

    marcelo negrao 21 bxAnálise de mundo real que considerou 61 pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas EGFR mutados que receberam amivantamabe após tratamento prévio sugere que amivantamabe é uma opção potencialmente eficaz para pacientes com mutações de EGFR fora das mutações de inserção do Exon 20 (Ex20ins). O estudo conta com a participação do brasileiro Marcelo Negrão (foto) e mostra a viabilidade da combinação de osimertinibe com amivantamabe nessa população de pacientes.

  • UNICORN: osimertinibe em primeira linha no CPCNP com mutações incomuns de EGFR

    pulmao 23 2Publicado no JAMA Oncology, o estudo randomizado de Fase 2 UNICORN demonstrou que o tratamento de primeira linha com osimertinibe em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com mutações incomuns do EGFR pode ser uma opção promissora, proporcionando melhora clinicamente significativa e um perfil de segurança manejável.

  • NEJM: estudo demonstra benefício de osimertinibe + QT no CPCNP avançado

    pulmao 23 2O tratamento de primeira linha com a adição de osimertinibe à quimioterapia prolongou a sobrevida livre de progressão comparado à monoterapia com osimertinibe em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) avançado com mutação de EGFR, como demonstram resultados do ensaio FLAURA2, publicado por Planchard et al. na New England Journal of Medicine(NEJM).

  • Segurança e eficácia de durvalumabe na primeira linha em pacientes com CPCNP avançado PS ECOG 2

    pulmao 23 3Estudo publicado no periódico eClinicalMedicine demonstrou que durvalumabe como agente único é seguro e bem tolerado no tratamento de primeira linha de pacientes com câncer e pulmão de células não pequenas avançado com performance status ECOG 2, com um benefício encorajador de sobrevida global em pacientes com tumores positivos para PD-L1.

  • Câncer de pulmão em nunca fumantes, da epidemiologia ao panorama genômico e diretrizes de rastreio

    pulmao 23Revisão de Daylan et al. publicada na Lung fornece uma visão abrangente do câncer de pulmão em nunca fumantes, compreendendo tendências epidemiológicas, fatores de risco, alterações genômicas e resultados clínicos, assim como destaca a iniciativa em curso destinada a formular diretrizes de rastreio adaptadas a esta população.

  • Segundo câncer de pulmão primário em sobreviventes nunca fumantes

    pulmao 2020Qual é o risco de desenvolver um segundo câncer de pulmão primário entre sobreviventes de câncer de pulmão que nunca fumaram? Estudo publicado no JAMA Oncology mostrou que a incidência cumulativa de um segundo tumor torácico primário foi tão elevada entre os sobreviventes tabagistas e nunca tabagistas.

  • FDA recebe pedido de licença suplementar para amivantamab no CPCNP

    pulmao 23 1A agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) recebeu da farmacêutica Janssen pedido para avaliar a licença suplementar de produto biológico de amivantamabe (RYBREVANT®) em adição à quimioterapia para o tratamento de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas com mutação de EGFR que progrediram durante ou após osimertinibe. A submissão de amivantamabe nesse cenário de tratamento é apoiada nos resultados do estudo MARIPOSA-2, de Fase 3, apresentado no Simpósio Presidencial do ESMO 2023 (#LBA15), com publicação simultânea no Annals of Oncology 1.

  • Vigitel confirma importância de combater o cigarro eletrônico

    cigarro eletronico2023Os dispositivos eletrônicos para fumar são tema emergente na agenda de saúde pública e acumulam robusto corpo de evidências indicando que possuem potencial viciante e causam danos à saúde semelhantes ao cigarro convencional. É o que descreve relatório do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), em mapeamento realizado nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal entre 2006 e 2023.

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