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AtualizadoSex, 19 Abr 2024 4pm

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Daichii Sankyo

 

Pulmão

  • Pesquisadora fala sobre estudo que investigou status da mutação EGFR na maior coorte brasileira de câncer de pulmão

    tatiane montellaA oncologista Tatiane Montella (foto), do Instituto Oncoclínicas (RJ), comenta os destaques de artigo recém-publicado por pesquisadores brasileiros no JCO Global Oncology,em análise que descreve o status mutacional do EGFR em pacientes brasileiros com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) em um cenário de mundo real. “Conseguimos documentar um total de 7413 amostras de tumor de pacientes com CPCNP, sem dúvida alguma um número muito expressivo e talvez o maior já publicado na América Latina”.

  • Combo osimertinibe + QT recebe revisão prioritária nos EUA para CPCNP com mutação de EGFR

    fda predioA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) acatou o pedido de revisão prioritária de osimertinibe (Tagrisso®, AstraZeneca) em combinação com quimioterapia (QT), no tratamento de pacientes adultos com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) com mutação do receptor do fator de crescimento epidérmico mutado (EGFRm) localmente avançado ou metastático. A decisão é baseada nos resultados do ensaio de Fase III FLAURA2, que estendeu a mediana de sobrevida livre de progressão em quase 9 meses comparada ao tratamento padrão.

  • ASCO atualiza diretrizes para CPPC

    william william 400x225A ASCO publicou diretrizes atualizadas para o manejo de pacientes com câncer de pulmão de pequenas células (CPPC), compreendendo recomendações baseadas em evidência e posições de consenso. O oncologista William William (foto), líder nacional de Oncologia Torácica do Grupo Oncoclínicas, comenta as recomendações.

  • A carga global do câncer de pulmão

    pulmao 2020Estudo de Zhang et al. buscou quantificar a carga global, regional e nacional da incidência de câncer de pulmão para os quatro principais subtipos histológicos em 185 países e territórios. Os resultados foram relatados no Lancet Oncologye mostram que o adenocarcinoma se tornou globalmente o subtipo mais comum de câncer de pulmão em 2020.

  • SPIRAL-RT: durvalumabe após radioterapia no CPCNP inelegível para quimiorradioterapia

    pulmao 23A manutenção com durvalumabe após radioterapia em monoterapia é um tratamento promissor para pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas estágio III que não são elegíveis para quimiorradioterapia. Publicado no European Journal of Cancer, o Fase 2 SPIRAL-RT é o primeiro estudo prospectivo a avaliar a eficácia da estratégia nessa população de pacientes.

  • PLN para identificação de nódulos pulmonares incidentais na TC

    bruno hochhegger radiologistaFerramentas de processamento de linguagem natural podem identificar com precisão nódulos pulmonares incidentais em relatórios de tomografia computadorizada do tórax, reduzindo a perda de acompanhamento e permitindo o diagnóstico precoce do câncer de pulmão. O brasileiro Bruno Hochhegger (foto), professor de radiologia na Universidade da Flórida, é o autor sênior do trabalho publicado no JCO Global Oncology.

  • TARGET-TP: tromboprofilaxia dirigida ao risco em tumores de pulmão e GI

    tromboembolismoResultados do estudo TARGET-TP publicados no JAMA Oncology apoiam uma abordagem de tromboprofilaxia primária orientada por biomarcadores e direcionada ao risco em pacientes com câncer de pulmão e gastrointestinal em tratamento ambulatorial com perfis de alto risco de tromboembolismo venoso (TEV).

  • Parar de fumar melhora a sobrevida em dois anos após o diagnóstico de câncer de pulmão

    tabagismoFumar no momento do diagnóstico está associado a pior sobrevida no câncer de pulmão, mas parar de fumar está associado de forma independente e significativa à melhoria da sobrevida, independentemente do estágio da doença. Os resultados são de estudo multicêntrico que acompanhou 2.751 pacientes com câncer de pulmão recém-diagnosticados e reforçam a importância de programas de apoio à cessação do tabagismo como parte dos cuidados em câncer.

  • Sobrevida no CPCNP metastático: doença de novo vs recorrência à distância

    pulmao 23 1Pesquisadores da Universidade de Stanford avaliaram a associação entre o tipo de doença metastática e a sobrevida global no câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP), considerando pacientes com doença estágio IV de novo versus pacientes com recorrência à distância. Os resultados mostram que aqueles com recorrência à distância apresentam sobrevida significativamente melhor após o diagnóstico de doença metastática.

  • Status mutacional do EGFR em pacientes brasileiros com CPCNP

    tatiane montellaEstudo que analisou retrospectivamente mutações no receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR), detectadas em um cenário do mundo real em uma grande coorte de pacientes brasileiros com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP), mostrou que de 7.413 amostras testadas, a taxa média de detecção positiva de mutações no EGFR foi de 24,2%. O trabalho tem como primeira autora a oncologista Tatiane Montella (foto), do Instituto Oncoclínicas (RJ), e é a maior análise do status mutacional do EGFR em pacientes brasileiros com CPCNP usando múltiplas plataformas.

  • PACIFIC BRAZIL: pesquisa brasileira conclui inscrição de pacientes

    WILLIAM William 2018 NET OK 2Estudo de fase II (PACIFIC BRAZIL) busca avaliar se durvalumabe usado como quimioimunoterapia de indução seguida por quimioimunorradioterapia concomitante e imunoterapia de consolidação pode melhorar os resultados de pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) comparado ao padrão de quimiorradioterapia seguida de durvalumabe (como no estudo PACIFIC), com perfil de segurança razoável. O oncologista William William (foto) é o investigador principal.

  • O cenário do CPCNP avançado no sistema privado de saúde brasileiro

    aknar gustavoEstudo de coorte retrospectivo de base populacional que buscou avaliar as características dos pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) estágio III/IV e sua trajetória no sistema privado de saúde brasileiro publicou resultados na Frontiers in Oncology, em artigo que tem participação dos oncologistas Aknar F. Calabrich e Gustavo Schvartsman (foto).

  • Selpercatinibe e capmatinibe no câncer de pulmão

    abner willian schutzCaio Abner Leite (na foto, à esquerda), médico residente de Oncologia Clínica na BP, a Beneficência Portuguesa de São Paulo, é primeiro autor de estudo que mostra resposta completa sustentada com a combinação de selpercatinibe e capmatinibe no câncer de pulmão, em relato de caso que tem os oncologistas William William como autor sênior e Fabio A. Schutz, como autor correspondente.

  • NeoCOAST: imunoterapia combinada neoadjuvante no CPCNP ressecável

    pulmao 23 1A combinação do anti-PD-L1 durvalumabe com novos agentes imunoterápicos no cenário neoadjvante em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas ressecável mostrou resultados superiores em comparação com durvalumabe neoadjuvante como agende único. Os resultados são do estudo NeoCOAST, publicados na Cancer Discovery.

  • Mutações KRAS, incidência e resultados clínicos no câncer de pulmão

    pedro marchiO oncologista Pedro De Marchi (foto) é primeiro autor de estudo selecionado para apresentação em pôster no WCLC 2023, que descreve dados de mundo real da epidemiologia molecular das mutações KRAS em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) atendidos na Oncoclinicas.

  • Pesquisadores brasileiros mostram resultados de SBRT pulmonar no WCLC 2023

    przybysz wclcO rádio-oncologista Daniel Przybysz (na foto, à esquerda) é autor sênior de estudo aceito no programa científico do Congresso Mundial de Câncer de Pulmão (WCLC), que analisou retrospectivamente os efeitos do tratamento e a segurança da radioterapia estereotáxica corporal (SBRT) pulmonar de até 10 frações em uma coorte brasileira.

  • Vacina contra o câncer mostra resultados de sobrevida

    vacina 23Em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) avançado, positivo para antígeno leucocitário humano (HLA)-A2, sem alterações acionáveis e com resistência secundária à imunoterapia, a vacina anticâncer OSE2101 aumentou a sobrevida comparada à quimioterapia, como demonstra estudo de Besse et al.

  • HIPEC mostra resultados de sobrevida no câncer de ovário em 10 anos de acompanhamento

    eduardo paulino 23Artigo de Aronson et al. no Lancet Oncology apresenta resultados finais de sobrevida após 10 anos de acompanhamento do ensaio de fase 3 (OVHIPEC-1) e confirma a melhora significativa na sobrevida livre de progressão e global com a adição de HIPEC à cirurgia citorredutora de intervalo em pacientes com câncer de ovário FIGO estágio III. O oncologista Eduardo Paulino (foto) comenta os resultados.

  • AEGEAN: durvalumabe perioperatório no câncer de pulmão

    carlos henrique teixeira bxA adição de durvalumabe perioperatório à quimioterapia neoadjuvante não teve impacto adverso na cirurgia em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) ressecável e foi associada a um perfil de segurança cirúrgica tolerável, de acordo com o ensaio de fase 3 AEGEAN, apresentado no Congresso Mundial de Câncer de Pulmão (WCLC 2023), realizado em Singapura. O oncologista brasileiro Carlos Henrique Teixeira (foto) é coautor do trabalho.

  • DESTINY-Lung02: análise primária de trastuzumabe deruxtecana no CPCNP com mutação HER2

    WILLIAM William 2018 NET OK 2Análise primária do estudo de Fase II DESTINY-Lung02 mostrou que o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi-Sankyo/AstraZeneca) continuou a demonstrar respostas robustas e duradouras em pacientes com câncer de pulmão de células não pequenas não escamoso irressecável e/ou metastático com mutação HER2 (HER2m) previamente tratados. Os resultados foram apresentados no WCLC 2023 e publicados simultaneamente no Journal of Clinical Oncology (JCO)1. "A alta atividade de trastuzumabe deruxtecan em pacientes com mutação em HER2 é um marco para a oncologia torácica, iniciando uma nova era de medicina personalizada para tratamentos baseados em ADCs", avalia o oncologista William Nassib William Jr. (foto). 

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