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AtualizadoQui, 02 Maio 2024 7pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • DESTINY-Breast03: análise exploratória mostra superioridade de T-DXd versus T-DM1

    Análise exploratória do estudo DESTINY-Breast03 demonstrou que o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, Daiichi Sankyo, AstraZeneca) conferiu benefício significativo em comparação com tratstuzumabe emtansine (T-DM1) no tratamento de segunda linha de pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo (HER+), com ou sem metástases cerebrais clinicamente inativas/assintomáticas. Sara Hurvitz (foto), oncologista do Fred Hutchinson Cancer Center, em Seattle, é a principal autora do artigo publicado no ESMO Open.

  • Teste multigênico e valor prognóstico no câncer de mama

    Resultados de Penault-Llorca e colegas publicados no ESMO Open confirmam o valor do escore EPclin como um parâmetro prognóstico independente em pacientes com câncer de mama inicial positivo para receptor hormonal (RH+) e negativo para receptor 2 do fator de crescimento epidérmico humano (HER2-) com linfonodo positivo que recebem tratamento adjuvante padrão.

  • DESTINY-Breast06: T-DXd melhora SLP no câncer de mama metastático HER2 baixo e HER2 ultrabaixo

    Resultados do ensaio de Fase III DESTINY-Breast06 demonstraram benefício de trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, AstraZeneca e Daiichi Sankyo) em pacientes com câncer de mama metastático HR-positivo, HER2-baixo (IHC 1+ ou 2+/ISH-) após uma ou mais linhas de terapia endócrina, com melhora clínica e estatisticamente significativa na sobrevida livre de progressão (SLP) em comparação com a quimioterapia padrão. A análise também mostrou benefício de SLP entre pacientes com expressão ultrabaixa de HER2 (definido como IHC 0 com coloração da membrana; IHC >0<1+).

  • Modelo baseado em inteligência artificial mostra valor preditivo no câncer de mama

    Lin et al. desenvolveram modelos combinados baseados em ressonância magnética multiparamétrica da mama e características clinicopatológicas para prever a resposta terapêutica do tumor primário e do nódulo positivo axilar antes do tratamento. “Em nosso estudo, a taxa de resposta patológica completa do câncer invasivo residual foi de 35,1%, em linha com os 34% relatados no ensaio ACOSOG Z1071, e a taxa de resposta patológica completa do linfonodo axilar (ALN) na metástase residual do ALN foi de 50,0%, superior a 41,1% no mesmo ensaio”, destacam os autores.

  • GENEVIEVE: cabazitaxel versus paclitaxel na neoadjuvância do câncer de mama

    O estudo GENEVIEVE, comparando cabazitaxel neoadjuvante versus paclitaxel no câncer de mama triplo negativo (TNBC) e no câncer de mama luminal B/receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2) negativo relatou anteriormente diferenças significativas na resposta patológica completa (pCR). Agora, resultados publicados no ESMO Open mostram que as taxas de pCR não tiveram impacto significativo nos resultados a longo prazo, com taxas comparáveis de sobrevida entre os braços de tratamento.

  • TROPION-PanTumor01: Dato-DXd em tumores de mama fortemente pré-tratados

    Em pacientes com câncer de mama receptor hormonal positivo, HER2-negativo (HR+/HER2–) e câncer de mama triplo-negativo avançado fortemente pré-tratados, o conjugado de anticorpo-medicamento (ADC) dirigido ao TROP2 datopotamab deruxtecan (Dato-DXd) demonstrou atividade clínica promissora e um perfil de segurança manejável. Os resultados são do estudo TROPION-PanTumor01, publicado por Aditya Bardia (foto) e colegas no Journal of Clinical Oncology (JCO).

  • ADCs: pesquisadores apostam na cooperação para acelerar o progresso

    O papel dos conjugados anticorpo-droga (ADC) no tratamento do câncer tem evoluído rapidamente, com 14 ADCs aprovados e mais de100 em desenvolvimento. À medida que o número de ADCs aumenta, cresce a necessidade de biomarcadores para otimizar os algoritmos de tratamento e a seleção dos pacientes, como descreve revisão de Solange Peters (foto) e colegas, publicada no Annals of Oncology,que destaca o caráter cooperativo da ETOP IBCSG Partners Foundation para acelerar o progresso e melhorar os resultados dos pacientes.

  • Dieta saudável reduz risco de doenças cardiovasculares em sobreviventes de câncer de mama

    Manter uma dieta saudável pode reduzir o risco de doenças cardiovasculares em mulheres sobreviventes de câncer de mama, de acordo com estudo publicado por Ergas et al no JNCI Cancer Spectrum.

  • Câncer de mama deve superar 3 milhões de novos casos por ano até 2040

    Um grupo internacional multidisciplinar foi constituído com o objetivo de melhorar a vida das pessoas que vivem com câncer de mama ou estão em risco de desenvolver a doença. Essa é a proposta da The Lancet Breast Cancer Commission, que conta com a participação do oncologista Carlos Barrios (foto). Organizado em seis áreas temáticas, o relatório da Comissão alerta que até 2040 a incidência de câncer de mama deve superar 3 milhões de novos casos por ano, aumentando mais rapidamente nos países de baixa e média renda.

  • Disparidades étnicas nos padrões de câncer de mama no Brasil

    Jessé Lopes da Silva (foto), oncologista do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é primeiro autor de estudo que examinou resultados de registros populacionais para investigar as taxas de incidência e mortalidade por câncer de mama entre grupos raciais específicos no Brasil. Os resultados foram publicados no periódico Breast Cancer Research and Treatment, em artigo que tem a oncologista Andreia Melo como autora sênior.

  • Toxicidade financeira em pacientes jovens com câncer de mama

    Estudo chinês publicado no periódico The Breast buscou determinar a toxicidade financeira em mulheres jovens e de meia-idade com câncer de mama e examinar as associações entre resiliência familiar e emoções negativas.

  • PROs como estratégia de recrutamento para ensaios clínicos

    Resultados de estudo sugerem que o uso de resultados relatados eletronicamente pelo paciente (ePROs, do inglês, electronic patient-reported outcomes) nos cuidados de rotina foi associado a um maior número de inscrições em um estudo de intervenção de sintomas em comparação com o encaminhamento médico. “Mensagens encaminhadas diretamente do serviço de referência podem apoiar a inscrição e ajudar a reduzir as barreiras do oncologista para a inscrição em estudos que testam intervenções sintomáticas”, afirmam os autores do estudo publicado no JAMA Network Open.

  • BrasiLEEira: estudo de mundo real corrobora benefício de ribociclibe no câncer de mama

    Estudo de Daniele Assad Suzuki e colegas (BrasiLEEira) mostra resultados de ribociclibe no contexto brasileiro em um cenário de mundo real, demonstrando sobrevida livre de progressão de 77,6% e perfil de segurança manejável. Os autores destacam que esses resultados expandem a validade dos desfechos avaliados em ensaios clínicos randomizados para um espectro mais amplo e uma população sub-representada que pode se beneficiar do tratamento com ribociclibe.

  • Reuniões multidisciplinares e sobrevida global de pacientes com câncer

    Revisão sistemática e meta-análise confirmou o efeito positivo significativo das reuniões multidisciplinares (e subsequente intervenção multidisciplinar) na sobrevida global de pacientes com câncer. Os resultados foram publicados no Journal of the National Cancer Institute(JNCI).

  • Segundo câncer de mama primário em jovens sobreviventes de câncer de mama

    Estudo de Brantley et al. publicado no Jama Oncology mostra que o teste genético da linha germinativa é importante entre pacientes jovens com câncer de mama para determinar o risco futuro de desenvolver um segundo câncer de mama primário e informar tanto a tomada de decisão do tratamento quanto os cuidados de acompanhamento.

  • Representatividade global, fontes de financiamento e investigação de custo-efetividade no câncer de mama avançado

    A literatura sobre custo-efetividade de terapias sistêmicas no câncer de mama avançado dificilmente representa as perspectivas dos países de renda média e baixa e é influenciada pelo financiamento da indústria farmacêutica. A conclusão é de revisão sistemática publicada no The Breast, em artigo que tem o oncologista Felippe Lazar Neto (foto), do ICESP, como primeiro autor.

  • Fenótipos e marcadores bioquímicos no câncer de mama pós-menopausa: uma análise do UK Biobank

    mulheres corpoEstudo que incluiu quase 180 mil mulheres pós-menopausa inscritas no UK Biobank analisou até que ponto os fenótipos da forma corporal e o risco de câncer de mama (CM) na pós-menopausa são mediados por marcadores bioquímicos. Os resultados mostram diferentes vias que ligam formatos corporais específicos ao risco de câncer de mama, sugerindo a mediação através da testosterona e do IGF-1 na relação entre um formato corporal geralmente obeso e o risco de CM, enquanto o IGF-1 e o SHBG podem mediar o risco de CM em uma pessoa alta/magra.

  • Padrões de expressão do receptor hormonal afetam resultados no câncer de mama HER2+

    Estudo de Chen etal. é a maior análise discriminando pacientes com câncer de mama HER2-positivos com expressão simultânea do receptor de estrogênio e progesterona, receptor hormonal (HR) único ou ausência de HR no contexto da terapia neoadjuvante. Os dados de mundo real mostram três subtipos distintos de receptor hormonal, com diferentes manifestações clínicas e variadas respostas ao tratamento no cenário neoadjuvante. O mastologista Rafael da Silva Sá (foto), Professor de Medicina da Universidade do Oeste Paulista, comenta os resultados.

  • SENOMAC: é seguro omitir a dissecção axilar no câncer de mama com metástases de linfonodo sentinela

    Estudo randomizado patrocinado pelo Instituto Karolinska, na Suécia, com participação de mais de 2,5 mil pacientes em cinco países, corrobora evidências da não-inferioridade de omitir a depuração axilar no caso de macrometástases de linfonodo sentinela em relação à cirurgia axilar extensa. Os resultados foram publicados por Boniface et al. na New England Journal of Medicine (NEJM) e demonstram que a sobrevida livre de recorrência estimada em 5 anos após a biópsia do linfonodo sentinela não foi inferior àquela após a dissecção completa do linfonodo axilar em pacientes com câncer de mama e uma ou duas macrometástases de linfonodo sentinela. O mastologista Cesar Cabello (foto), professor da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), analisa os resultados.

  • DORA: olaparibe +/- durvalumabe como manutenção sem QT no câncer de mama triplo-negativo avançado

    cáncer de mama 2021 bxA combinação de inibição de PARP com ou sem bloqueio do PD-L1 como terapia de manutenção livre de quimioterapia mostrou benefício clínico sustentado em pacientes com câncer de mama triplo-negativo avançado (aTNBC) sensível à quimioterapia à base de platina, independentemente da mutação germinativa BRCA ou do status PD-L1. Os resultados são do estudo de Fase 2 DORA, publicado no periódico Clinical Cancer Research.

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