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AtualizadoSex, 10 Maio 2024 9pm

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Daichii Sankyo

 

AVC e risco de câncer

stroke_cover_gde.jpgEstudo publicado no periódico Stroke (2015:46:A210) sugere que sobreviventes de acidente vascular cerebral isquêmico têm um maior risco de curto prazo para desenvolver câncer de pele, câncer de próstata e outros tumores malignos. O artigo descreve o trabalho de Adnan Qureshi e colegas, da Universidade de Minnesota, e conclui que a incidência de neoplasias ajustada por idade foi 20% maior entre sobreviventes de AVC incluídos no estudo um ano após o acidente vascular cerebral e 40% superior dois anos após o evento isquêmico. 

Câncer de orofaringe e HPV: um novo cenário

orofaringe_1.jpgUm grande estudo prospectivo apresentado por pesquisadores do Princess Margaret Cancer Centre, em Toronto, foi um dos destaques da ICHNO 2015, a Conferência Internacional sobre abordagens inovadoras na oncologia em cabeça e pescoço, realizada em Nice, na França, de 12 a 14 de fevereiro. Luiz Paulo Kowalski, diretor do núcleo de Cabeça e Pescoço do AC Camargo Cancer Center, comenta o estudo com exclusividade para o Onconews.

Reposição hormonal e risco de câncer de ovário

C__ncer_Ov__rio.jpgA terapia de reposição hormonal (TRH) aumenta o risco de câncer de ovário. A conclusão é do estudo liderado por Richard Peto, da Universidade de Oxford, que publicou os resultados no Lancet, na edição online de 12 de fevereiro, a partir de uma meta-análise de 52 estudos epidemiológicos.

NICE rejeita pomalidomida em mieloma múltiplo

mieloma_multiplo.jpgNa Inglaterra, os pacientes com mieloma múltiplo não terão acesso ao tratamento com pomalidomida depois que o NICE, o serviço nacional de saúde britânico, emitiu um parecer negando o medicamento para uso em terceira linha. As autoridades inglesas consideraram que o agente não é custo-efetivo.

ASCO anuncia os cinco maiores avanços da oncologia

top_5_1.jpgPara celebrar seu 50º aniversário, comemorado em 2014, a Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) solicitou à comunidade oncológica a indicação dos cinco avanços fundamentais na pesquisa do câncer e na assistência ao paciente ao longo dos últimos 50 anos. 

Radioterapia pós-prostatectomia

Ferrigno_2_NET_OK.jpgA American Society for Radiation Oncology (ASTRO) apresentou os dados de longo prazo do estudo alemão ARO 96-02, com a análise de 10 anos de seguimento. O radio-oncologista Robson Ferrigno (foto), ex-presidente da Sociedade Brasileira de Radioterapia, analisa os resultados com exclusividade para Onconews.

Hospices: benefícios dos cuidados paliativos

ricardo_caponero.jpgO especialista Ricardo Caponero (foto), oncologista clínico e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Cuidados Paliativos, analisa estudo publicado no ‘The Journal of the American Medical Association’ (JAMA) e alerta para os desvios de conceber os cuidados paliativos como forma de economia na saúde.

Novas estratégias para o tratamento do glioblastoma

Dr_Marcos_Net_OK.jpgDois estudos publicados no periódico Cancer Gene Therapy (Volume 22, edição 1, Janeiro de 2015) apontaram o potencial de novas estratégias de tratamento para o glioblastoma, o tumor maligno mais comum do sistema nervoso central. Marcos Maldaun (foto), presidente da Sociedade Latino-Americana de Neuro-Oncologia (SNOLA), comentou os estudos com exclusividade para o Onconews. 

Prevenção é o foco no Dia Mundial do Câncer

wcd_logo_4c_NET_OK.jpgA mídia internacional repercutiu as críticas ao estudo do Johns Hopkins publicado recentemente na revista Science. A pesquisa despertou polêmica ao atribuir ao azar dois terços das mutações associadas ao câncer, superando os fatores ambientais e genéticos combinados. No Dia Mundial do Câncer, o oncologista Evanius Wiermann, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), comenta a pesquisa e deixa um recado à comunidade médica brasileira.

Câncer e obesidade

Obesidade_ASCO_1.jpgEm artigo publicado no Lancet Oncology (Vol. 16 Number 1 | Jan 2015), Melina Arnold e colegas utilizaram o conhecimento disponível sobre a associação entre o índice de massa corpórea (IMC) e a incidência de câncer para estimar essa relação em diferentes países do mundo.

Biópsia por fusão no câncer de próstata de alto risco

prostata_bx1.jpgA nova tecnologia de fusão que combina imagens de ressonância magnética com ultrassom é mais eficaz do que a biópsia padrão na detecção de câncer de próstata de alto risco, de acordo com um estudo publicado no JAMA no dia 27 de janeiro. Mais de mil homens participaram da pesquisa, durante um período de sete anos.


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