03052024Sex
AtualizadoSex, 03 Maio 2024 2pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • STAR-TREC: Watch and wait ou cirurgia transanal após (quimio)radioterapia versus excisão total do mesorreto no câncer de reto inicial

    cancer retoNenhum estudo randomizado comparou a terapia não operatória de preservação de órgãos para câncer de reto em estágio inicial versus padrão de tratamento (SoC) usando apenas a excisão total do mesorreto (TME). Apresentado em sessão oral no ASCO 2022, o estudo STAR-TREC avaliou a viabilidade do recrutamento para um estudo comparando terapias de preservação de órgão otimizadas para o tratamento de tumores iniciais versus SoC.

  • OPTICAL: quimioterapia perioperatória com mFOLFOX6 ou CAPOX no câncer de cólon localmente avançado

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Em pacientes com câncer de cólon localmente avançado, a quimioterapia perioperatória com mFOLFOX6/CAPOX aumentou a chance de downstaging patológico, mas não melhorou a sobrevida livre de doença em comparação com o tratamento padrão. Os resultados são do estudo OPTICAL, selecionado para apresentação em sessão oral no ASCO 2022.

  • Bloqueio de PD-1 no câncer de reto localmente avançado com deficiência no mismatch repair mostra resposta completa

    rodrigo perezO anticorpo monoclonal anti PD-1 dostarlimab conferiu resposta completa em todos os pacientes com câncer de reto localmente avançado com deficiência no mismatch repair que receberam o agente como tratamento de primeira linha. Os resultados foram apresentados no ASCO 20221 e publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine2. O cirurgião colorretal Rodrigo Oliva Perez (foto) analisa os resultados.

  • HERB Trial: trastuzumabe deruxtecana no câncer do trato biliar irressecável ou recorrente com expressão HER2

    Duilio Rocha 2020 ok 2O anticorpo droga conjugado trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) demonstrou atividade promissora em pacientes com câncer do trato biliar que expressam HER2. Os resultados são do estudo Fase II HERB, selecionado para apresentação no ASCO 2022 na Sessão Oral de Tumores do Trato Digestivo Alto. “O estudo HERB é mais uma evidência de que HER2 é um alvo importante em tumores de vias biliares”, avalia o oncologista Duilio Rocha Filho (foto).

  • CONKO-007: QT de indução seguida de quimiorradioterapia ou QT isolada no câncer de pâncreas localmente avançado não ressecável

    bernardo salvajoli 2020 bxA ressecabilidade tumoral do câncer de pâncreas estadiado como irressecável no diagnóstico primário deve ser reavaliada após o tratamento neoadjuvante. Para examinar o papel da radioterapia nesse cenário, o estudo CONKO-007 avaliou o papel da quimioterapia sequencial e da quimiorradioterapia neoadjuvante na doença localmente avançada não ressecável. Os resultados apresentados na Sessão Oral de Tumores Gastrointestinais do ASCO 2022 mostraram que adição de radioterapia após a quimioterapia de indução melhorou a taxa de ressecção R0 (50 vs 69%) CRM negativo (25 vs 47%) e pCR (1 vs 18%) quando avaliados os pacientes que foram para cirurgia, sem alteração significativa na taxa de ressecção R0 na população total que foi randomizado (18 vs 25% p=ns), mas manteve aumento de pCR (1 vs 7%) ressecção R1 (10 vs 3%) e CRM negativo (9 vs 17%). O radio-oncologista Bernardo Salvajoli (foto) comenta o trabalho.

  • DYNAMIC Trial: quimioterapia adjuvante guiada por ctDNA no câncer de cólon estádio II

    jeanne tieNo câncer de cólon estádio II, uma abordagem de tratamento guiada por DNA tumoral circulante (ctDNA) reduziu o uso de quimioterapia adjuvante, sem comprometer a sobrevida livre de recorrência. Os resultados do estudo randomizado de fase II DYNAMIC foram apresentados em sessão oral no ASCO 2022 por Jeanne Tie (foto), oncologista do Peter MacCallum Cancer Centre, Austrália, e publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine.

  • Superando mecanismos de resistência no câncer colorretal metastático

    hoff ignezO oncologista Paulo Hoff é autor sênior de estudo selecionado na ASCO 2022 para publicação eletrônica, que compara o impacto de panitumumabe mais irinotecano (P+I) ou cetuximabe mais irinotecano (C+I) na sobrevida global como tratamento de terceira linha para pacientes com câncer colorretal metastático (mCRC). A primeira autora é a oncologista Maria Ignez Braghiroli.

  • Estudo asiático mostra não-inferioridade entre 3 e 6 meses de adjuvância no câncer de colon

    rachel riechelmann 2021 bxO estudo de fase III ACHIEVE realizado no Japão foi um dos seis estudos prospectivos que exploraram se 3 meses de terapia adjuvante com fluorouracil, leucovorina e oxaliplatina (FOLFOX) ou capecitabina e oxaliplatina (CAPOX) é não inferior a 6 meses de tratamento em pacientes com câncer de cólon em estágio III curativamente ressecado. Agora, Yoshino et al. reportam análises finais de sobrevida e segurança, em artigo publicado online 5 de maio no Journal of Clinical Oncology (JCO). Os resultados de longo prazo mostram que, em pacientes asiáticos, encurtar a duração da terapia adjuvante de 6 para 3 meses não comprometeu a eficácia e reduziu a taxa de neuropatia periférica, demonstrando que CAPOX trimestral foi uma opção adequada. “O estudo reforça que 3 meses é seguro e menos tóxico para a maioria dos pacientes”, destaca Rachel Riechelmann (foto), diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center e presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Atrasos na cirurgia e impacto na sobrevida no câncer de esôfago

    Os atrasos na cirurgia para câncer de esôfago avançado, como os implementados nos primeiros meses da pandemia de COVID-19, resultaram em uma redução de 45% na taxa de sobrevida relativa dos pacientes em comparação com aqueles que foram submetidos à cirurgia precoce. É o que mostra pesquisa realizada pelo American College of Surgeons, com resultados que fornecem informações para os médicos sobre como priorizar pacientes com câncer de esôfago agora que a pandemia está mais controlada e como alocar recursos em futuros surtos de COVID-19.

  • Tumor de reto alto

    reuniao teletransmitida retoA BP – Beneficência Portuguesa de São Paulo, realiza no dia 12 de maio, às 19h (horário de Brasília), uma reunião teletransmitida para discutir o tema ‘Tumor de reto alto – excisão total ou parcial do mesorreto?’.

  • OPRA: Preservação de órgão em pacientes com câncer de reto tratados com terapia neoadjuvante total

    rodrigo perez 2021 bxResultados do estudo OPRA (Organ Preservation in Patients With Rectal Adenocarcinoma Treated With Total Neoadjuvant Therapy) publicados por Garcia-Aguilar e colegas no Journal of Clinical Oncology (JCO) demonstraram que a preservação do órgão é factível em metade dos pacientes com câncer de reto tratados com terapia neoadjuvante total, sem comprometer os resultados de sobrevida em comparação com controles históricos tratados com quimiorradioterapia, excisão total do mesorreto e quimioterapia pós-operatória. Quem analisa os resultados é o cirurgião colorretal Rodrigo Oliva Perez (foto), médico do Instituto Angelita e Joaquim Gama.

  • Tislelizumabe mostra benefício de sobrevida global como primeira linha no câncer de esôfago avançado

    Duilio Rocha 2020 ok 2Um novo agente experimental, o anti PD-1 tislelizumabe mostrou benefício de sobrevida global (SG) no tratamento de pacientes com carcinoma de células escamosas de esôfago (ESCC) irressecável, localmente avançado, recorrente ou metastático, sem tratamento prévio. É o que mostram os dados da análise interina do ensaio randomizado de Fase 3 (RATIONALE 306), confirmando que tislelizumabe mais quimioterapia atingiu o principal endpoint e melhorou significativamente a SG em comparação com a quimioterapia isolada nessa população de pacientes, independentemente da expressão de PD-L1. Quem analisa os resultados é o oncologista Duilio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE) e membro do Conselho Científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Consenso define critérios em ensaios de câncer de pâncreas para doença ressecável ​​e borderline

    felipe coimbra 2020 bxAchados de revisão sistemática e um consenso internacional de especialistas embasam a Declaração de Consenso publicada por Pijnappel et al. no Jama Oncology, com medidas obrigatórias para ensaios clínicos envolvendo pacientes com câncer de pâncreas com doença ressecável ​​e borderline (COMM-PACT-RB). Este é um artigo interessante que discute a padronização dos desfechos obrigatórios e limites nos estudos prospectivos randomizados futuros para câncer de pâncreas ressecável e borderline",analisa o cirurgião oncológico Felipe Coimbra (foto), diretor do Departamento de Cirurgia Abdominal do AC Camargo Cancer Center.

  • Biomarcador mostra especificidade e sensibilidade no diagnóstico do câncer pancreático

    casali 2020 bxEstudo que teve como objetivo validar o desempenho clínico do teste IMMray PanCan-d no diagnóstico de lesões pancreáticas por biópsia líquida de plasma. O algoritmo desenvolvido considera as marcas genéticas e a dosagem de CA19.9 e o estudo mostrou que o teste tem alta especificidade e sensibilidade na detecção do adenocarcinoma ductal pancreático (PDAC) e análise dos subgrupos, inclusive nos indivíduos Lewis-nulos (le/le) que não podem expressar CA19-9, com excelente especificidade (99%) e sensibilidade (92%). “O estudo claramente mostra o momento atual da oncologia de precisão que se aproxima cada vez mais do diagnóstico precoce de lesões pancreáticas com técnicas pouco invasivas”, avalia José Claudio Casali da Rocha (foto), oncogeneticista do A.C.Camargo Cancer Center.

  • Pancreatite e câncer de pâncreas, magnitude da associação e força das evidências

    pancreas 19 bxEstudos observacionais sugeriram risco aumentado de adenocarcinoma ductal pancreático (PDAC) em pacientes com pancreatite aguda e crônica (PC). A edição de março da Clinical and Translational Gastroenterology traz estudo de revisão sistemática e meta-análise que avaliou a magnitude dessa associação e as evidências epidemiológicas já reportadas. ” Há um risco aumentado de PDAC em pacientes com PC e as taxas de incidência aumentam com a duração da doença. Nossos resultados indicam que indivíduos com PC de longa data podem ser considerados para vigilância do PDAC”, destacam os autores.

  • Angelita Habr-Gama entre os cientistas mais influentes do mundo

    angelita gama semana 2019 bxA cirurgiã brasileira Angelita Habr-Gama (foto) foi reconhecida como uma das pesquisadoras mais influentes do mundo, de acordo com a recente atualização do rankingelaborado por especialistas da Universidade de Stanford que lista os 2% dos cientistas mais citados no período entre 1996-2020 (carreira) e também no ano de 2020.

  • Experiência global no câncer gastroesofágico EGFR amplificado

    gastroesofagica bxEstudo que procurou determinar os resultados dos inibidores do Receptor do Fator de Crescimento Epidérmico (EGFR) em pacientes com câncer gastroesofágico com EGFR amplificado relatou dados de uma população global de pacientes genomicamente selecionados. Os resultados foram publicados online 29 de março no Journal of Clinical Oncology(JCO), em artigo de Maron et al.

  • Gastrectomia ou preservação do estômago no câncer gástrico precoce?

    laercio gomes 2006Dados já reportados sugerem que a gastrectomia laparoscópica com navegação do linfonodo sentinela (LSNNS) pode melhorar a qualidade de vida e a nutrição pela preservação do estômago em sobreviventes de longo prazo de câncer gástrico. Agora, estudo randomizado que comparou LSNNS com gastrectomia laparoscópica padrão (LSG) mostrou que a LSNNS se equiparou à LSG em termos de sobrevida livre de doença em 3 anos, com margem de 5%, mas promoveu melhor qualidade de vida e nutrição a longo prazo. Os resultados estão em artigo de Kim et al. no Journal of Clinical Oncology (JCO). O cirurgião Laercio Gomes Lourenço (foto), professor associado de cirurgia na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), comenta os resultados.

  • Cirurgia no câncer de pâncreas limítrofe e localmente avançado

    felipe coimbra 2020 bxModelo preditivo de base populacional se propõe a identificar candidatos ideais para ressecção do tumor entre pacientes com câncer de pâncreas limítrofe e localmente avançado. Os resultados estão na edição de março da Pancreatologye podem apoiar a tomada de decisão. “É muito oportuna a tentativa de organizar critérios mais objetivos para seleção do paciente em cada etapa do tratamento”, avalia o cirurgião oncológico Felipe Coimbra (foto), diretor do Departamento de Cirurgia Abdominal do AC Camargo Cancer Center.

  • Sarcopenia e sobrevida global no adenocarcinoma ductal pancreático

    sarcopenia bxA sarcopenia é importante fator prognóstico para pacientes com câncer. Artigo de Emori et al. publicado em março no periódico Pancreatology descreve resultados de estudo que avaliou os efeitos da sarcopenia na sobrevida livre de progressão (SLP) e sobrevida global (SG) de pacientes com adenocarcinoma ductal pancreático (PDAC) submetidos a tratamento com gencitabina de primeira linha e nab-paclitaxel (GEM e nab-PTX). Os resultados reforçam evidências e mostram que sarcopenia é um indicador independente de mau prognóstico.

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