04052024Sáb
AtualizadoSex, 03 Maio 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Sarcopenia e sobrevida global no adenocarcinoma ductal pancreático

    sarcopenia bxA sarcopenia é importante fator prognóstico para pacientes com câncer. Artigo de Emori et al. publicado em março no periódico Pancreatology descreve resultados de estudo que avaliou os efeitos da sarcopenia na sobrevida livre de progressão (SLP) e sobrevida global (SG) de pacientes com adenocarcinoma ductal pancreático (PDAC) submetidos a tratamento com gencitabina de primeira linha e nab-paclitaxel (GEM e nab-PTX). Os resultados reforçam evidências e mostram que sarcopenia é um indicador independente de mau prognóstico.

  • BILCAP: capecitabina adjuvante em tumores do trato biliar

    Duilio Rocha 2020 ok 2O estudo BILCAP mostrou benefício da capecitabina como terapia adjuvante no câncer do trato biliar ressecado, estabelecendo a capecitabina como padrão de tratamento nesse cenário. Agora, dados de longo prazo e novas análises de subgrupos deste estudo de Fase 3 foram reportados online no Journal of Clinical Oncology (JCO). "O estudo BILCAP é um marco no tratamento do câncer de vias biliares. Apesar de na publicação original o desfecho primário de melhora da sobrevida global na população por intenção de tratar não ter sido atingido, o benefício encontrado na análise de sensibilidade pré-especificada foi suficiente para fazer da capecitabina o novo padrão de tratamento no carcinoma biliar operado", observa Duilio Rocha Filho (foto), chefe do Serviço de Oncologia Clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio (UFC-CE) e membro do Conselho Científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Brotamento tumoral como biomarcador prognóstico no câncer de cólon

    augusto cangucu bxAnálise post-hoc do estudo IDEA-France indica que duas categorias de brotamento tumoral, as categorias B2 e B3, estão fortemente associadas à sobrevida livre de doença e sobrevida global no câncer de colon estágio III. Os resultados foram reportados online por Basile et al. no Annals of Oncology. Augusto Canguçu (foto), oncologista no Hospital Aliança e na Oncologia D'Or em Salvador, Bahia, comenta os resultados.

  • Ressonância magnética no reestadiamento após terapia neoadjuvante para câncer retal

    perez vailatiEstudo publicado no Diseases of the Colon & Rectum Journal buscou medir a acurácia da avaliação da margem de ressecção circunferencial por ressonância magnética após terapia neoadjuvante para câncer retal e identificar características associadas à acurácia. Os coloproctologistas Bruna Vailati e Rodrigo Perez analisam os resultados.

  • Risco de câncer colorretal e obesidade ao longo da vida

    OBESIDADE NET OKAté que ponto a exposição cumulativa ao longo da vida ao excesso de peso está associada ao risco de câncer colorretal (CCR)? Resultados de estudo caso-controle reportados no JAMA Oncology sugerem que a exposição cumulativa ao longo da vida ao excesso de peso pode ser responsável por um risco ainda maior de desenvolver CCR do que se pensava anteriormente.

  • Diretrizes da ASCO para o tratamento adjuvante do câncer de cólon estágio II

    anelisa coutinho 21 bxA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) atualizou as recomendações para o tratamento adjuvante de pacientes com câncer de cólon estágio II ressecado. A revisão sistemática considerou vinte e um estudos observacionais e seis ensaios clínicos randomizados. Os resultados foram publicados na edição de março do Journal of Clinical Oncology (JCO). “Nessa revisão, a ASCO reforça a importância de reconhecer e categorizar os fatores de risco como guia para tomada de decisão", observa Anelisa Coutinho (foto), oncologista na clínica AMO e Diretora Científica do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Coleta inadequada de linfonodos impacta sobrevida no câncer retal

    cancer retoEstudo que avaliou o impacto da coleta de linfonodos na sobrevida de pacientes que receberam quimiorradiação neoadjuvante no câncer retal reportou resultados na Surgery, em artigo de Bliggenstorfer etal. Os resultados mostram que a coleta linfonodal inadequada pode impactar negativamente a sobrevida, apesar do status nodal negativo e de uma resposta patológica completa à terapia neoadjuvante.

  • International Bordeaux Colorectal Masterclass

    rodrigo perez 2021 bxO cirurgião Rodrigo Perez (foto) é um dos destaques do programa do International Bordeaux Colorectal Masterclass, realizado de 7 a 10 de março, na França, com a chancela do Conselho Europeu de Acreditação para Educação Médica Continuada.

  • Estado nutricional e risco cirúrgico no câncer de esôfago

    vinicius pretti bxPoucos estudos se concentraram no estado nutricional pré-operatório de pacientes com câncer de esôfago elegíveis para cirurgia inicial. Artigo de Noh et al. publicado na Nutrition and Cancer mostra que pacientes com mau estado nutricional no pré-operatório apresentaram maiores taxas de complicações pós-operatórias e baixa sobrevida global após cirurgia inicial para câncer de esôfago. Vinícius Basso Preti (foto), cirurgião oncológico e especialista em terapia nutricional do Hospital Erasto Gaertner e do Instituto de Oncologia do Paraná – IOP, comenta os resultados.

  • Padrão alimentar e câncer de bexiga

    nutri 22 bxEstudo que buscou estabelecer a associação entre padrões alimentares e câncer de bexiga reportou resultados 7 de março na Nutrition and Cancer, em artigo de Pourkerman et al.

  • Estatura e risco de câncer colorretal

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Meta-análise de pesquisadores da Johns Hopkins identificou que a maior estatura em adultos está associada a um risco aumentado de câncer colorretal e adenoma. Os achados estão em artigo de Zhou et al. na Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention e indicam que a altura deve ser considerada como fator de risco para rastreamento do câncer colorretal. A influência das características antropométricas na biologia da neoplasia colorretal não é clara. “Realizamos uma revisão sistemática e meta-análise para determinar se a altura atingida pelo adulto está independentemente associada ao risco de câncer colorretal ou adenoma”, descrevem os autores.

  • Meta-análise discute carcinoma hepatocelular relacionado à doença hepática gordurosa não-alcoólica

    cancerfigado NET OKRevisão sistemática e meta-análise de Hao Tan et al. publicada online 4 de março no Lancet Oncology descreve a apresentação clínica e os resultados de pacientes com carcinoma hepatocelular relacionado à doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA). Os achados revelam que o carcinoma hepatocelular relacionado à DHGNA está associado a uma proporção maior de pacientes sem cirrose e a taxas de vigilância mais baixas do que o carcinoma hepatocelular devido a outras causas.

  • PREOPANC: resultados de longo prazo mostram benefício da neoadjuvância no câncer de pâncreas

    orlando torres 22 bxArtigo de Versteijne et al. no Journal of Clinical Oncology apresenta resultados de longo prazo do estudo PREOPANC revelando que, em um acompanhamento mediano de 59 meses, pacientes com câncer de pâncreas ressecável e borderline ressecável tiveram maior sobrevida global com quimiorradioterapia neoadjuvante à base de gencitabina do que com cirurgia inicial (razão de risco 0,73; P = 0,025). A taxa de SG em 5 anos foi de 20,5% no grupo que recebeu tratamento neoadjuvante versus 6,5% no grupo tratado com cirurgia. Quem comenta os resultados é o cirurgião Orlando Torres (foto), professor titular e chefe do Serviço de Cirurgia do Aparelho Digestivo – Unidade Hepatopancreatobiliar - do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão.

  • Dispositivo não endoscópico na vigilância do esôfago de Barrett

    heber salvador 22 bxA vigilância endoscópica é recomendada para pacientes com esôfago de Barrett, mas uma nova estratégia de triagem foi avaliada por pesquisadores da Universidade de Cambridge. “Nosso objetivo foi avaliar o papel de um dispositivo não endoscópico (Cytosponge) combinado a biomarcadores laboratoriais e fatores clínicos na vigilância do esôfago de Barrett”, descrevem os autores, em artigo no Lancet Oncology. Quem comenta os resultados do trabalho é o cirurgião oncológico Héber Salvador (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO).

  • Risco poligênico, estilo de vida e câncer colorretal em idade precoce

    cancer colorretal NET OKA incidência de câncer colorretal (CCR) em indivíduos com menos de 50 anos vem aumentando, o que pode justificar uma abordagem individualizada. É nesse contexto que Archambault e colegas desenvolveram modelos preditivos de risco para CCR de início precoce, a partir de uma pontuação de risco ambiental (ERS), com 16 fatores de estilo de vida e ambientais, além de uma pontuação de risco poligênico (PRS) com 141 variantes.

  • INTRIGUE: ripretinib vs sunitinibe em pacientes com GIST previamente tratados com imatinibe

    gist 21 2 bxEm pacientes com tumor estromal gastrointestinal avançado (GIST) que progrediram ou foram intolerantes a imatinibe, a eficácia de ripretinib foi comparável ao sunitinibe, com menos toxicidade. Os resultados são do estudo de fase III INTRIGUE1, destacado na American Society of Clinical Oncology (ASCO) Plenary Series de janeiro.

  • Eficácia e segurança da Nant Cancer vaccine no câncer de pâncreas

    allan pereira bxAnálise interina de estudo de Fase II (QUILT-88) que avalia a chamada Nant Cancer Vaccine em pacientes com câncer de pâncreas metastático apresentou resultados na ASCO GI 2022, mostrando que a taxa de sobrevida global em três meses dobrou em comparação com a taxa de sobrevida histórica, com toxicidade manejável. “Trata-se de um estudo de fase II pequeno e ainda com dados muito imaturos sobre um tratamento em câncer de pâncreas que embora inovador, é algo complexo e com toxicidade não desprezível”, salienta Allan Pereira (foto), oncologista do Hospital Sírio-Libanês e supervisor do Programa de Residência em Oncologia do Hospital de Base do Distrito Federal.

  • CAMILLA CRC: Cabozantinibe e Durvalumabe em pacientes com câncer colorretal avançado refratários à quimioterapia

    rivadavio 22 bxEstudos pré-clínicos e clínicos em vários tumores sólidos demonstraram atividade imunomoduladora favorável do anti-VEGFR2/MET/AXL com amplo espectro inibitório de multiquinases cabozantibe, com sinergia clínica observada quando combinado com inibidores de PD-1/PD-L1. Agora, no ASCO GI 2022 foram apresentados os resultados do estudo FASE II da coorte colorretal do basket trial gastrointestinal de fase Ib CAMILLA. “CAMILLA é um estudo basket fase Ib/II que avalia cabozantinibe em combinação com durvalumabe com ou sem tremelimumabe em pacientes com câncer avançado gastroesofágico e gastrointestinal”, esclarece o oncologista Rivadávio Antunes de Oliveira (foto), coordenador da residência médica do Hospital do Câncer de Londrina.

  • CheckMate 649: novos dados de eficácia e segurança de NIVO mais quimio na oncologia GI

    arinilda bragagnoli bxDestacado em sessão oral, o estudo randomizado de Fase 3 CheckMate 649 apresentou na ASCO GI 2022 novos dados de eficácia e segurança da combinação do anti PD-1 nivolumabe (NIVO) com quimioterapia como primeira linha de tratamento em pacientes com câncer gástrico, de junção gastroesofágica ou adenocarcinoma de esôfago (CG/GEJC/EAC) não-HER2-positivos com doença avançada. O estudo tem participação da oncologista brasileira Arinilda Silva Campos Bragagnoli (foto), do Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor).

  • KEYNOTE-590: resultados de longo prazo de pembrolizumabe na primeira linha do câncer de esôfago avançado

    alexandre palladino inca bxNa análise interina do estudo de fase 3, randomizado, duplo-cego KEYNOTE-590, pembrolizumabe + quimioterapia mostrou eficácia como tratamento de primeira linha em pacientes com câncer de esôfago e junção esôfago-gástrica Siewert 1 não tratado, avançado/irressecável ou metastático. Agora, no ASCO GI 2022 foram apresentados os resultados de eficácia, segurança e qualidade de vida relacionada à saúde com mais 12 meses de acompanhamento. “A atualização confirma a superioridade em sobrevida global, sobrevida livre de progressão e taxa de resposta objetiva da combinação em comparação com a quimioterapia isolada”, afirma o oncologista Alexandre Palladino (foto), chefe da oncologia clínica do Hospital do Câncer I (INCA).

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