04052024Sáb
AtualizadoSex, 03 Maio 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Câncer colorretal, obesidade e risco de segundo câncer

    Colorretal_OK.jpgSobreviventes de câncer colorretal com sobrepeso ou obesos antes do diagnóstico têm um risco significativamente maior de ser diagnosticados com um segundo tipo de câncer relacionado à obesidade, em comparação com os sobreviventes da doença que apresentam peso normal ao diagnóstico. 

  • Câncer de pâncreas avançado

    Rui_Weschenfelder_NET_OK.jpgEduardo Moraes e Rui Weschenfelder estiveram à frente do painel Gastrointestinal, apresentado no VIII Congresso da SFBO, que entre outros temas debateu os desafios e avanços no câncer de pâncreas. O objetivo do painel, segundo os coordenadores, é ir além de uma simples aula de revisão, e contribuir efetivamente para o dia-a-dia do oncologista. “O formato de debate possibilita que todos retornem para seu consultório, para o hospital, com algo de útil para acrescentar na prática”, enfatizou Weschenfelder.

  • Novos dados no tratamento do câncer colorretal metastático

    Colorretal_OK.jpgNovos dados de dois ensaios que avaliam diferentes abordagens de tratamento em câncer colorretal metastático fornecem garantias de que as opções de tratamento atuais são válidas, e confirmam que a caracterização molecular desses tumores é vital para a seleção terapêutica.

  • Diretor da Anvisa fala em novos desfechos para registro de oncológicos

    Renato_Porto_NET_OK.jpgDurante a abertura do congresso Todos Juntos Contra o Câncer, realizado no final de setembro em São Paulo, o diretor da Anvisa, Renato Alencar Porto (foto), afirmou que a agência está disposta a rever critérios para o registro de medicamentos oncológicos, passando a considerar novos desfechos, como sobrevida livre de progressão. 

  • Estudos franceses avaliam benefícios do rastreamento de câncer colorretal

    imagem_de_destaque_Colorretal_NET_OK.jpgDois estudos franceses apresentados na ESMO 2014 avaliaram os benefícios do rastreamento de câncer colorretal. A introdução do rastreamento bienal do câncer colorretal em uma região da França aumentou a taxa de diagnóstico de adenomas pré-cancerosos de alto risco em 89%, disseram os pesquisadores no Congresso em Madri.

  • Carreta de Barretos promove mamografia no Parque do Ibirapuera

    barretos_NET_OK.jpgEntre os dias 3 e 12 de outubro, o Parque do Ibirapuera, em São Paulo, recebe a carreta com serviço gratuito de mamografia do Hospital de Câncer de Barretos. Diariamente, estarão disponíveis 50 atendimentos para mulheres a partir dos 40 anos.

  • Quimioterapia seguida de radioterapia estereotáxica ablativa (REA) pode ser opção de tratamento promissora para pacientes com câncer de pâncreas avançado

    chemotherapy_99_P__ncreas_NET_OK.jpgPara pacientes com câncer de pâncreas localmente avançado, a combinação de quimioterapia e radioterapia estereotáxica ablativa (REA) pode ser uma opção de tratamento promissora, em última análise, o que lhes permite passar por uma cirurgia, de acordo com a pesquisa apresentada na 56ª ASTRO. 

  • Screening não-invasivo de câncer colorretal

    Colorretal_OK.jpgDe acordo com dados publicados no Cancer Prevention Research, jornal da Associação Americana para Pesquisa do Câncer, a análise do microbioma intestinal permite distinguir com sucesso indivíduos saudáveis daqueles com pólipos adenomatosos pré-cancerosos e com câncer colorretal invasivo. 

  • Regorafenib em GIST é recomendado na Europa

    GIST_1_NET_OK.jpgO regorafenib (Stivarga®), da Bayer, foi recomendado para aprovação pelo Comitê Europeu dos Medicamentos para Uso Humano (CHMP) para o tratamento de adultos com tumores estromais gastrointestinais (GIST) irressecáveis ou metastáticos, que progrediram ou são intolerantes ao tratamento prévio com imatinib e sunitinib.

  • Anvisa aprova Vectibix® em colorretal avançado

    Colorretal_NET_OK.jpgA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou no dia 10 de junho o uso de panitumumabe (Vectibix®) em câncer colorretal metastático, em pacientes com K-RAS selvagem. A indicação é para o tratamento de primeira linha em combinação com FOLFOX; e para a segunda linha em pacientes tratados com FOLFIRI e quimioterapia.

  • Bevacizumabe ou Cetuximabe com FOLFOX ou FOLFIRI no câncer colorretal

    Colorretal_OK.jpgNa sessão oral de câncer gastrointestinal na ASCO, os regimes FOLFOX (oxaliplatina, 5-fluorouracil (5-FU) e leucovorina (LV)) e FOLFIRI(leucovorin/5-fluorouracil/irinotecano) foram objeto de diferentes estudos.

    Apresentado na sessão plenária, o estudo de fase III CALGB/SWOG 80405 (Abstract #LBA3) estabeleceu um novo marco na mediana de sobrevida global (SG) em pacientes com câncer colorretal metastático (CCRm) sem mutações KRAS, de aproximadamente 29 meses.

  • Ramucirumab é aprovado pelo FDA para câncer de estômago

    Est__mago_News_3_OK.jpgOs resultados do estudo clínico conduzido por investigadores do Dana- Farber Cancer Institute foram decisivos para embasar a decisão do Food and Drug Administration (FDA) de aprovar a primeira droga alvo molecular como tratamento de segunda linha no câncer de estômago avançado ou câncer de junção gastroesofágica. 

  • O diagnóstico precoce em câncer de pâncreas

    NotasAntigas_Nota3_Nicolai_Schultz___fotograf_S__ren_R__nholt_OK.jpgPesquisadores identificaram painéis de microRNA (miRNA) no sangue com capacidade de distinguir, em algum grau, os pacientes com e sem câncer de pâncreas. Os autores advertem que os resultados são preliminares e que mais pesquisas são necessárias para entender se esses microRNAs podem ter implicações clínicas, como testes de triagem para detecção precoce da doença.

  • Especialista brasileiro apoia recomendação do NCCN

    Especialista brasileiro apóia recomendação do NCCNBenedito Mauro Rossi (foto), do Grupo de Estudo de Tumores Hereditários (GETH) e presidente da International Society for Gastrointestinal Hereditary Tumours, apoia a recomendação do NCCN para a triagem para a síndrome de Lynch. “Sou totalmente favorável ao rastreamento universal para a Síndrome de Lynch, em pacientes portadores de câncer colorretal”, diz o especialista. “Seria muito interessante do ponto de vista de prevenção e também científico, por várias razões, inclusive porque ninguém sabe ao certo qual a prevalência da síndrome na população, ainda mais no Brasil, com toda a miscigenação de etnias”, completa Rossi.

  • Teste de DNA nas fezes e o câncer colorretal

    Nota1_Diversas_Cologard_DNAFezes_OK.jpgUm grande estudo clínico prospectivo publicado hoje no New England Journal of Medicine mostrou que um teste de DNA de fezes detectou significativamente mais casos de câncer colorretal em comparação com o tradicional teste imunoquímico fecal (fecal immunochemical test (FIT)), em pacientes de risco intermediário. O teste, chamado Cologuard, é produzido pela Exact Sciences e foi codesenvolvido pela Mayo Clinic.

  • Tratamento sistêmico do adenocarcinoma de pâncreas

    Eileen_M_OReilly_peq.jpgNovas opções de tratamento sistêmico do câncer de pâncreas têm surgido ao longo dos últimos anos. No Simpósio Gastrointestinal (2014 Gastrointestinal Cancer Symposium), Eileen M. O'Reilly (foto), do Sloan-Kettering Cancer Center Memorial, revisou esses novos tratamentos “state-of-the-art” e as terapias emergentes.

  • CAIRO-3 no câncer colorretal metastático

    Koopman_horiz.jpgOs resultados finais do estudo clínico de fase III CAIRO-3 fornecem dados importantes para orientar o tratamento do câncer colorretal metastático (mCRC) após a terapia de indução com bevacizumabe.
    A investigação selecionou 558 pacientes em fase avançada da doença para receber terapia de manutenção com capecitabina e becacizumabe versus observação, depois de seis ciclos de CAPOX-B (capecitabina, oxaliplatina e bevacizuabe) no tratamento de primeira linha.

  • Imunoterapia no câncer de pâncreas

    DungLe.jpgOutro trabalho que concentrou as atenções no Simpósio GI deste ano apostou na abordagem da imunoterapia em pacientes com adenocarcinoma metastático de pâncreas. A investigação de fase II liderada por Dung T. Le (foto), da Johns Hopkins, randomizou pacientes para receber ciclofosfamida e a vacina GVAX ou o mesmo esquema mais a vacina identificada como CRS-207.

  • A família RAS e o câncer colorretal avançado

    MarcPeeters.jpgMutações na família RAS têm impacto sobre a eficácia dos anticorpos anti-EGFR em pacientes com câncer colorretal metastático (mCRC) e são importantes como fator preditivo de resposta ao tratamento com drogas-alvo. A implicação prática é que o teste de mutação RAS deve ser expandido para otimizar o tratamento com cetuximabe e panitumumabe. Essa é a “take home message” do estudo de revisão apresentado por Marc Peeters (foto), do Antwerp University Hospital, na Bélgica, durante o Simpósio GI.

  • Rotinas para câncer de estômago, esôfago, fígado e pâncreas

    livro_cancer_do_aparelho_digestivo_alto_accamargo.jpgCom cerca de 2 milhões de óbitos em 2012, segundo estimativas do GLOBOCAN, o  câncer do Aparelho Digestivo Alto é considerado um problema de escala mundial, posicionando os tumores de esôfago, estômago, fígado e pâncreas à frente em mortalidade de tumores mais incidentes como próstata, mama e colorretais. No Brasil, segundo o mesmo estudo, os números acompanham as taxas mundiais.

    De acordo com o cirurgião oncologista e diretor do Departamento de Cirurgia Abdominal do A.C.Camargo Cancer Center, Felipe José Fernández Coimbra, o panorama motivou a produção do manual Câncer do Aparelho Digestivo Alto, que visa compartilhar a expertise do serviço por ele coordenado, acumulada no dia a dia de atendimento, cirurgias, tratamentos sistêmico e radioterápico, de forma multidisciplinar e integrada.

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