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AtualizadoSeg, 13 Maio 2024 2pm

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Gastrointestinal

  • I Meeting of Innovation in Oncology

    gilberto barretos bxTrês dias de um intenso programa científico prometem marcar o I Meeting of Innovation in Oncology promovido pelo Hospital de Câncer de Barretos, o Hospital de Amor. A iniciativa, realizada de 21 a 23 de fevereiro em Barretos e Porto Velho tem o apoio e participação dos oncologistas Álvaro J. Alencar e Gilberto de Lima Lopes (foto), do Sylvester Comprehensive Cancer Center da Universidade de Miami.

  • Hot topics na regulação epigenética da auto-renovação no câncer de pâncreas

    RAMON 2018 NET OKO oncologista Ramon Andrade De Mello (foto), médico do Hospital Estadual de Bauru e professor da Universidade Nove de Julho (UNINOVE), é o primeiro autor de artigo1 que discute tendências na caracterização de mecanismos moleculares no câncer de pâncreas e seu impacto no tratamento. Publicado na revista científica Future Oncology, o trabalho foi realizado em parceria com pesquisadores portugueses, americanos e canadenses.

  • EsophaCap é promessa para o rastreamento do câncer de esôfago

    EsophaCap NET OKO esôfago de Barrett (BE) é o único precursor conhecido do adenocarcinoma de esôfago (EAC). Embora a endoscopia e a biópsia sejam os métodos padrão para o diagnóstico de EB, o alto custo e o risco limitam seu uso como modalidade de rastreamento. Agora, um estudo publicado na Clinical Cancer Research buscou avaliar avaliou o EsophaCap, um teste que utiliza biomarcadores genéticos específicos para detectar alterações nas células que revestem o interior do esôfago.

  • Qual o padrão de tratamento adjuvante no câncer das vias biliares?

    Bottom line

    Diante das altas taxas de recorrência e pobres taxas de sobrevida após ressecção cirúrgica isolada, estratégias de tratamento adjuvante têm sido consideradas. O estudo BILCAP, apresentado na ASCO 2017, tornou-se o tratamento padrão de adjuvância para os tumores de vias biliares, com capecitabina 1250 mg/m², duas vezes ao dia, por 14 dias, a cada 21 dias, por 8 ciclos. Considerando o ganho de sobrevida de 20 meses, essa passou a ser a melhor evidência disponível para o tratamento adjuvante de tumores das vias biliares.

    miguel felipe tenorio 2019




    Miguel Felipe Tenório da Silva é oncologista na Clínica OncoHematos, em Aracaju/SE.

  • Quimioterapia neoadjuvante vs cirurgia upfront no câncer de pâncreas

    Pancreas 2 NET OKEstudo de fase II/III apresentado no ASCO GI 2019 demonstrou benefícios significativos da quimioterapia neoadjuvante (gencitabina e a combinação oral de fluoropirimidina de tegafur/gimeracil/oteracil),  com ganho de sobrevida global em comparação com cirurgia upfront no tratamento de pacientes com adenocarcinoma ductal pancreático ressecável confirmado histologicamente.

  • Tumores colorretais no ASCO GI 2019

    virgilio souza silva ascogi2019O oncologista Virgílio Souza e Silva, do A.C.Camargo Cancer Center, comenta os estudos em tumores colorretais que concentraram as atenções no ASCO GI 2019, realizado em San Francisco de 17 e 19 de janeiro. 

  • Terapia anti-HER2, anti-PD-1 e quimioterapia no adenocarcinoma esofagogástrico HER2+

    Duilio NET OKEstudo de fase II apresentado no ASCO GI 2019 avaliou a eficácia e segurança do tratamento em primeira linha do adenocarcinoma esofagogástrico metastático HER2-positivo com a combinação de pembrolizumabe, trastuzumabe, capecitabina e oxaliplatina. “Apesar de ser um estudo pequeno e sem impacto imediato na prática clínica, os dados são muito provocadores”, avalia o oncologista Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Trecc: retratamento da terapia anti-EGFR no câncer colorretal metastático

    Amanda ACCamargo NET OKEstudo brasileiro selecionado para a sessão de pôster do ASCO GI 2019 buscou avaliar a eficácia do retratamento anti-EGFR (TRECC) no câncer colorretal metastático. Os resultados sugerem que a estratégia pode ser considerada em pacientes selecionados. Os dados foram apresentados no sábado, 19 de janeiro, por Amanda Karani (foto), residente do A.C.Camargo Cancer Center.

  • Imunoterapia no câncer de esôfago avançado

    Virgilio ASCOGI NET OKO estudo de fase III KEYNOTE-181 apresentado no ASCO GI 2019 mostrou que pembrolizumabe no tratamento de segunda linha do câncer de esôfago avançado com PD-L1 CPS ≥10 melhorou significativamente a sobrevida global, levando a uma redução de 31% no risco de morte em comparação com a quimioterapia (paclitaxel, docetaxel ou irinotecano), com um perfil de segurança mais favorável”, afirmou o oncologista Virgílio Souza e Silva (foto), do A.C.Camargo Cancer Center.

  • Incidência de metástase pulmonar em pacientes com adenocarcinoma colorretal

    colorretal NET OKEstudo brasileiro avaliou se a lateralidade do tumor primário e o status da mutação RAS no adenocarcinoma colorretal estão relacionados com a incidência de metástases pulmonares. Os dados serão apresentados por Lara Azevedo Diniz, residente em oncologia clínica do A.C.Camargo Cancer Center, na sessão de pôster do ASCO GI sábado, 19 de janeiro.

  • Acompanhamento de rotina no câncer colorretal não metastático após ressecção

    Lara ACCamargoO acompanhamento após cirurgia curativa no câncer colorretal não metastático apenas com base nos níveis de antígeno carcinoembrionário (CEA) não detectou a recorrência precoce em quase 30% dos casos. Os resultados serão apresentados por Lara Azevedo Diniz (foto), residente do departamento de oncologia do A.C.Camargo Cancer Center, no sábado, 19 de janeiro, na sessão de pôster doASCO GI 2019.

  • Colonoscopia no rastreamento do câncer colorretal, o que indicar na população idosa?

    felipecoimbra NET OK 2018 NEWSArtigo publicado na American Journal of Gastroenterology mostra que nos Estados Unidos a maioria dos adultos com colonoscopia normal em testes de triagem é instruída a retornar para novo exame de rastreamento, mesmo em idades mais avançadas do que preconizam as diretrizes de conduta. O artigo foi objeto de revisão na NEJM e lança críticas sobre o excesso de screening no cenário americano. Quem comenta é o cirurgião oncológico Felipe Coimbra (foto), Diretor do Departamento de Cirurgia Abdominal do AC Camargo Cancer Center.

  • Quimioterapia de indução no câncer de esôfago localmente avançado

    GUILHERME HARADA POSTER ESMO NET OKEstudo liderado por Guilherme Harada (foto), residente (R5) do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP), buscou investigar se a adição de quimioterapia de indução à quimioradioterapia concomitante seguida de cirurgia, tratamento padrão no câncer de esôfago localmente avançado, aumenta a taxa de resposta patológica completa (pCR). O trabalho foi orientado pelo oncologista Tiago Biachi de Castria.

  • Quimioterapia de indução mais quimiorradioterapia com aspirina no câncer de reto

    JULIANA INCA POSTER NET OKPesquisa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) pretende avaliar a eficácia do tratamento neoadjuvante total e o uso de aspirina durante quimiorradioterapia para câncer retal de alto risco. Selecionado para a sessão de pôster da ESMO 2018, na categoria ‘Estudo em andamento’ (Trial in Progress – TiP), o trabalho foi apresentado pela oncologista Juliana Ominelli (foto).

  • Vídeo: panorama GI não colorretal na ESMO 2018

    rachel renata ESMO2018As oncologistas Rachel Riechelmann e Renata D'Alpino, do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), comentam os estudos que marcaram a sessão oral do panorama GI não colorretal na ESMO 2018. No câncer gástrico ou gastroesofágico metastático, o fase III TAGS mostrou ganho de sobrevida global com o agente TAS-102, apontado entre os destaques do programa científico. Em carcinoma hepatocelular (HCC), estudo inicial com a imunoterapia atezolizumabe avaliou a eficácia e segurança do anti PD-L1 em combinação com bevacizumabe na primeira linha, com resultados promissores. Assista.

  • Diferenças de gênero no câncer esofagogástrico

    homem mulherMulheres parecem mais propensas que os homens a uma gama mais ampla de efeitos colaterais da quimioterapia no tratamento de primeira linha em câncer esofagogástrico. É o que aponta uma análise combinada apresentada no Congresso ESMO 2018, a partir de dados agrupados de quatro estudos clínicos randomizados.

  • Efeitos da quimioterapia adjuvante na função cognitiva de sobreviventes de câncer colorretal

    Rachel 3 NET OKEstudo prospectivo realizado por pesquisadores brasileiros buscou avaliar os efeitos da quimioterapia adjuvante sobre o desempenho cognitivo de pacientes com câncer colorretal localizado. Liderado pela oncologista Rachel Riechelmann (foto), Diretora de Pesquisa do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG) e Diretora do Departamento de Oncologia do A.C. Camargo Cancer Center, o estudo mostrou que pacientes que receberam fluorouracil adjuvante com ou sem oxaliplatina apresentaram declínio na função cognitiva após 12 meses do tratamento em comparação com pacientes que não receberam quimioterapia. O trabalho é tema da tese de doutorado da geriatra Manuela Castro, pela Faculdade de Medicina da USP, e será publicado no periódico Clinical Colorectal Cancer.

  • Estudo associa mutação e câncer de pâncreas em mulheres

    duilio rochaEm um novo estudo com participação do Lawson Health Research Institute e da Schulich School of Medicine & Dentistry da Western University, pesquisadores identificaram que a mutação do gene ATRX pode aumentar o risco de desenvolver pancreatite e câncer de pâncreas em mulheres. “Múltiplas anormalidades genéticas são comumente encontradas no adenocarcinoma de pâncreas, incluindo a ativação de oncogenes como KRAS, a inativação de genes supressores tumorais como TP53, CDKN2A e SMAD4 e a inativação de genes de manutenção genômica como MLH1 e MSH2. Mutações somáticas de ATRX são identificadas em pacientes com tumores neuroendócrinos de pâncreas ou com glioblastoma, mas seu papel no adenocarcinoma pancreático é pouco conhecido”, observa o oncologista Duílio Reis da Rocha Filho (foto), chefe do serviço de oncologia clínica do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Universidade Federal do Ceará, e consultor científico do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Congresso Brasileiro de Câncer Colorretal e Peritônio

    Congresso CCR e Peritoneo NET OKA Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica – Regional Centro Oeste realizar entre os dias 04 e 06 de outubro, em Campo Grande/MS, o Congresso Brasileiro de Câncer Colorretal e Peritônio / 3º Congresso Centro-Oeste da SBCO.

  • Avanços na cirurgia do câncer de reto – O que há de novo?

    Bottom line

    Na neoplasia de reto, diversas estratégias cirúrgicas visam garantir margens de ressecção adequadas para melhores resultados oncológicos, com menor morbidade e comprometimento funcional. A estratégia cirúrgica utilizada deve depender da disponibilidade dos diferentes métodos, treinamento do cirurgião e aspectos relacionados ao paciente e à doença. Embora a excisão total do mesorreto seja a estratégia terapêutica definitiva, é preciso conhecer previamente as dificuldades esperadas no procedimento cirúrgico. Independente da estratégia adotada, o planejamento da ressecção com exames de estadiamento adequados é fundamental para o sucesso do procedimento.

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