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AtualizadoQui, 09 Maio 2024 3pm

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Daichii Sankyo

 

GENITURINÁRIO

  • 6º International Adrenal Cancer Symposium

    Adrenal simposio NET OKO 6º Simpósio Internacional de Câncer Adrenal acontece nos dias 12 e 13 de outubro, em São Paulo, reunindo investigadores e experts na área para uma melhor compreensão da patogênese molecular da doença.

  • Mutações SPOP no câncer de próstata orientam novo racional terapêutico

    prostata bx1A chamada proteína SPOP é frequentemente mutada no câncer de próstata e três novos estudos se dispuseram a ampliar a compreensão das mutações SPOP e sua relação com as proteínas oncogênicas BET (bromodomain and extraterminal). Os achados estão em artigo publicado em setembro na Nature Review e fornecem novo racional para orientar o tratamento no câncer de próstata. Zhang et al. e Dai et al. identificaram que as mutações SPOP não conseguiram interagir e degradar as proteínas BET, levando ao acúmulo desses proto-oncogenes e ao consequente efeito tumorigênico.

  • CheckMate-214: nivo + ipi no carcinoma renal avançado ou metastático

    SABINO REPORTAGEM LACOG GU NET OKApresentados no Simpósio Presidencial II da ESMO 2017, os resultados do estudo de fase III CheckMate-214 podem mudar o padrão de tratamento de primeira linha do carcinoma renal avançado ou metastático. O estudo avaliou a combinação dos inibidores de checkpoint nivolumabe e ipilimumabe em comparação com o inibidor de tirosina quinase do VEGFR sunitinibe, o atual padrão de cuidados neste cenário. “Pela primeira vez desde a era da terapia-alvo molecular um tratamento demonstrou ganho de sobrevida global em primeira linha no câncer renal metastático”, afirma Fernando Sabino (foto), oncologista clínico do Centro de Oncologia do Hospital Santa Lúcia, em Brasília, e vice-chair do LACOG-GU.

  • Abiraterona ou docetaxel no câncer de próstata avançado hormônio sensível: estudo head-to-head

    VINICIUS CARRERA LACOG GU NET OK

    Vinícius Carrera (foto), secretário do LACOG-GU e oncologista da Clínica AMO, comenta a apresentação dos dados de dois braços randomizados do estudo STAMPEDE na ESMO 2017. O estudo apresentado em destaque neste congresso avaliou, de forma randomizada, pacientes com câncer de próstata hormônio-sensível de alto risco tratados com deprivação androgênica de longo prazo (e radioterapia em alguns pacientes, M0) com adição de abiraterona ou docetaxel.

  • PROSPER: enzalutamida + ADT no câncer de próstata não metastático

    Prostata 2017 NET OKO estudo PROSPER, que avaliou enzalutamida associada à terapia de privação androgênica (ADT) no câncer de próstata resistente à castração não-metastático (CPRC), atingiu seu objetivo primário de sobrevida livre de metástases (SLM), desfecho que considerou o tempo até a detecção radiográfica de progressão metastática. O anúncio foi feito hoje, 14 de setembro, pela Pfizer e Astellas.

  • KEYNOTE-045: pembrolizumabe em segunda linha no câncer de bexiga

    BexigaApresentados na ESMO 2017, os resultados maduros do estudo KEYNOTE-0451 demonstraram uma sobrevida global significativamente mais longa em pacientes com câncer urotelial avançado que receberam o inibidor de checkpoint pembrolizumabe após quimioterapia inicial, em comparação com a quimioterapia de escolha do investigador (paclitaxel, docetaxel ou vinflunina).

  • RANGE: ramucirumabe e docetaxel no carcinoma urotelial de bexiga

    ANDREY NET OKA combinação de ramucirumabe e docetaxel melhora a sobrevida livre de progressão em pacientes com carcinoma urotelial de bexiga avançado ou metastático que progrediram à quimioterapia à base de platina. Apesar de estatisticamente significativo, o estudo de fase III RANGE1 apresentado na ESMO 2017, em Madri, levanta dúvidas se a melhora na SLP irá se traduzir em um benefício de sobrevida global. Os resultados do estudo foram publicados no Lancet2. Quem comenta é o oncologista Andrey Soares (foto), chair do LACOG GU e oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein e do Centro Paulista de Oncologia. 

  • Abiraterona e docetaxel no câncer de próstata de alto risco

    prostata bx1Dados do estudo STAMPEDE apresentados na ESMO 2017 mostram que pacientes com câncer de próstata de alto risco tratados com privação androgênica de longo prazo podem se beneficiar do tratamento com abiraterona ou da quimioterapia com docetaxel. Os dois tratamentos tiveram impacto na sobrevida (HR de 1,16), sem diferença estatisticamente significante. Nos desfechos de sobrevida livre de falhas e sobrevida livre de progressão, abiraterona mostrou benefício superior, com HR de 0,51 e 0,65, respectivamente1.

  • Sobrevida livre de metástase é forte surrogate da sobrevida global no câncer de próstata localizado

    prostata bx1Estudo publicado na edição de agosto do Journal of Clinical Oncology sugere que a sobrevida livre de metástases (do inglês, MFS - metastasis-free survival) pode ser um "surrogate endpoint" que permitiria acelerar os testes de novas terapias adjuvantes para pacientes tratados com câncer de próstata localizado, mas em risco de recidiva intermediário a alto. Os resultados revelam que a MFS foi um forte preditor da sobrevida global (SG) dos pacientes, padrão comumente utilizado na avaliação de uma terapia adjuvante.

  • Mutações e resposta a inibidores de checkpoint no câncer renal

    Renal 2 NET OKEstudo publicado no Lancet Oncology1 considerou os resultados da análise molecular de quase 6 mil tumores sólidos, abrangendo 19 tipos de câncer do Cancer Genome Atlas, para avaliar como pequenas inserções e deleções afetam os genes e a resposta ao tratamento com inibidores de checkpoint. As chamadas indels (da sigla em inglês de small insertion or deletion) representam de 16 a 25% de todos os polimorfismos do genoma humano2 e os resultados do estudo abrem novo caminho para predizer a resposta à imuno-oncologia no câncer renal.

  • Brasil inaugura banco de câncer de testículo

    Brasil inaugura banco multicêntrico de câncer de testículoUm novo protocolo de pesquisa clínica marca a criação de um banco de dados multicêntrico para a inclusão de dados de pacientes com tumor germinativo de testículo. O protocolo tem apoio do LACOG-GU, grupo de pesquisa em tumores geniturinários, e está aberto à participação de todos os centros brasileiros e pesquisadores interessados.

  • Variações regionais e sobrevida global no câncer renal

    Fay_Poster_ASCO2017_NET_OK.jpgOs determinantes da saúde variam de acordo com a região geográfica e podem afetar os resultados dos pacientes com câncer renal metastático tratados em ensaios clínicos de terapia-alvo. É o que mostra estudo de Andre Fay (foto) e colegas, apresentado na ASCO 2017.

  • Linfadenectomia no câncer de próstata de risco intermediário e risco alto

    Prostata 2017 NET OKO urologista Jean Felipe Prodocimo Lestingi, médico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (HC-FMUSP-ICESP) é o primeiro autor do estudo que discutiu a extensão e os limites da linfadenectomia durante a prostatectomia radical no câncer de próstata de alto risco e risco intermediário. O estudo foi tema de poster discussion na ASCO 2017.

  • Estudos em câncer de próstata são destaque na ASCO 2017

    Instituto Oncoclínicas - Os oncologistas Andrey Soares, médico do Centro Paulista de Oncologia (CPO) e Chair da LACOG-GU, e Ariel Kann, oncologista clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e do CPO, conversam sobre os resultados do estudo de fase III LATITUDE (LBA3). Apresentado na Sessão Plenária, o trabalho mostrou que a adição de acetato de abiraterona mais prednisona ao tratamento hormonal prolonga a sobrevida e atrasa cerca de 18 meses a progressão do câncer de próstata em homens recém-diagnosticados com doença metastática de alto risco.

  • LATITUDE: abiraterona no câncer de próstata metastático

    karim_fizazi_NET_OK.jpgA adição de acetato de abiraterona (Zytiga®) mais prednisona ao tratamento hormonal prolonga a sobrevida e atrasa pela mediana de 18 meses a progressão do câncer de próstata em homens recém-diagnosticados com doença metastática de alto risco. É o que mostram os resultados do estudo LATITUDE, apresentado na ASCO em sessão plenária no domingo, 4 de junho (LBA3)1. Para Karim Fizazi (foto), chefe do Departamento de Oncologia do Gustave Roussy e primeiro autor do estudo, o tratamento do câncer de próstata avançado evoluiu para abordagens mais eficazes, primeiro com quimioterapia e agora com abiraterona.

  • STAMPEDE: abiraterona na primeira linha do câncer de próstata avançado

    Prostata_2017_NET_OK.jpgUm estudo clínico com quase 2 mil homens mostrou que a adição de acetato de abiraterona (Zytiga®) ao regime de tratamento inicial padrão para câncer de próstata avançado de alto risco diminuiu o risco relativo de morte em 37%. A taxa de sobrevida aos 3 anos foi de 76% com terapia padrão isoladamente e saltou para 83% com a adição de abiraterona. Os dados são do estudo STAMPEDE, na maior análise já realizada sobre o uso de abiraterona como terapia de primeira linha para câncer de próstata avançado, que será apresentado na ASCO na sessão plenária de sábado, 3 de junho.

  • Atezolizumab não melhora sobrevida em câncer de bexiga previamente tratado

    Fabio_Schutz_1301315.jpgUma análise interina do estudo de fase III IMvigor211 demonstrou que o inibidor de PD-L1 atezolizumab não atingiu o endpoint primário de melhora da sobrevida global em comparação com a quimioterapia em pacientes com carcinoma urotelial metastático ou localmente avançado que foram previamente tratados com pelo menos uma linha de quimioterapia contendo platina. “Os resultados anunciados em press release do estudo IMvigor211 são um pouco decepcionantes", afirmou o oncologista Fábio Schutz (foto), da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

  • ASCO publica parecer clínico sobre terapia hormonal no câncer de próstata

    Prostata_2017_NET_OK_1.jpgAs terapias hormonais de segunda linha têm papel no tratamento não-quimioterápico de pacientes com câncer de próstata resistente à castração (CPRC)? Para responder a essa questão, o Journal of Clinical Oncology publicou no final de abril o primeiro parecer clínico sobre o uso de terapia hormonal na segunda linha de tratamento do CPRC. Os pareceres clínicos da ASCO oferecem orientação após publicação ou apresentação de dados com potencial de mudar a prática.

  • Exame de PSA no rastreamento do câncer de próstata

    Nota1_ESTRO_prostata_3_OK.jpgArtigo1 publicado dia 11 de abril no JAMA Network propõe uma revisão das recomendações da US Preventive Services Task Force (USPSTF), publicadas em 2012, sobre o rastreamento do câncer de próstata. O urologista Marcus V. Sadi, do Comitê Brasileiro de Estudos em Uro-Oncologia (COBEU), e o oncologista Igor Morbeck, médico do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês – Brasília, comentam a proposta.

  • Dados pré-clínicos mostram eficácia no câncer de próstata resistente à castração

    dr_andrei2_Bx.jpgAndrey Soares (foto), oncologista clínico do Centro Paulista de Oncologia (CPO), do Grupo Oncoclínicas, comenta estudo apresentado no congresso anual da AACR sobre oreceptor de andrógeno biodisponível oralmente PROTAC, nova tecnologia que se mostrou eficaz na redução da carga tumoral em cobaias com câncer de próstata resistente à castração.

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