04052024Sáb
AtualizadoSex, 03 Maio 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • Atividade física em pacientes com câncer de mama

    marcos renniMarcos Renni (foto), pesquisador do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é primeiro autor de estudo publicado no periódico Acta Scientific Women's Health que avalia como a prática de atividades físicos pode beneficiar pacientes em tratamento do câncer de mama. “Acreditamos na promoção da saúde através do exercício físico, uma ferramenta não farmacológica de reconhecida comprovação científica. Estamos em sintonia com a Organização Mundial da Saúde, que também defende essa prática”, afirma Renni.

  • Durvalumabe neoadjuvante no câncer de mama inicial triplo negativo e omissão da cirurgia em pacientes com câncer de mama invasivo com resposta à terapia sistêmica

    No podcast Onconews, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes discutem os resultados de estudo Fase 2 publicado no Lancet Oncology que investiga a radioterapia isolada, sem cirurgia de mama, em pacientes com câncer de mama triplo-negativo em estágio inicial ou câncer de mama HER2-positivo tratadas com terapia sistêmica neoadjuvante que tiveram uma resposta patológica completa determinada por biópsia percutânea guiada por imagem assistida a vácuo. Os especialistas também analisam trabalho publicado no Annals of Oncology que avaliou a eficácia de durvalumabe neoadjuvante na sobrevida em pacientes com câncer de mama inicial triplo negativo independente da resposta patológica completa. Confira.

  • Sobrevida em mulheres soropositivas com câncer de mama atendidas no INCA

    Foto Mariana FerreiraEstudo realizado no Instituto Nacional do Câncer (INCA) buscou avaliar os resultados de sobrevida em pacientes com câncer de mama infectadas pelo vírus HIV em comparação com pacientes soronegativas tratadas na unidade hospitalar especializada em câncer de mama da instituição entre 2000 e 2014. Os resultados publicados na The Breast demonstram que as pacientes soropositivas apresentaram um pior prognóstico, independente dos fatores tumorais. “Este foi o primeiro estudo a avaliar a sobrevida ao câncer de mama em mulheres HIV+ em uma instituição de referência no tratamento do câncer no Brasil”, observam os autores. A pesquisadora Mariana Pinto Ferreira (foto) é a primeira autora do trabalho.

  • Talazoparibe em mutações diferentes de BRCA1 e BRCA2 e omissão de cirurgia axilar para recidiva ipsilateral após cirurgia conservadora

    O inibidor de PARP talazoparibe é ativo no câncer de mama avançado com mutação BRCA1 e BRCA2 (gBRCA1/2), mas sua atividade além do gBRCA1/2 é pouco compreendida. Agora, ensaio aberto de Fase 2 publicado na Nature Cancer buscou avaliar a eficácia de talazoparibe em pacientes com câncer de mama avançado HER2-negativo pré-tratado ou outros tumores sólidos com mutações na recombinação homóloga de genes de vias diferentes de BRCA1 e BRCA2. Silvio Bromberg e Daniel Gimenes comentam os resultados no PODCAST ONCONEWS, em edição que discute ainda trabalho publicado na Breast Cancer Research and Treatment que buscou avaliar a segurança oncológica da omissão do estadiamento cirúrgico axilar em pacientes que desenvolveram recorrência do tumor de mama ipsilateral com linfonodos negativos após cirurgia conservadora de mama prévia. Ouça.

  • ANVISA aprova sacituzumabe govitecana no câncer de mama triplo-negativo

    MAMA bxA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o anticorpo droga-conjugado sacituzumabe govitecana (Trodelvy®, Gilead Sciences) para o tratamento de pacientes adultos com câncer de mama triplo-negativo irressecável ou metastático que receberam duas ou mais terapias sistêmicas anteriores, incluindo pelo menos uma para doença avançada. A decisão foi publicada dia 17 de outubro no Diário Oficial da União (DOU nº 197)1 e é baseada nos resultados do estudo de Fase 3 ASCENT, publicado na New England Journal of Medicine2.

  • Risco de câncer de mama em sobreviventes de câncer infantil e PET-FES para avaliar o status RE da doença metastática recém-diagnosticada

    As mudanças no tratamento radioterápico e quimioterápico em crianças com câncer ao longo do tempo estão associadas a mudanças no risco de câncer de mama entre sobreviventes de longo prazo? Relatório do Childhood Cancer Survivor Study (CCSS) avaliou 11.550 mulheres sobreviventes de câncer pediátrico e buscou quantificar a associação entre mudanças temporais no tratamento do câncer ao longo de 3 décadas e risco subsequente de câncer de mama. Os resultados foram publicados no JAMA Oncology e são analisados pelos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição do PODCASDT ONCONEWS, os especialistas também discutem trabalho publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) que analisa a validade clínica do PET com o radiofármaco 16α-[18F]Fluoro-17β-estradiol (PET-FES) para determinar o status do receptor de estrogênio em pacientes com câncer de mama metastático recém-diagnosticado. Ouça.

  • Atualização do estudo de Fase 3 OlympiA e resultados no câncer de mama HER2-low versus HER2-zero após quimioterapia neoadjuvante

    A primeira análise interina pré-especificada (IA) do estudo de Fase 3 OlympiA demonstrou melhora estatisticamente significativa na sobrevida livre de doença invasiva (IDFS) e sobrevida livre de doença à distância (DDFS) do tratamento adjuvante com olaparibe em pacientes com câncer de mama inicial de alto risco HER2-negativo com variantes patogênicas ou provavelmente ​​patogênicas na linhagem germinativa BRCA1/BRCA2. Agora, os resultados da segunda análise interina publicados no Annals of Oncology estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas discutem ainda estudo publicado no European Journal of Cancer que investiga os resultados clínicos e os padrões de recorrência de pacientes asiáticas com câncer de mama HER2-low versus HER2-zero após tratamento com quimioterapia neoadjuvante. Confira.

  • Inflamação crônica e declínio cognitivo em sobrevivente de câncer de mama

    declinio cognitivoA inflamação crônica pode desempenhar papel relevante no desenvolvimento de problemas cognitivos em sobreviventes de câncer de mama. É o que demonstra estudo longitudinal que avaliou a relação entre os níveis de proteína C reativa (PCR) e cognição nessa população de pacientes, sugerindo que o teste de PCR pode ser clinicamente útil nos cuidados de sobrevida.

  • Imunoterapia neoadjuvante na doença inicial HER2-positivo e tumores neuroendócrinos primários da mama

    Análise primária do estudo de Fase 3 IMpassion050 avalia a associação de atezolizumabe neoadjuvante ao tratamento padrão (pertuzumabe-trastuzumabe) e quimioterapia em pacientes com câncer de mama inicial HER2-positivo de alto risco. Os resultados foram publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO) e são tema da análise de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes, em mais um PODCAST ONCONEWS. Os especialistas discutem ainda artigo publicado no Annals of Surgical Oncology que descreve as características, modalidades de tratamento e resultados de sobrevida de pacientes com tumores neuroendócrinos primários da mama, em análise do National Cancer Database (NCDB). Ouça.

  • Estratificação de escores de risco poligênico para câncer de mama em amostras brasileiras

    Escores de risco poligênico (PRS) para câncer de mama têm clara utilidade clínica na previsão de risco, mas sua transferência entre populações e grupos de diferentes ascendências é dificultada por fatores específicos da população avaliada. Nesta edição do PODCAST ONCONEWS, Silvio Bromberg e Daniel Gimenes recebem a oncogeneticista Tatiana Almeida, primeira autora de estudo que buscou avaliar um escore de risco poligênico para câncer de mama composto por 313 variantes de risco (313-PRS) em duas coortes brasileiras. Confira.

  • Incontinência urinária em mulheres com câncer de mama em uso de inibidores da aromatase

    mama 2021 6 bxResultados de estudo de Colombage et al. publicados na Breast Cancer demonstram a viabilidade de um programa de treinamento muscular do assoalho pélvico realizado via telessaúde para tratar a incontinência urinária em mulheres com câncer de mama em uso de inibidores da aromatase.

  • Inflamação e declínio clínico após quimioterapia adjuvante em idosos com câncer de mama

    IdosaEm uma coorte prospectiva de mulheres idosas clinicamente aptas com câncer de mama, pacientes com alta interleucina-6 e proteína C-reativa pré-quimioterapia tiveram maior probabilidade de apresentar declínio induzido pela quimioterapia no status de fragilidade. Os resultados são de estudo prospectivo publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) que buscou avaliar se os marcadores inflamatórios antes da quimioterapia adjuvante estão associados ao declínio clínico induzido pela quimioterapia em uma população de idosas com câncer de mama.

  • Câncer de mama no ESMO 2022

    Os estudos em câncer de mama que concentraram as atenções no encontro anual da Sociedade Europeia de Oncologia Médica (ESMO 2022) estão em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Daniel Gimenes e Silvio Bromberg. Entre os destaques estão os resultados finais do estudo de Fase 3 DATA, que avalia a inibição estendida da aromatase adjuvante após terapia endócrina sequencial; e trabalho que buscou identificar subgrupos de câncer de mama HER2-positivo biologicamente associados ao prognóstico após trastuzumabe adjuvante no estudo ALTTO. Ouça.

  • Terapia sistêmica e seleção de dose

    survey medicalPesquisa internacional revelou que oncologistas estão longe do consenso sobre a seleção de dose inicial para terapia sistêmica. Os resultados estão no JCO Oncology Practice e mostram diferentes crenças e atitudes entre médicos que atuam nos cuidados em câncer em relação à seleção de dose.

  • Subtipo clínico, resposta ao tratamento e sobrevida em câncer de mama metastático recorrente em comparação com doença metastática de novo

    No PODCAST ONCONEWS, o mastologista Silvio Bromberg (foto) analisa os resultados de estudo publicado no periódico Breast Cancer Research and Treatment que buscou avaliar se pacientes com câncer de mama metastático (CBM) de novo têm resultados superiores em comparação com pacientes com doença metastática recorrente, examinando os fatores relacionados a diferenças nos resultados. Ouça.

  • MONALEESA: Análise exploratória agrupada de sobrevida em pacientes com câncer de mama avançado HR+/HER2-negativo e metástases viscerais

    Yardley 335711Análise exploratória agrupada dos ensaios MONALEESA-2, -3 e -7 reforça o benefício de sobrevida global de ribociclibe mais terapia endócrina em pacientes com câncer de mama avançado receptor hormonal positivo (HR+)/HER2-negativo com metástases viscerais. Os resultados apresentados no ESMO 2022 pela oncologista Denise Yardley (foto) demonstraram uma mediana de sobrevida global de aproximadamente cinco anos em pacientes com metástases viscerais tratadas com ribocilibe + terapia endócrina, adicionando um benefício de sobrevida de quase um ano em comparação com a terapia endócrina isolada nesta população.

  • Manejo cirúrgico de pacientes com câncer de mama com mutação BRCA

    Em mais uma edição do PODCAST ONCONEWS, o mastologista Silvio Bromberg (foto) comenta os resultados de estudo publicado no European Journal of Surgical Oncology que avalia os resultados oncológicos de pacientes de câncer de mama com mutação BRCA tratados com terapia conservadora da mama ou mastectomia, bem como o papel da salpingo-ooforectomia bilateral e potenciais fatores preditivos independentes para o tratamento. Confira.

  • Preservação de fertilidade e RCB (residual cancer burden) conforme o subtipo tumoral

    Estudo de base populacional sueco investigou o risco de mortalidade doença-específica e recidiva em mulheres submetidas a preservação da fertilidade com ou sem estimulação hormonal em comparação com mulheres que não o fizeram no momento do diagnóstico de câncer de mama. Os resultados foram publicados no JAMA Oncology e são tema de mais um PODCAST ONCONEWS, com apresentação dos médicos Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Nesta edição, os especialistas também discutem trabalho publicado no Annals of Surgical Oncology que avaliou a capacidade prognóstica da residual cancer burden (RCB) para resultados de sobrevida em mulheres com diferentes subtipos fenotípicos de câncer de mama tratadas com quimioterapia neoadjuvante. Ouça.

  • ADC em metástases cerebrais e omissão da congelação intraoperatória para redução de overtreatment

    O anticorpo-droga conjugado trastuzumabe deruxtecana mostrou alta taxa de resposta intracraniana em pacientes com metástases cerebrais ativas de câncer de mama HER2-positivo. Os resultados do estudo TUXEDO-1 foram publicados na Nature Medicine e são de tema de mais um PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimemes. Nesta edição, os especialistas também discutem os resultados de trabalho publicado no Annals of Surgical Oncology que avalia se a omissão da congelação intraoperatória pode reduzir o tratamento axilar excessivo em pacientes clinicamente com linfonodo negativo submetidas à mastectomia inicial. Ouça.

  • Câncer de mama lobular invasivo, do diagnóstico ao tratamento sistêmico

    mama 2020 bxO câncer de mama lobular invasivo (CLI) é o segundo tipo de câncer de mama mais diagnosticado em mulheres, depois do câncer de mama invasivo sem tipo especial (NST). Artigo de revisão de Van Baelen et al. publicado no Annals of Oncology mostra que o CLI tem características patológicas e biológicas próprias, com diferenças importantes em relação ao NST quanto ao diagnóstico, resposta ao tratamento e resistência a terapias-alvo.

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