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AtualizadoSeg, 13 Maio 2024 2pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Guideline ASCO em câncer do colo do útero

    PILAR_NET_OK.jpgA oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), Coordenadora da Oncologia Clínica do Icesp, comenta o primeiro guideline ASCO para o tratamento do câncer do colo do útero. Segundo a especialista, a diretriz inova ao reconhecer as grandes disparidades de recursos para o tratamento da doença ao redor do mundo.

  • Guideline ASCO para tratamento do câncer do colo do útero

    EVA_NET_OK.jpgA ASCO emitiu seu primeiro guideline de prática clínica sobre câncer do colo do útero. A diretriz considera a variação de acesso aos cuidados tanto entre os países como muitas vezes em diferentes regiões de um mesmo país, e oferece recomendações de tratamento adaptadas à disponibilidade de recursos (básico, limitado, avançado e máximo). "Pelos critérios definidos pela ASCO, a maioria dos centros de tratamento de câncer no Brasil se classificam como limitados", afirma a oncologista Angélica Nogueira Rodrigues, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).

  • Destaques em oncoginecologia na ASCO 2016

    EVA_logo_300px.jpgAs oncologistas Angélica Nogueira Rodrigues e Graziella Dal Molin, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) apontam a terceira atualização do estudo 19, o MITO8 e outros dois destaques entre os trabalhos mais importantes em oncoginecologia desta 52ª ASCO.

  • Novos dados da quimioterapia intraperitoneal no câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgA quimioterapia intraperitoneal (IP) é uma abordagem ainda subutilizada no tratamento de mulheres com câncer de ovário e pode ter papel no cenário pós-operatório combinada à quimioterapia IV em pacientes que receberam terapia neoadjuvante. É o que sustentam os resultados do estudo de fase II que serão apresentados domingo, 5 de junho, na ASCO.

  • Especialistas brasileiros e os destaques da ginecologia oncológica

    sbco_logo.jpgEm nome da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), os cirurgiões oncológicos Glauco Baiocchi Neto, Gustavo Guitmann e Audrey Tsunoda assinam artigo sobre os destaques do último congresso da Society of Gynecologic Oncology, realizado em San Diego, EUA, no final de março. Os autores mostram os estudos que avaliaram a pesquisa do linfonodo sentinela em câncer ginecológico, assim como o trabalho que sugere o papel da hormonioterapia no carcinoma seroso de ovário de baixo grau.

  • CHORUS: neoadjuvância no câncer de ovário avançado

    Pilar_NET_OK.jpgA oncologista Maria Del Pilar Estevez Diz (foto), do ICESP/FMUSP e do Hospital Sírio Libanês, comenta a análise do braço neoadjuvante do estudo CHORUS. Os resultados mostram que no câncer de ovário avançado o tratamento pré-operatório com três ciclos de quimioterapia à base de platina atingiu resposta completa em 4% dos pacientes, em imagens/achados cirúrgicos, e em 10% baseado nos níveis séricos de CA-125.

  • Simpósio sobre oncoginecologia na Faculdade de Medicina de Petrópolis

    Simp__sio_Oncoginecologia_NET_OK.jpgPromovido pela Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP/Fase), o Simpósio sobre Oncoginecologia acontece dia 2 de abril, no campus da faculdade, com o objetivo de discutir o câncer ginecológico em seus diferentes aspectos. As inscrições devem ser feitas até o dia 30 de março no site www.fmpfase.edu.br.

  • Químio intraperitoneal no câncer de ovário

    2016_Annual_meeting_SGO_NET_OK.jpgUm ensaio de fase III apresentado no 47º encontro anual da Sociedade de Ginecologia Oncológica comparou o uso de bevacizumabe e quimioterapia por administração intravenosa (IV) ou intraperitoneal (IP) no tratamento de primeira linha dos cânceres de ovário e das trompas de Falópio, assim como no carcinoma peritoneal. Os resultados mostraram que a quimioterapia IP não melhorou a sobrevida livre de progressão.

  • Cabozantinib não mostra benefício em câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgO 47º encontro anual da Sociedade de Ginecologia Oncológica apresentou os dados finais do estudo de fase II que avaliou cabozantinib contra paclitaxel semanal no tratamento dos cânceres de ovário epitelial persistente ou recorrente, trompa de Falópio ou câncer peritoneal. Cabozantinib não alcançou o desfecho primário de sobrevida livre de progressão. Ao contrário, o uso foi associado a maior progressão.

  • Prevenção do câncer de colo de útero

    campanha_colo_de_utero_NEW2_NET_OK.jpgO Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) iniciou uma campanha de conscientização sobre a importância do exame papanicolao para prevenção do câncer de colo de útero. A campanha conta com o apoio da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), do Instituto Oncoguia e do portal Onconews.

  • I Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica do Hospital Israelita Albert Einstein

    Gineco_Einstein_NET_OK.jpgO Hospital Israelita Albert Einstein realiza entre os dias 11 e 13 de agosto o I Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica, em conjunto com a Sociedade Americana de Ginecologia Oncológica (SGO) e a Associação Brasileira de Ginecologia Oncológica (AGINON).

  • Fatores prognósticos do câncer de ovário epitelial recidivado

    Glauco_Baiocchi_NET_OK.jpgO câncer de ovário recidivado é tema de artigo exclusivo do oncologista Glauco Baiocchi Neto (foto), diretor do Departamento de Ginecologia Oncológica do A.C.Camargo Cancer Center. O especialista aborda o tratamento da doença tanto do ponto de vista clínico, como cirúrgico.

  • 42º Congresso Pernambucano de Ginecologia e Obstetrícia e 2º Simpósio de Oncologia Ginecológica

    logo_Congresso_Gineco_Pernambuco_NET_OK.jpgEntre os dias 5 a 7 de maio acontece, em Recife, o 42o Congresso Pernambucano de Ginecologia e Obstetrícia e o 2o Simpósio de Oncologia Ginecológica.

  • VI Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica

    VI_Simposio_Inter_Gineco_NET_OK.jpgDias 1°e 2 de abril acontece o VI Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica, que traz a São Paulo importantes nomes internacionais da área, além de vários nomes nacionais de peso para discutir os avanços e apresentar o estado da arte no tratamento desses tumores.

  • Estudo britânico mostra benefícios do MMS no rastreamento do câncer de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgAs conclusões do estudo britânico que sugerem benefícios do rastreamento do câncer de ovário foram publicadas no Lancet, na edição online de 17 de dezembro, e apontam “evidências encorajadoras”, com redução significativa na mortalidade com o rastreamento multimodal anual (MMS). "É um estudo muito importante, o maior já realizado no rastreamento de câncer de ovário. A principal inovação no desenho do estudo é não se ater apenas à dosagem do CA125, mas sim ao algoritmo que considera sua variação conjugada com outros fatores, como idade e histórico da paciente”, analisa Angélica Nogueira, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA).

  • Terapia hormonal adjuvante em carcinoma epitelial de ovário

    EVA_NET_OK.jpgEm artigo exclusivo, o oncologista clínico Diocésio Alves Pinto de Andrade, membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), comenta estudo publicado no Journal of Clinical Oncology que avaliou a indicação de hormonioterapia adjuvante no câncer de ovário ressecado. Apesar do baixo número de pacientes incluídos, o resultado do estudo é de certa forma surpreendente ao demonstrar uma diminuição do risco de óbito de 37% em favor das pacientes que receberam hormonioterapia adjuvante.

  • Hormonioterapia adjuvante no câncer epitelial de ovário

    C__ncer_Ov__rio.jpgResultados do ensaio de fase III AHT publicados no Journal of Clinical Oncology sugerem que a terapia hormonal adjuvante pode melhorar a sobrevida de mulheres com câncer epitelial de ovário.

  • CONCAN 2015: Inibidores de PARP no câncer de ovário

    Fernando Maluf, chefe da oncologia clínica do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM), fala sobre o papel dos inibidores de PARP no câncer de ovário. Assista.

  • Pós-ASCO 2015 – Ginecologia Oncológica

    Na ASCO 2015, foram apresentados dois grandes estudos mostrando o papel da antiangiogênese (bevacizumabe) em primeira linha paliativa no câncer de endométrio (GOG 86P e MITO-END2), além de dados de segurança do aguardado estudo PORTEC3, que investigou o papel da quimiorradioterapia adjuvante na doença. Em artigo, os oncologistas Eduardo Paulino e Paulo Mora, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), comentam esses estudos e o cenário atual no tratamento do câncer de endométrio avançado ou recorrente.

  • Câncer de ovário: como frear a recorrência

    C__ncer_Ov__rio.jpgPesquisadores da Universidade da Califórnia publicaram na Nature os resultados do estudo que investiga a recorrência do câncer de ovário seroso de alto grau. As células tumorais que não expressam a proteína CA 125 têm capacidade aumentada para intervir nos genes de reparo do DNA e resistir a apoptose, ativando a recorrência pós-quimioterapia com carboplatina. 

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