11052024Sáb
AtualizadoSex, 10 Maio 2024 9pm

PUBLICIDADE
Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Europa concede aprovação condicional para venetoclax em LLC

    ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgA Comissão Europeia concedeu autorização condicional de comercialização para o venetoclax como monoterapia para o tratamento de leucemia linfocítica crônica com deleção 17p ou mutação TP53 em pacientes que não responderam ao tratamento com inibidor de receptor de célula B e/ou com quimioterapia.1

  • Transplante autólogo em mieloma múltiplo

    Ângelo Maiolino (foto), professor de Hematologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Coordenador do Programa de Transplante de Medula Óssea do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, fala do papel do transplante autólogo no tratamento do mieloma múltiplo e comenta os dados do estudo de Fase III EMN 02, do grupo europeu, apresentados na ASH 2016.

     

  • Avanços e desafios da oncohematologia

    Pillip_Still_2.jpgPhillip Scheinberg (foto), coordenador da área de Hematologia do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes da Beneficência Portuguesa de São Paulo, fala dos estudos GALLIUM e ALCANZA, entre outros destaques da ASH 2016. Assista.

  • GALLIUM: obinutuzumab aumenta sobrevida em linfoma folicular

    Onco_hemto_300x175.jpgApresentado em sessão plenária, o estudo GALLIUM, que comparou rituximabe com o anti CD-20 obinutuzumabe, mostrou que o anticorpo de nova geração aumentou a sobrevida livre de progressão em pacientes com linfoma folicular. Após um seguimento médio de 34,5 meses, houve uma redução de 34% no risco de progressão ou morte, favorecendo obinutuzumabe (HR, 0,66; p = 0,001).

  • StaMINA: Intervenções adicionais não trazem benefícios no mieloma múltiplo

    ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgOs resultados do estudo StaMINA apresentados na 58ª Reunião Anual da American Society of Hematology (ASH), em San Diego, sugerem que intervenções adicionais não melhoram as taxas de sobrevida livre de progressão em pacientes com mieloma múltiplo em comparação com o padrão atual de tratamento isolado. O estudo é o maior ensaio clínico randomizado de terapia pós-transplante em mieloma múltiplo já realizado nos Estados Unidos.

  • Redução ou interrupção do tratamento da LMC

    ASH_Sangue_NET_OK_2.jpgDois estudos apresentados em sessão oral na segunda-feira, 5 de dezembro, durante a ASH 2016, avaliam a segurança e os benefícios de reduzir a dose ou interromper o uso dos inibidores de tirosina quinase (TKI) no controle da leucemia mieloide crônica (LMC).

  • ALCANZA: brentuximabe vedotin em linfoma cutâneo de células T CD30+

    Durante a 58ªASH, o estudo randomizado de fase 3 ALCANZA (Abstr 182) demonstrou resultado clínico superior do anticorpo droga-conjugado anti-CD30 brentuximabe vedotin (BV) em comparação com as atuais opções padrão de cuidados - (metotrexato (MTX) ou bexaroteno (Bex), no linfoma cutâneo de células T.

  • Terapia combinada para pacientes com leucemia mieloide aguda

    Estudo de fase 1b apresentado sábado, 3 de dezembro, na ASH 2016, demonstrou que a terapia-alvo vadastuximab talirina (33A) é segura quando utilizada em combinação com o tratamento quimioterápico padrão para pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) recém-diagnosticados. Os resultados foram apresentados por Harry Erba, da Universidade do Alabama.

  • Linfomas foliculares

    O tratamento do linfoma não-Hodgkin folicular em 1ª e 2ª linhas é tema do vídeo do oncohematologista Jacques Tabacof, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), do Grupo Oncoclínicas. 

     
  • Mieloma múltiplo recorrente ou refratário

    Jairo Sobrinho, hematologista do Centro Paulista de Oncologia, do Grupo Oncoclínicas, fala sobre o tratamento do mieloma múltiplo recorrente ou refratário. Assista.

  • Como eu trato - Linfoma de Hodgkin

    Adriana_scheliga_130x130.jpgO linfoma de Hodgkin foi tema da sessão ‘Como eu Trato’, em apresentação da oncohematologista Adriana Alves de Souza Scheliga (foto), do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e da Oncoclínica, no Rio de Janeiro.

  • CPX-351 melhora sobrevida na leucemia mieloide aguda

    vyxeos.jpgUma nova análise mostra que pacientes com leucemia mieloide aguda (LMA) sobreviveram mais tempo após receberem um transplante alogênico de células-tronco quando tratados com o método experimental de administração de quimioterapia conhecido como CPX-351 (Vyxeos).

  • ASH 2016 e os destaques da oncohematologia

    ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgA ASH 2016, conferência anual da Sociedade Americana de Hematologia, que acontece de 3 a 6 de dezembro, em San Diego, anunciou alguns estudos que devem ser destaque do programa científico dessa 58ª edição, que acontece entre os dias 3 e 6 de dezembro em San Diego, Califórnia.

  • Diagnóstico de leucemias em pauta na APM

    Reuni__es_Patologia_APM_NET_OK.jpgO Departamento de Patologia Clínica da Associação Paulista de Medicina (APM) realiza dia 29 de novembro a reunião científica sob o tema "A importância da citometria de fluxo no diagnóstico de leucemias".

  • FDA aprova daratumumab em mieloma múltiplo recorrente ou refratário

    ASH_Sangue_NET_OK.jpgA agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou o uso do anticorpo daratumumab (DARZALEX®) em combinação com lenalidomida e dexametasona, ou bortezomib e dexametasona, em pacientes com mieloma múltiplo que tenham recebido pelo menos uma terapia prévia.

  • Inovações terapêuticas no mieloma múltiplo

    Vania_Hungria1_Baixa.jpgOs anticorpos monoclonais que ajudaram a reconfigurar o tratamento de tumores sólidos mostram também resultados importantes na oncohematologia. Em Mieloma Múltiplo, a inovação vem do anti CD-38 daratumumab, aprovado pelo FDA em monoterapia para pacientes politratados, com base nos dados do estudo de fase II SIRIUS1. Recentemente, daratumumab também apresentou resultados em diferentes regimes de combinação em pacientes recidivados, como demonstrado na análise do estudo CASTOR2 na ASCO deste ano (Daratumumab+Bortezomibe+Dexametasona) e nos dados do POLLUX3 (Daratumumab+Bortezomibe+Dexametasona) apresentados na 21ª edição do encontro anual da EHA. “São resultados muito relevantes”, diz a oncohematologista brasileira, Vânia Hungria (foto), Professora Adjunta da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. 

  • Progressos no tratamento do mieloma múltiplo

    Depois de aprovado pelo FDA em monoterapia para pacientes politratados com base no estudo SIRIUS, o anti CD-38 daratumumab apresentou benefícios no mieloma múltiplo recorrente ou refratário, como demonstram os resultados do estudo CASTOR, destaque na ASCO deste ano. A oncohematologista brasileira Vânia Hungria (foto) é uma das autoras do estudo e em videoaula fala dos progressos no tratamento do mieloma múltiplo.

    Leia Mais: Inovações terapêuticas no mieloma múltiplo

  • Novas fronteiras em LLC

    Durante o 2º encontro ibero-americano em leucemia linfocítica crônica (LLC) Carlos Sergio Chiattone (foto), Professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e Diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH), falou dos avanços no tratamento da LLC e dos desafios do acesso. 
     
  • 2º Encontro Ibero-Americano sobre Leucemia Linfocítica Crônica - IBAM

    IBAM_LLC_NET_OK.jpgA Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) promove dias 23 e 24 de setembro, em São Paulo, o 2º Encontro Latino-Americano sobre Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) – IBAM.

  • Daratumumab em mieloma múltiplo

    ASH_2015_blood_cells_NET_OK.jpgA Janssen Biotech submeteu ao FDA pedido para ampliar a indicação de daratumumab (Darzalex®), agora em combinação com lenalidomida e dexametasona ou bortezomib e dexametasona para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo que receberam pelo menos uma terapia anterior.

Publicidade
ABBVIE
Publicidade
ASTRAZENECA
Publicidade
SANOFI
Publicidade
ASTELLAS
Publicidade
NOVARTIS
banner_assine_300x75.jpg
Publicidade
300x250 ad onconews200519