05052024Dom
AtualizadoSex, 03 Maio 2024 6pm

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Cabeça e Pescoço

  • innovaTV 207: tisotumab vedotin no carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço

    WILLIAM William 2018 NET OKO oncologista brasileiro William Nassib William Jr. (foto) é coautor do estudo multicêntrico de Fase 2 innovaTV 207, que avalia o conjugado anticorpo-droga direcionado ao fator tecidual (TF) tisotumab vedotin em monoterapia ou em combinação para tumores avançados. Agora, na AACR 2023, foi apresentada a primeira análise interina de tisotumab vedotin um novo esquema de dosagem (1,7mg/kg a cada 2 semanas) em pacientes com carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço recorrente ou metastático que progrediu após combinação prévia de platina, com ou sem imunoterapia.

  • MicroRNAs e potencial metastático no carcinoma mucoepidermóide de glândula salivar

    claudia camillo accamargoA pesquisadora Cláudia Malheiros Coutinho Camillo (foto), do A.C.Camargo Cancer Center, é a principal autora de estudo selecionado para o AACR Annual Meeting 2023 (AACR 2023) que investigou o perfil de microRNA em carcinomas mucoepidermóides metastáticos versus não metastáticos.

  • Axitinibe e avelumabe no carcinoma adenóide cístico

    renata ferrarotto.jpg.resizeDados de eficácia e segurança do inibidor de VEGFR axitinibe combinado ao inibidor de PD-L1 avelumabe em pacientes com carcinoma adenoide cístico recorrente/metastático (ACC R/M) sugerem que a combinação representa nova opção de tratamento para esta forma de câncer de glândula salivar, caracterizada por crescimento lento, invasão difusa e alto potencial para progressão precoce. Os resultados estão em artigo publicado online no Journal of Clinical Oncology (JCO), que tem como primeira autora a brasileira Renata Ferrarotto (foto), Professora Associada e Diretora de Pesquisa Clínica em Cabeça e Pescoço do MD Anderson Cancer Center.

  • IMRT hiperfracionada no carcinoma nasofaríngeo recorrente localmente avançado

    gustavo nader marta bxA reirradiação com fracionamento convencional para pacientes com carcinoma nasofaríngeo recorrente localmente avançado após um curso anterior de radioterapia de alta dose é frequentemente associada a toxicidade tardia substancial. Agora, estudo randomizado de Fase 3 publicado no The Lancet demonstrou que a radioterapia de intensidade modulada (IMRT) hiperfracionada pode diminuir significativamente a taxa de complicações tardias graves e melhorar a sobrevida global nessa população de pacientes. O radio-oncologista Gustavo Nader Marta (foto) comenta os resultados.

  • Perspectiva da IARC sobre prevenção do câncer bucal

    roitberg ok bxA Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) convocou um grupo de trabalho de 25 pesquisadores de 14 países para avaliar o corpo de evidências sobre prevenção primária e secundária do câncer bucal. Os resultados do trabalho foram publicados na New England Journal of Medicine (NEJM), em artigo com participação do oncologista brasileiro Felipe Roitberg (foto), atualmente na Organização Mundial de Saúde.

  • Parâmetros expandidos de vigilância ativa no carcinoma papilífero de tireoide de baixo risco

    tireoide NET OKQuais os limites da viabilidade para a vigilância ativa no câncer de tireoide de baixo risco? Resultados de estudo publicado no JAMA Oncology sugerem que uma estratégia de vigilância ativa mais permissiva, que engloba a maioria dos cânceres de tireoide diagnosticados, parece viável, com os grupos submetidos à cirurgia e vigilância expressando níveis distintos de ansiedade.

  • Mapeamento imunológico do carcinoma adenoide cístico e alvos terapêuticos para o subtipo sólido agressivo

    luana souza bxA oncologista brasileira Luana Sousa (foto), clinical fellow no MD Anderson Cancer Center, é primeira autora de estudo que explora o microambiente tumoral do carcinoma adenoide cístico e sua associação com histologia e resultados clínicos. O trabalho foi selecionado para apresentação em pôster no ASCO 2022.

  • Radioterapia versus Quimiorradioterapia no carcinoma nasofaríngeo de risco intermediário

    nasofaringe1Apresentado em sessão oral, estudo que avaliou se pacientes com carcinoma nasofaríngeo de risco intermediário (estágio II e T3N0M0) tratados com radioterapia de intensidade modulada podem ser poupados de quimioterapia concomitante (CCRT) mostrou que a radioterapia isolada foi capaz de fornecer controle de doença e sobrevida comparável a CCRT nesses pacientes, com toxicidade reduzida.

  • Docetaxel como radiossensibilizador no carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço localmente avançado

    aline 22A adição de docetaxel à radioterapia melhorou a sobrevida livre de doença e a sobrevida global no carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço localmente avançado (LAHNSCC, da sigla em inglês), em pacientes inelegíveis para cisplatina e representa uma nova opção de tratamento. É o que aponta estudo randomizado de Fase 3 que explorou docetaxel como radiossensibilizador nessa população de pacientes. Aline Chaves (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço e diretora do Grupo DOM Oncologia, comenta os resultados.

  • ConCERT: cisplatina semanal vs a cada 3 semanas no carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço localmente avançado

    thiago bueno de oliveira bxA quimiorradioterapia concomitante (CCRT) usando cisplatina a cada 3 semanas (DDP) 100mg/m2 por 3 ciclos é considerada a opção não cirúrgica padrão para o tratamento do carcinoma espinocelular localmente avançado de cabeça e pescoço (LAHNSCC). Muitos preferem cisplatina (DDP 40 mg/m2) semanalmente, assumindo que não seja inferior, com melhor radiosensibilização e menos toxicidade, mas não existem evidências robustas para apoiar a prática. Agora, estudo de não inferioridade selecionado para apresentação oral no ASCO 2022 demonstrou que a CCRT com DDP semanal não é inferior a DDP a cada 3 semanas, é melhor tolerada, com menos interrupções, hospitalizações e toxicidade e deve ser considerada como um dos padrões de tratamento. O oncologista Thiago Bueno Oliveira (foto), do A.C.Camargo Cancer Center, comenta os resultados.

  • Desescalonamento de dose da radioterapia em pacientes selecionados com carcinoma de nasofaringe estádio III de baixo risco

    gustavo nader marta bxO desescalonamento da dose total da radioterapia (60Gy ao invés de 70Gy) está associada a resultados de sobrevida favoráveis ​​e menos toxicidades relacionadas ao tratamento para pacientes com carcinoma de nasofaringe estádio III de baixo risco sensíveis à quimioterapia de indução. Os resultados são do estudo selecionado para apresentação em Sessão Oral de Câncer de Cabeça e Pescoço no ASCO 2022. Gustavo Nader Marta (foto), radio-oncologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, comenta os resultados.

  • Coinfecção com vírus Epstein-Barr afeta a persistência do HPV oral

    luisa lina villa 2020 bxA bióloga Luisa Lina Villa (foto) é coautora de estudo selecionado para apresentação no Congresso Anual da American Association for Cancer Research (AACR 2022) que investigou se a liberação oral do vírus Epstein-Barr (EBV), um marcador de replicação viral ativa, poderia servir como um biomarcador para infecção oral persistente e oncogênica por HPV em homens.

  • Carcinoma da orofaringe associado a HPV, da epidemiologia à rotina clínica

    gilberto castroO carcinoma espinocelular da orofaringe (OPSCC, da sigla em inglês) positivo para o papilomavírus humano (HPV+) tem uma das incidências que mais aumentam em países de alta renda, quando comparado a qualquer outro tipo de câncer. Revisão publicada na Nature Review Clinical Oncologyapresenta um resumo da epidemiologia, biologia molecular e manejo clínico do câncer de orofaringe HPV+ em um esforço para destacar avanços importantes com impacto na rotina clínica. Quem analisa o trabalho é o oncologista Gilberto de Castro Junior (foto), professor da disciplina de oncologia da Faculdade de Medicina da USP e médico do ICESP e do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

  • Irradiação eletiva do pescoço ipsilateral é não-inferior à irradiação total no câncer de nasofaringe inicial

    Robson Ferrigno NET OK 2Em pacientes com carcinoma de nasofaringe com doença N0-N1, estudo de não-inferioridade demonstrou que a irradiação eletiva da parte superior do pescoço não envolvido fornece controle regional semelhante e resulta em menor toxicidade comparada à irradiação padrão do pescoço inteiro. Robson Ferrigno (foto), coordenador dos Serviços de Radioterapia do Hospital BP Paulista, analisa os resultados, publicados na edição de abril do Lancet Oncology.

  • Radiogenômica: locus de suscetibilidade associado à mucosite induzida por radioterapia

    Hanriot Net OKEstudo de associação genômica de toxicidade induzida por radioterapia em pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CCP) identificou um locus de suscetibilidade associado à mucosite. Os resultados estão em artigo de Schack et al., no British Journal of Cancer. “O crescente acesso ao perfil genômico e a redução progressiva do seu custo ao longo dos anos vem permitindo cada vez mais estudos neste sentido, avalia Rodrigo Hanriot (foto), coordenador do Serviço de Radioterapia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

  • Novo esquema de indução melhora resultados no câncer de nasofaringe

    Aline Chaves NET OKA quimioterapia com paclitaxel, cisplatina e capecitabina melhora a sobrevida livre de falhas em comparação com cisplatina e fluorouracil como tratamento de indução antes da quimiorradioterapia concomitante para pacientes com carcinoma de nasofaringe estágio IVA a IVB. É o que relatam Li et al. em artigo publicado online 24 de março no Jama Oncology.A oncologista Aline Lauda Chaves (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP) e médica da DOM Oncologia, comenta os resultados.

  • 4º Simpósio Nacional do GBCP

    gbcp 22 bxCom o tema ‘Cuidado Total no Câncer de Cabeça e Pescoço: Dedicado, Integrado e Focado no Paciente’, o 4º Simpósio Anual do Grupo Brasileiro de Câncer de Cabeça e Pescoço (GBCP) acontece nos dias 18 e 19 de março, em formato online. O evento ocorre simultaneamente ao 2º Simpósio Multidisciplinar e ao 2º Fórum de Pacientes.

  • Quimiorradioterapia com cisplatina semanal no câncer de cabeça e pescoço

    cancer cabeca pescocoEm pacientes com carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço localmente avançado de alto risco pós-operatório, a quimiorradioterapia com cisplatina semanal (40 mg/m2) produz eficácia comparável ao regime de cisplatina de 3 semanas? Estudo de não-inferioridade reportou resultados no Journal of Clinical Oncology, em artigo de Kiyota et al., mostrando que a quimiorradioterapia com cisplatina semanal pode ser uma opção de tratamento para esses pacientes, com perfil de toxicidade favorável.

  • FDG-PET e descalonamento de dose no câncer de orofaringe

    orofaringe 2021 bxEstudo de fase II identificou que os exames de FDG-PET de pacientes com câncer de orofaringe (OPC) positivo para p16 obtidos antes do tratamento de radioterapia e na metade do percurso terapêutico pode selecionar pacientes que podem se beneficiar do deescalonamento com uma dose mais baixa de radioterapia na segunda metade do tratamento, com menor toxicidade e sem comprometer o controle da doença. Os resultados então entre os destaques do programa científico do 2022 Multidisciplinary Head and Neck Cancers Symposium, realizado de 24 a 26 de fevereiro no Arizona, EUA.

  • Perspectiva epigenética dos tumores de cabeça e pescoço

    sheila inca 21Diego Camuzi, Pesquisador do Programa de Carcinogênese Molecular do Instituto Nacional do Câncer (INCA) é primeiro autor de artigo de revisão publicado na Cancers que explora como as alterações na metilação do DNA e na expressão de microRNA contribuem para o desenvolvimento e progressão do carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP). A pesquisadora Sheila Coelho Soares-Lima (foto) é a autora sênior do trabalho.

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