28042024Dom
AtualizadoSex, 26 Abr 2024 5pm

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Daichii Sankyo

 

Gastrointestinal

  • Diretrizes da ASCO para o tratamento adjuvante do câncer de cólon estágio II

    anelisa coutinho 21 bxA Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) atualizou as recomendações para o tratamento adjuvante de pacientes com câncer de cólon estágio II ressecado. A revisão sistemática considerou vinte e um estudos observacionais e seis ensaios clínicos randomizados. Os resultados foram publicados na edição de março do Journal of Clinical Oncology (JCO). “Nessa revisão, a ASCO reforça a importância de reconhecer e categorizar os fatores de risco como guia para tomada de decisão", observa Anelisa Coutinho (foto), oncologista na clínica AMO e Diretora Científica do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG).

  • Coleta inadequada de linfonodos impacta sobrevida no câncer retal

    cancer retoEstudo que avaliou o impacto da coleta de linfonodos na sobrevida de pacientes que receberam quimiorradiação neoadjuvante no câncer retal reportou resultados na Surgery, em artigo de Bliggenstorfer etal. Os resultados mostram que a coleta linfonodal inadequada pode impactar negativamente a sobrevida, apesar do status nodal negativo e de uma resposta patológica completa à terapia neoadjuvante.

  • International Bordeaux Colorectal Masterclass

    rodrigo perez 2021 bxO cirurgião Rodrigo Perez (foto) é um dos destaques do programa do International Bordeaux Colorectal Masterclass, realizado de 7 a 10 de março, na França, com a chancela do Conselho Europeu de Acreditação para Educação Médica Continuada.

  • Estado nutricional e risco cirúrgico no câncer de esôfago

    vinicius pretti bxPoucos estudos se concentraram no estado nutricional pré-operatório de pacientes com câncer de esôfago elegíveis para cirurgia inicial. Artigo de Noh et al. publicado na Nutrition and Cancer mostra que pacientes com mau estado nutricional no pré-operatório apresentaram maiores taxas de complicações pós-operatórias e baixa sobrevida global após cirurgia inicial para câncer de esôfago. Vinícius Basso Preti (foto), cirurgião oncológico e especialista em terapia nutricional do Hospital Erasto Gaertner e do Instituto de Oncologia do Paraná – IOP, comenta os resultados.

  • Padrão alimentar e câncer de bexiga

    nutri 22 bxEstudo que buscou estabelecer a associação entre padrões alimentares e câncer de bexiga reportou resultados 7 de março na Nutrition and Cancer, em artigo de Pourkerman et al.

  • Estatura e risco de câncer colorretal

    Colorretal OK NET OK ASCO 2016Meta-análise de pesquisadores da Johns Hopkins identificou que a maior estatura em adultos está associada a um risco aumentado de câncer colorretal e adenoma. Os achados estão em artigo de Zhou et al. na Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention e indicam que a altura deve ser considerada como fator de risco para rastreamento do câncer colorretal. A influência das características antropométricas na biologia da neoplasia colorretal não é clara. “Realizamos uma revisão sistemática e meta-análise para determinar se a altura atingida pelo adulto está independentemente associada ao risco de câncer colorretal ou adenoma”, descrevem os autores.

  • Meta-análise discute carcinoma hepatocelular relacionado à doença hepática gordurosa não-alcoólica

    cancerfigado NET OKRevisão sistemática e meta-análise de Hao Tan et al. publicada online 4 de março no Lancet Oncology descreve a apresentação clínica e os resultados de pacientes com carcinoma hepatocelular relacionado à doença hepática gordurosa não-alcoólica (DHGNA). Os achados revelam que o carcinoma hepatocelular relacionado à DHGNA está associado a uma proporção maior de pacientes sem cirrose e a taxas de vigilância mais baixas do que o carcinoma hepatocelular devido a outras causas.

  • PREOPANC: resultados de longo prazo mostram benefício da neoadjuvância no câncer de pâncreas

    orlando torres 22 bxArtigo de Versteijne et al. no Journal of Clinical Oncology apresenta resultados de longo prazo do estudo PREOPANC revelando que, em um acompanhamento mediano de 59 meses, pacientes com câncer de pâncreas ressecável e borderline ressecável tiveram maior sobrevida global com quimiorradioterapia neoadjuvante à base de gencitabina do que com cirurgia inicial (razão de risco 0,73; P = 0,025). A taxa de SG em 5 anos foi de 20,5% no grupo que recebeu tratamento neoadjuvante versus 6,5% no grupo tratado com cirurgia. Quem comenta os resultados é o cirurgião Orlando Torres (foto), professor titular e chefe do Serviço de Cirurgia do Aparelho Digestivo – Unidade Hepatopancreatobiliar - do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão.

  • Dispositivo não endoscópico na vigilância do esôfago de Barrett

    heber salvador 22 bxA vigilância endoscópica é recomendada para pacientes com esôfago de Barrett, mas uma nova estratégia de triagem foi avaliada por pesquisadores da Universidade de Cambridge. “Nosso objetivo foi avaliar o papel de um dispositivo não endoscópico (Cytosponge) combinado a biomarcadores laboratoriais e fatores clínicos na vigilância do esôfago de Barrett”, descrevem os autores, em artigo no Lancet Oncology. Quem comenta os resultados do trabalho é o cirurgião oncológico Héber Salvador (foto), médico do A.C.Camargo Cancer Center e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO).

  • Risco poligênico, estilo de vida e câncer colorretal em idade precoce

    cancer colorretal NET OKA incidência de câncer colorretal (CCR) em indivíduos com menos de 50 anos vem aumentando, o que pode justificar uma abordagem individualizada. É nesse contexto que Archambault e colegas desenvolveram modelos preditivos de risco para CCR de início precoce, a partir de uma pontuação de risco ambiental (ERS), com 16 fatores de estilo de vida e ambientais, além de uma pontuação de risco poligênico (PRS) com 141 variantes.

  • INTRIGUE: ripretinib vs sunitinibe em pacientes com GIST previamente tratados com imatinibe

    gist 21 2 bxEm pacientes com tumor estromal gastrointestinal avançado (GIST) que progrediram ou foram intolerantes a imatinibe, a eficácia de ripretinib foi comparável ao sunitinibe, com menos toxicidade. Os resultados são do estudo de fase III INTRIGUE1, destacado na American Society of Clinical Oncology (ASCO) Plenary Series de janeiro.

  • Eficácia e segurança da Nant Cancer vaccine no câncer de pâncreas

    allan pereira bxAnálise interina de estudo de Fase II (QUILT-88) que avalia a chamada Nant Cancer Vaccine em pacientes com câncer de pâncreas metastático apresentou resultados na ASCO GI 2022, mostrando que a taxa de sobrevida global em três meses dobrou em comparação com a taxa de sobrevida histórica, com toxicidade manejável. “Trata-se de um estudo de fase II pequeno e ainda com dados muito imaturos sobre um tratamento em câncer de pâncreas que embora inovador, é algo complexo e com toxicidade não desprezível”, salienta Allan Pereira (foto), oncologista do Hospital Sírio-Libanês e supervisor do Programa de Residência em Oncologia do Hospital de Base do Distrito Federal.

  • CAMILLA CRC: Cabozantinibe e Durvalumabe em pacientes com câncer colorretal avançado refratários à quimioterapia

    rivadavio 22 bxEstudos pré-clínicos e clínicos em vários tumores sólidos demonstraram atividade imunomoduladora favorável do anti-VEGFR2/MET/AXL com amplo espectro inibitório de multiquinases cabozantibe, com sinergia clínica observada quando combinado com inibidores de PD-1/PD-L1. Agora, no ASCO GI 2022 foram apresentados os resultados do estudo FASE II da coorte colorretal do basket trial gastrointestinal de fase Ib CAMILLA. “CAMILLA é um estudo basket fase Ib/II que avalia cabozantinibe em combinação com durvalumabe com ou sem tremelimumabe em pacientes com câncer avançado gastroesofágico e gastrointestinal”, esclarece o oncologista Rivadávio Antunes de Oliveira (foto), coordenador da residência médica do Hospital do Câncer de Londrina.

  • CheckMate 649: novos dados de eficácia e segurança de NIVO mais quimio na oncologia GI

    arinilda bragagnoli bxDestacado em sessão oral, o estudo randomizado de Fase 3 CheckMate 649 apresentou na ASCO GI 2022 novos dados de eficácia e segurança da combinação do anti PD-1 nivolumabe (NIVO) com quimioterapia como primeira linha de tratamento em pacientes com câncer gástrico, de junção gastroesofágica ou adenocarcinoma de esôfago (CG/GEJC/EAC) não-HER2-positivos com doença avançada. O estudo tem participação da oncologista brasileira Arinilda Silva Campos Bragagnoli (foto), do Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor).

  • KEYNOTE-590: resultados de longo prazo de pembrolizumabe na primeira linha do câncer de esôfago avançado

    alexandre palladino inca bxNa análise interina do estudo de fase 3, randomizado, duplo-cego KEYNOTE-590, pembrolizumabe + quimioterapia mostrou eficácia como tratamento de primeira linha em pacientes com câncer de esôfago e junção esôfago-gástrica Siewert 1 não tratado, avançado/irressecável ou metastático. Agora, no ASCO GI 2022 foram apresentados os resultados de eficácia, segurança e qualidade de vida relacionada à saúde com mais 12 meses de acompanhamento. “A atualização confirma a superioridade em sobrevida global, sobrevida livre de progressão e taxa de resposta objetiva da combinação em comparação com a quimioterapia isolada”, afirma o oncologista Alexandre Palladino (foto), chefe da oncologia clínica do Hospital do Câncer I (INCA).

  • TRYbeCA-1: ensaio de Fase III não atinge endpoint primário, mas mostra tendência de SG

    tulio pfifer 21TRYbeCA-1 é um ensaio de Fase 3 randomizado e aberto que avaliou eryaspase combinado com quimioterapia em pacientes com adenocarcinoma avançado de pâncreas que progrediram a uma terapia sistêmica anterior. Estudo de Fase 2b mostrou benefício de sobrevida global (SG) e sobrevida livre de progressão (SLP) com eryaspase mais quimioterapia nessa população de pacientes.  Agora, novos dados apresentados em sessão oral no ASCO GI 2022 mostram que o estudo não alcançou significância estatística e não conseguiu demonstrar ganho de sobrevida global, apesar da tendência de benefício nominal de SG em um subgrupo de pacientes. Quem analisa os resultados é o oncologista Tulio Pfiffer (foto), oncologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

  • DESTINY-CRC01: resultados finais de trastuzumabe deruxtecana no câncer colorretal metastático HER2-positivo

    rui weschenfelder 21 bxA análise primária do estudo DESTINY-CRC01 (DS8201-A-J203; NCT03384940) mostrou atividade antitumoral promissora e um perfil de segurança gerenciável do conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) em pacientes com câncer colorretal metastático que expressam HER2. Agora, dados atualizados de eficácia e segurança apresentados em Rapid Abstract Session no ASCO GI 2022 mostraram atividade e durabilidade promissoras com acompanhamento de longo prazo nessa população de pacientes. O oncologista Rui Weschenfelder (foto), coordenador do Núcleo de Oncologia Gastrointestinal do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e vice-presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados.

  • DESTINY-Gastric01: T-DXd apresenta análise final de sobrevida global no câncer gástrico

    tiago biachi 22Estudo destacado em Rapid Abstract Session durante o Simpósio ASCO GI 2022 apresenta a análise final de sobrevida global do conjugado anticorpo-droga trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) em pacientes com câncer gástrico avançado HER2 positivo localmente avançado ou metastático confirmado centralmente (IHC3+ ou IHC2+/ISH+ em tecido de arquivo) e câncer de junção gastroesofágica  (GEJ) HER2 positivo avançado ou metastático, em pacientes que progrediram após ≥2 linhas de terapia incluindo trastuzumabe. O oncologista Tiago Biachi (foto), advanced fellow em oncologia gastrointestinal no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, comenta os resultados.

  • NExTstudy: qual o melhor regime neoadjuvante no câncer de esôfago avançado?

    juliana florinda rêgo 22 bxO tratamento neoadjuvante é o padrão de cuidados para carcinoma esofágico de células escamosas (ESCC), em pacientes com doença localmente avançada. Estudo apresentado em sessão oral no ASCO GI 2022 comparou o duplo e o triplo regime de quimioterapia e quimiorradioterapia como opção de tratamento neoadjuvante. Juliana Florinda Rego (foto), oncologista do Hospital Universitário Onofre Lopes (UFRN) e da Clínica Oncocentro/AMO, e diretora do Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), analisa os resultados do trabalho.

  • Doença residual molecular e eficácia da quimioterapia adjuvante no câncer colorretal

    virgilio souza silva 22 bxA doença residual molecular (MRD) baseada em DNA tumoral circulante (ctDNA) tem o potencial de selecionar pacientes que podem se beneficiar mais da quimioterapia adjuvante (ACT) padrão de tratamento (SOC), avaliando com precisão o risco de recorrência pós-cirurgia e a eficácia da quimioterapia adjuvante. Análise do estudo GALAXY, um estudo observacional que monitora a MRD, avaliou a associação da dinâmica do ctDNA com os resultados clínicos de curto prazo e a eficácia da quimioterapia adjuvante. O estudo foi tema de sessão oral no ASCO GI 2022, em apresentação de Masahito Kotaka, do Gastrointestinal Cancer Center, Sano Hospital, em Kobe, Japão. Virgílio Souza e Silva (foto), oncologista do A.C.Camargo Cancer Center, analisa os resultados.

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