11052024Sáb
AtualizadoSex, 10 Maio 2024 9pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • SABCS 2018: radioterapia adjuvante no câncer de mama

    Robson Ferrigno NET OK 2O radio-oncologista Robson Ferrigno (foto), médico responsável pelos Serviços de Radioterapia dos Hospitais BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo - e BP Mirante, comenta dois estudos apresentados na edição 2018 do San Antonio Breast Cancer Symposium (AMAROS e NRG (NSABP 39/RTOG 0431), com 10 anos de seguimento, sobre radioterapia adjuvante no câncer de mama. Confira a análise do especialista.

  • Cirurgia e qualidade de vida na mulher jovem com câncer de mama

    Laura Dominici SABCS2018 NET OKPacientes jovens com câncer de mama submetidas à mastectomia relataram menor satisfação com a cosmética mamária e pior bem-estar psicossocial e sexual em comparação com aquelas que realizaram cirurgia conservadora da mama. Os resultados foram apresentados por Laura S. Dominici (foto), do Dana-Farber/Brigham e Women's Cancer Center, no San Antonio Breast Cancer Symposium.

  • Oxibutinina no controle de fogachos em sobreviventes do câncer de mama

    Roberto Leon Ferre SABCS2018 NET OKO tratamento com oxibutinina ajuda a reduzir a frequência e a intensidade de fogachos em mulheres que não podem fazer reposição hormonal, incluindo sobreviventes de câncer de mama. Os resultados do estudo foram apresentados por Roberto A. Leon-Ferre (foto), professor da Mayo Clinic, em Rochester, durante o 2018 San Antonio Breast Cancer Symposium.

  • Hormonioterapia no câncer de mama

    marcio duilio sanantonio2018Os oncologistas Marcio Debiasi e Duílio Rocha Filho analisam os estudos em hormonioterapia apresentados no SABCS 2018 e destacam os resultados apresentado pelo grupo italiano, que propõe o uso de 5 mg de tamoxifeno por três anos nas neoplasias intraepitelias. Outro destaque traz em perspectiva a análise do estudo SOLAR1 apresentada em San Antonio, assim como os dados da metanálise de Oxford que discute a duração da hormonioterapia. Assista.

  • Imunoterapia no câncer de mama triplo negativo e novidades do SABCS 2018

    bromberg gimenes sanantonio2018Sílvio Bromberg, mastologista do Hospital Albert Einstein, e Daniel Gimenes, oncologista do Centro Paulista de Oncologia/Grupo Oncoclínicas, analisam os destaques apresentados no segundo dia (5/12) do San Antonio Breast Cancer Symposium. Entre os highlights, dados adicionais do estudo IMPassion 130, que avaliou o impacto do anti PD-L1 atezolizumabe no câncer de mama triplo negativo, assim como os resultados do estudo Katherine, com trastuzumabe-entansina (T-DM1) no câncer de mama HER 2+ invasor com doença residual após QT neo. Assista.

  • Trastuzumabe-entansina no câncer de mama HER2+ invasor com doença residual apos QT neo

    daniela max sanantonio2018Em vídeo gravado na 41ª edição do San Antonio Breast Cancer Symposium, Daniela Rosa, presidente do GBECAM, discute os dados do estudo KATHERINE com o oncologista Max Mano, um dos autores deste ensaio de fase III que avaliou o uso de trastuzumabe entansina (T-DM1) em pacientes com câncer de mama HER2+ invasor com doença residual após quimioterapia neoadjuvante. Assista.

  • Radioterapia parcial ou total da mama após lumpectomia

    Frank Vicini SABCS2018 NET OKOs dados do ensaio NRG (NSABP B-39 / RTOG 0413) apresentados no San Antonio Breast Cancer Symposium indicam que as taxas de risco de recorrência do câncer de mama ipsilateral 10 anos após o tratamento são discretamente maiores em mulheres submetidas à irradiação parcial acelerada da mama (PBI, da sigla em inglês) após lumpectomia, em comparação com aquelas tratadas com irradiação de toda a mama (WBI, da sigla em inglês). Os resultados foram apresentados por Frank Vicini (foto), diretor do Instituto de Radioterapia em Pontiac, Michigan, e um dos autores do estudo.

  • KATHERINE: T-DM1 adjuvante no câncer de mama HER2+ com doença residual invasiva

    MAX MANO SABCS NET OKTrastuzumabe entansina (T-DM1) adjuvante melhora a sobrevida livre de doença invasiva (IDFS) em pacientes com câncer de mama precoce HER2-positivo com doença residual invasiva na cirurgia após neoadjuvância com quimioterapia e trastuzumabe. Os dados do estudo fase III KATHERINE foram apresentados no 2018 San Antonio Breast Cancer Symposium (SABCS 2018) por Charles Geyer Jr., professor na Virginia Commonwealth University, e publicados simultaneamente no New England Journal of Medicine. O estudo contou com a participação do oncologista brasileiro Max Mano (foto).

  • Atraso na quimioterapia adjuvante associado a piores desfechos no câncer de mama triplo-negativo

    Zaida Morante SABCS18 NET OKPacientes com câncer de mama triplo-negativo que adiaram o início da quimioterapia adjuvante por mais de 30 dias após a cirurgia apresentaram risco significativamente maior de recidiva da doença e morte em comparação àqueles que iniciaram o tratamento nos primeiros 30 dias após a cirurgia. Os resultados do estudo retrospectivo foram apresentados no 2018 San Antonio Breast Cancer Symposium por Zaida Morante (foto), oncologista do Instituto Nacional de Enfermedeiras Neoplásicas, em Lima, Peru.

  • Capecitabina adjuvante não melhora resultados no câncer de mama triplo-negativo em estágio inicial

    Miguel Martín SABCS18 NET OKO tratamento adjuvante do câncer de mama triplo-negativo em estágio inicial com o agente quimioterápico capecitabina não melhorou significativamente a sobrevida global ou a sobrevida livre de doença em comparação com a observação. Os dados do estudo randomizado de fase III GEICAM/CIBOMA foram apresentados no 2018 San Antonio Breast Cancer Symposium por Miguel Martín (foto), professor e chefe do Serviço de Oncologia Médica do Hospital Gregorio Marañón, Universidad Complutense, em Madri, Espanha. O trabalho contou com a participação de especialistas brasileiros.

  • FDA concede revisão prioritária para o atezolizumabe no câncer de mama triplo negativo PD-L1+

    MAMA bxO U.S. Food and Drug Administration (FDA) concedeu revisão prioritária ao anti-PD-L1 atezolizumabe (Tecentriq®, Roche) em combinação com a quimioterapia nab-paclitaxel (Abraxane®) no tratamento de primeira linha do câncer de mama triplo negativo metastático ou com expressão positiva de PD-L1. A decisão foi baseada nos resultados do estudo IMpassion130, apresentados em outubro durante o Congresso ESMO 2018, em Munique, Alemanha.

  • Reunião mensal sobre mastologia

    masto meeting NET OKA próxima reunião clínica mensal sobre mastologia do MastoMeeting, realizada pelo portal Masto Web, acontece dia 06 de novembro, terça-feira, a partir das 19h30.

  • Abordagem cirúrgica no câncer de mama

    ROGERIO ARAUJO 2 POSTER ESMO NET OKO oncologista Rogério Agenor de Araújo (foto), do Centro Oncológico do Triângulo (COT), apresentou na sessão de pôster do ESMO 2018 estudo que avalia a associação do tamanho do tumor (T) e do comprometimento linfonodal (N) com metástases em pacientes com câncer de mama atendidos em um hospital público de Minas Gerais.

  • A abordagem axilar mínima leva à perda de fatores prognósticos no câncer de mama?

    Rogério Araújo 1 POSTER ESMO NET OKPôster apresentado no Congresso da ESMO 2018 pelo oncologista Rogério Agenor de Araújo (foto), do Centro Oncológico do Triângulo (COT), investigou a associação do tamanho do tumor (T) e comprometimento linfonodal (N) com metástases em pacientes com câncer de mama atendidos em um hospital público de Minas Gerais.

  • Vídeo: oncologia mamária na ESMO 2018

    debiasi azambujaOs oncologistas Marcio Debiasi e Evandro Azambuja comentam os estudos de oncologia mamária que marcaram o programa científico da ESMO 2018. O IMpassion-130 é o primeiro estudo que comprova a eficácia da imunoterapia no câncer de mama metastático, em pacientes virgens de tratamento. Também no cenário metastático, o PALOMA-3 apresentou a análise de sobrevida global, mostrando que os inibidores de múltiplas ciclinas abrem uma janela terapêutica para mulheres com câncer de mama metastático receptor hormonal positivo, HER2 negativo. Outro a demonstrar benefício de sobrevida foi o estudo SOLAR1, em pacientes com mutação PI3KCA. Assista.

  • SOLAR-1: inibidor de PI3K no câncer de mama

    FABRICE ANDRE ESMO NET OKO inibidor de PI3K alpelisib melhorou significativamente a sobrevida livre de progressão de pacientes com câncer de mama HER2 negativo avançado, de acordo com os resultados apresentados na ESMO 20181. “Alpelisib é o primeiro medicamento a mostrar benefício em um subgrupo genômico de pacientes com câncer de mama”, disse o autor senior, o oncologista Fabrice André (foto), Professor de Oncologia Médica no Instituto Gustave Roussy.

  • Vídeo: highlights em câncer de mama

    simon esmo2018Estudos em câncer de mama estiveram em evidência no Simpósio Presidencial no sábado, 20 de outubro, no Congresso da ESMO 2018. Quem comenta os destaques é o oncologista Sergio Simon, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). Entre os estudos discutidos estão o IMpassion 130, que mostrou resultados da imunoterapia no câncer de mama triplo negativo; os resultados do PALOMA-3, de palbociclibe em combinação com fulvestranto em mulheres com câncer de mama metastático HR +/ HER2- que progrediram à terapia hormonal; o SOLAR-1, que investigou o inibidor de PI3K alpelisib + fulvestranto no câncer de mama avançado; e o estudo chinês que avaliou a chidamida, o primeiro inibidor de histona deacetilase (HDAC) em pacientes com câncer de mama avançado receptor hormonal positivo. Assista.
  • Imunoterapia melhora sobrevida no câncer de mama triplo negativo

    Peter Schmid NET OKA imunoterapia melhora a sobrevida em alguns pacientes com câncer de mama metastático triplo negativo, de acordo com os resultados do estudo IMpassion130 apresentado sábado, 20, no Simpósio Presidencial da ESMO 2018. “São resultados que vão mudar nossa forma de tratar a doença triplo-negativa”, disse Peter Schmid (foto), primeiro autor do estudo e diretor clínico do Centro de Câncer de Mama de St. Bartholomew, líder do Centro de Medicina Experimental da Universidade Queen Mary, em Londres. Os dados foram publicados simultaneamente na New England Journal of Medicine.

  • Terapia epigenética no câncer de mama avançado

    Mama NET OKTerapias endócrinas são a base do tratamento para pacientes com câncer de mama receptor hormonal positivo, mas a resistência à terapia endócrina é frequente, levando à progressão ou recorrência da doença. Estudo apresentado no Simpósio Presidencial da ESMO 2018 no sábado, 20, mostrou os primeiros resultados da terapia epigenética com inibidor de histona deacetilase (HDAC) em pacientes com câncer de mama avançado receptor hormonal positivo.

  • Adesão ao tratamento hormonal e risco de recorrência no câncer de mama

    Mama News 1Quase uma em cada seis mulheres pré-menopáusicas em tratamento para câncer de mama em estágio inicial não adere adequadamente à terapia hormonal com tamoxifeno após um ano de tratamento, colocando-se potencialmente em maior risco de recorrência. Os dados são de estudo prospectivo francês apresentado na ESMO 2018.

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