03052024Sex
AtualizadoSex, 03 Maio 2024 6pm

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Daichii Sankyo

 

Oncologia Mamária

  • TUXEDO-1: Trastuzumabe-deruxtecana em pacientes com câncer de mama HER2+ com metástases cerebrais ativas

    meta cerebral mulher bxO anticorpo droga-conjugado trastuzumabe dreuxtecana (T-DXd) produziu altas taxas de resposta intracraniana em pacientes com câncer de mama HER2+ e metástases cerebrais ativas. Os resultados são de análise primária do estudo de fase II TUXEDO-1, apresentada em Sessão Mini-Oral no ESMO Breast 2022.

  • Ribociclibe mostra resultados de mundo real e confirma benefício clínico

    mama 2021 3Estudo austríaco selecionado na sessão de poster da ESMO Breast Cancer 2022 avaliou a experiência clínica de mundo real de ribociclibe (RIB)+ET (inibidor de aromatase [AI] ou Fulvestrant [FUL]) em pacientes com câncer de mama metastático HR+, HER2– na pré, peri ou pós-menopausa.

  • Trastuzumabe deruxtecana e nivolumabe em pacientes com câncer de mama avançado expressando HER2

    MAMA bxNo estudo DESTINY-Breast01 (NCT03248492), Trastuzumabe deruxtecana (T-DXd) demonstrou eficácia e segurança em pacientes com câncer de mama metastático HER2+ com T-DM1 prévio. Modelos pré-clínicos mostraram que T-DXd combinado com um anticorpo anti-PD-1 teve maior eficácia em relação a qualquer agente isolado (Iwata Mol Cancer Ther 2018). Para avaliar a eficácia da combinação, estudo de fase 1b multicêntrico, aberto, em 2 partes, investiga T-DXd com nivolumabe em pacientes com câncer de mama metastático ou câncer urotelial avançado (NCT03523572). Os resultados primários da parte 2 para pacientes com câncer de mama metastático foram selecionados para apresentação oral no ESMO BREAST Cancer 2022.

  • Patritumab deruxtecan (HER3-DXd) mostra resultados finais do estudo SOLTI TOT-HER3

    MAMA bxDados já reportados do estudo SOLTI TOT-HER3 (NCT04610528) demonstraram a atividade biológica e clínica de Patritumab deruxtecan (HER3-DXd), um conjugado de droga e anticorpo dirigido a HER3, avaliado inicialmente em 30 pacientes (Prat A, SABCS 2021). Agora, a ESMO Breast Cancer 2022 apresentou resultados finais de eficácia e segurança em todos os pacientes da coorte inicial, demonstrando que uma dose única de HER3-DXd levou a uma resposta clinicamente significativa, aumento do infiltrado imune e supressão da proliferação em vários níveis de mRNA de ERBB3, com perfil de segurança consistente com o relatado anteriormente.

  • DESTINY-Breast03: pacientes relatam benefício de qualidade de vida com Trastuzumabe-deruxtecana

    Qualidade Vida Pacientes NET OKResultados reportados pelos pacientes (PRO, do inglês Patient-reported Outcomes) são métricas que incorporam a perspectiva dos pacientes para avaliar o efeito do tratamento na qualidade de vida relacionada à saúde (QoL). O ESMO Breast Cancer 2022 apresentou dados de PROs e a taxa de hospitalização do estudo DESTINY-Breast03 (NCT03529110), que avaliou Trastuzumabe-Deruxtecana (T-DXd) versus T-DM1 no câncer de mama metastático HER2+. As evidências mostram que a QoL foi mantida ou melhorada com TDXd nessa população.

  • De-escalonamento do tratamento neoadjuvante e irradiação dos linfonodos de cadeia mamaria interna no câncer de mama precoce

    Estudo publicado no Lancet Oncology relata dados de sobrevida em 5 anos do estudo WSG-ADAPT-HER2+/HR, que avalia o de-escalonamento do tratamento neoadjuvante em pacientes com câncer de mama precoce HER2-positivo, HR-negativo, abordando o efeito da resposta patológica completa, resposta terapêutica precoce e subtipo molecular. O trabalho está em pauta no PODCAST ONCONEWS, com apresentação de Silvio Bromberg e Daniel Gimenes. Os especialistas discutem ainda os resultados de longo prazo do Danish Breast Cancer Group Internal Mammary Node Study, que avalia a irradiação dos linfonodos de cadeia mamária interna em pacientes com câncer de mama precoce linfonodo positivo. Confira.

  • FDA concede designação de terapia inovadora para trastuzumabe deruxtecana no câncer de mama HER2-low

    filomena 21 bxO anticorpo droga conjugado trastuzumabe deruxtecana (Enhertu®, da AstraZeneca e Daiichi Sankyo), recebeu nova Designação de Terapia Inovadora da agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA), desta vez para o tratamento de pacientes com câncer de mama HER2-low irressecável ou metastático (IHC 1+ ou IHC 2+ /ISH-negativo) que receberam uma terapia sistêmica prévia no cenário metastático ou tiveram recorrência da doença durante a adjuvância ou dentro de seis meses após a conclusão da quimioterapia adjuvante. “Esta importante decisão favorece uma fração significativa de pacientes, visto que a categoria HER2-low corresponde a praticamente metade dos casos de câncer de mama, dos quais cerca de 20% são RH-negativo1”, afirma a patologista Filomena Carvalho (foto), Professora Associada e Livre-docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina da USP.

  • Estudo de vida real mostra que mulher idosa é menos propensa a receber padrão de 1ª linha no câncer de mama metastático HER2+

    azambuja ok bxEstudo de vida real que avaliou padrões de tratamento e resultados de pacientes com câncer de mama metastático HER2-positivo de acordo com a idade mostrou que mulheres mais velhas receberam tratamento padrão de primeira linha com menos frequência do que as pacientes mais jovens. A análise foi publicada por Annonay et al. no periódico The Breast,com diferenças associadas a pior sobrevida global e livre de progressão para tratamentos não padrão. “Sabemos hoje que a idade biológica não deve ser um fator determinante para definir tratamentos”, observa o oncologista Evandro de Azambuja (foto), do Instituto Jules Bordet, na Bélgica.

  • Características, diferenças clínicas e resultados de pacientes com câncer de mama HER2-negativo ou com baixa expressão de HER2

    Dados emergentes sugerem que pacientes com baixa expressão de HER2, atualmente tratados de forma semelhante a pacientes completamente negativos para HER2, podem se beneficiar de anticorpos conjugado-droga mais novos e mais potentes. Agora, estudo publicado no periódico Clinical Breast Cancer buscou esclarecer as características dos tumores com baixa expressão de HER2 e compará-los com pacientes sem expressão de HER2. O trabalho é tema do PODCAST ONCONEWS, com apresentação do mastologista Silvio Bromberg e do oncologista Daniel Gimenes. Confira. 

  • Guideline atualiza diretrizes sobre testes genômicos no câncer de mama

    Wolff NET OK 2Com o objetivo de atualizar as recomendações para orientar as decisões de quimioterapia e terapia endócrinas adjuvantes no câncer de mama inicial, um painel de especialistas publicou no Journal of Clinical Oncology novas diretrizes de conduta sobre o uso de testes genômicos no apoio à decisão clínica. O professor Antonio Wolff (foto), chefe da unidade de ensaios clínicos do Programa de Câncer de Mama da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore, EUA, é coautor do trabalho.

  • Mortalidade após recorrência tardia e fadiga de longo prazo em sobreviventes

    Em mais uma edição do Breast Breaking News, o mastologista Silvio Bromberg e o oncologista Daniel Gimenes discutem os resultados de dois estudos recém-publicados no Journal of Clinical Oncology (JCO).  Um dos trabalhos investiga o risco de morte por câncer de mama após recorrência tardia (≥ 10 anos após o diagnóstico primário) em pacientes dinamarquesas, identificando fatores prognósticos e comparando a sobrevida após recorrência precoce e tardia. O outro estudo realiza uma análise longitudinal da trajetória de fadiga de longo prazo entre sobreviventes de câncer de mama a partir de dados de um grande estudo clínico prospectivo em andamento (CANcer TOxicity, ClinicalTrials.gov: NCT01993498) em pacientes com câncer de mama em estágio I-III tratadas entre 2012 e 2015. Confira, no PODCAST ONCONEWS.

  • Exercício físico e pós-operatório do câncer de mama

    mama exercicioPacientes que realizaram exercícios físicos com amplitude de movimentos dos membros superiores no pós-operatório do câncer de mama apresentaram incidência semelhante de complicações (seroma, infecção, hematoma, deiscência, necrose e contusão) em comparação com aquelas que realizaram exercícios com restrição de movimentos. Os dados são de pesquisadores do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), reportados na Breast Cancer Research and Treatment.

  • Lumpectomia promove sobrevida equivalente à mastectomia em mulheres jovens com câncer de mama

    frasson 21Mulheres jovens com câncer de mama (< 40 anos) têm sobrevida semelhante se tratadas com mastectomia ou cirurgia conservadora (lumpectomia), apontam resultados de análise retrospectiva de Pestana et al. O estudo foi apresentado no 23º encontro anual da Sociedade Americana de Cirurgiões de Mama, realizado de 6 a 10 de abril. “Mais uma vez a cirurgia conservadora comparada com mastectomia apresenta resultados iguais em termos de sobrevida, mesmo em mulheres mais jovens, reforçando o conceito de que se possível, este deve ser o tratamento de escolha, em qualquer idade”, avalia Antônio Frasson (foto), mastologista do Hospital Israelita Albert Einstein.

  • Espectro mutacional de genes de suscetibilidade ao câncer de mama no Nordeste do Brasil

    gabriela felix2017 400x225A geneticista molecular Gabriela Felix (foto) é primeira autora de estudo publicado na Breast Cancer Research and Treatment que avalia o espectro e prevalência de variantes patogênicas entre mulheres afrodescendente na região Nordeste do Brasil.

  • Câncer de mama e risco cardiovascular

    ariane 2020 bxMulheres com câncer de mama apresentaram maior incidência de eventos cardiovasculares, mortalidade relacionada a doenças cardiovasculares e mortalidade por todas as causas, em comparação com mulheres sem câncer de mama. É o que mostram os resultados de artigo publicado online no Journal of Clinical Oncology, indicando que os riscos variaram de acordo com o tratamento recebido. Quem comenta o trabalho é a cardio-oncologista Ariane Vieira Scarlatelli Macedo (foto), coordenadora da seção de cardio-oncologia do Grupo Americas.

  • Acompanhamento de longo prazo do estudo BrighTNess e valor prognóstico dos sTILs no TNBC

    Silvio Bromberg e Daniel Gimenes analisam os resultados do acompanhamento de longo prazo do randomizado de fase 3 BrighTNess. Publicado no Annals of Oncology, o estudo demonstrou que a adição de carboplatina com/sem veliparibe à quimioterapia neoadjuvante melhorou significativamente as taxas de resposta patológica completa com toxicidade aguda gerenciável em pacientes com câncer de mama triplo negativo (TNBC). Os especialistas também discutem trabalho publicado no Journal of Clinical Oncology (JCO) que avalia o valor prognóstico dos linfócitos infiltrantes de tumor estromal (sTILs) em pacientes jovens com câncer de mama triplo negativo, linfonodo negativo, que não receberam terapia sistêmica (neo)adjuvante. Ouça, em mais um PODCAST ONCONEWS.

  • Linfócitos infiltrantes de tumor estromal e valor prognóstico no câncer de mama precoce

    MAMA bxAproximadamente um em cada 18 pacientes com câncer de mama tem menos de 40 anos no momento do diagnóstico. Somente nos Estados Unidos, o câncer de mama precoce afeta mais de 11 mil mulheres anualmente. Agora, estudo multicêntrico reportado 30 de março no Journal of Clinical Oncology (JCO) discute o valor prognóstico dos linfócitos infiltrantes de tumor estromal em pacientes jovens com câncer de mama triplo negativo.

  • Intervenções para fibrose radioinduzida em pacientes com câncer de mama

    regiane bxRevisão sistemática com meta-análise publicada na Advances in Radiation Oncology, periódico da American Society for Radiation Oncology (ASTRO), buscou avaliar a eficácia das intervenções propostas para o tratamento da fibrose radioinduzida em pacientes com câncer de mama. Regiane Mazzarioli Pereira Nogueira (foto), fisioterapeuta do Centro de Oncologia Bucal da Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA-UNESP), é a primeira autora do trabalho.

  • Radioterapia na prevenção da recorrência do câncer de mama pós-cirurgia

    felipe luz 1 bx 1Felipe Andrés Cordero da Luz (foto) é primeiro autor de estudo publicado na Surgical Oncology que discute a efetividade da radioterapia na prevenção de recorrência do câncer de mama pós-cirurgia.

  • Atividade física melhora efeitos colaterais do tratamento contra o câncer de mama

    Atividade Fisica NET OKA atividade física ajuda pacientes com câncer de mama a lidar com os efeitos colaterais físicos e mentais do tratamento e, em última análise, pode melhorar o prognóstico da doença. Liderado por especialistas da School of Sport, Exercise and Health Sciences, da Universidade de Loughborough, o estudo analisa os efeitos dos exercícios de força e resistência em pacientes submetidas ao tratamento adjuvante. Os resultados foram publicados na Scientific Reports, periódico do Grupo Nature.

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