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AtualizadoQui, 25 Abr 2024 4pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • O que esperar do ASH '22

    HEMATONovas pesquisas relacionadas ao transplante de células-tronco e opções de tratamento que prometem impacto na oncohematologia estão entre os principais destaques da 64ª reunião anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH), que acontece de 10 a 13 de dezembro em Nova Orleans, em edição presencial e online.

  • FDA aceita submissão de análise prioritária de epcoritamabe para o tratamento de LGCB recidivado/refratário

    ASH Sangue NET OK 2A agência reguladora norte-americana Food and Drug Administration (FDA) aceitou o pedido para avaliação prioritária de epcoritamabe (DuoBody®-CD3xCD20, Abbvie), um anticorpo biespecífico de administração subcutânea, para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de grandes células B (LGCB) após duas ou mais linhas de terapia sistêmica. Se aprovado, epcoritamabe pode se tornar o primeiro anticorpo biespecífico de administração subcutânea para o tratamento dessa população de pacientes.

  • Tratamento da Amiloidose AL

    amiloidoseO Hospital Samaritano, do Grupo Americas, realiza dia 30 de novembro, às 19h, uma Reunião Clínica de Onco-Hematologia para discutir o tema ‘Atualizações Científicas no Tratamento da Amiloidose AL’. O encontro conta com a participação de Roberta Scholnik Szor, hematologista do ICESP e do Hospital Sírio Libanês.

  • Variante germline rara em ATM influencia o desenvolvimento de LLC

    ASH Sangue NET OK 2Estudo de Lampson et al. buscou determinar se variantes raras de ATM de linhagem germinativa são mais frequentes na leucemia linfocítica crônica (LLC) em comparação com outras malignidades hematológicas e se influenciam as características clínicas da LLC. Os resultados mostram que sim, indicando que pacientes com LLC têm uma taxa excepcionalmente alta de variantes germinativas raras em ATM na comparação com pacientes com outras malignidades hematológicas.

  • Anvisa aprova axi-cel no tratamento de linfoma de grandes células B e linfoma folicular recidivado ou refratário

    aprovado 21A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a terapia CAR-T Cell axicabtageno ciloleucel (Yescarta®, Kite/Gilead) para tratamento de pacientes adultos com linfoma de grandes células B (LGCB), incluindo linfoma difuso de grandes células B (LDGCB), linfoma primário do mediastino de grandes células B, linfoma de células B de alto grau e LDGCB surgindo de linfoma folicular e linfoma folicular (LF) recidivado ou refratário após dois ou mais tratamentos. A aprovação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU nº 203)1 e é baseada nos resultados de dois estudos, ZUMA-1 e ZUMA-5.

  • Isatuximabe mostra significativo benefício de SLP no mieloma múltiplo

    O anticorpo monoclonal isatuximabe (Sarclisa®, Sanofi), combinado ao regime carfilzomibe-dexametasona, representa nova opção de tratamento para pacientes com mieloma múltiplo recidivado e/ou refratário.  As evidências de eficácia e segurança embasaram a decisão das principais autoridades reguladoras de aprovar o uso de isatuximabe nessa população de pacientes, com benefícios significativos de sobrevida e taxa de resposta.

    A aprovação de isatuximabe pela Anvisa (DOU nº129)1 e outras autoridades regulatórias foi apoiada nos resultados do estudo de Fase III IKEMA2, demonstrando que a adição de isatuximabe ao esquema carfilzomibe-dexametasona aumentou de 1,6 para 3 anos a mediana de sobrevida livre de progressão em pacientes com mieloma múltiplo (MM) recidivado após ≥1 terapia anterior.

  • Macroglobulinemia de Waldenstrom

    oncohemato samaritano setembroO Hospital Samaritano, do Grupo Americas, realiza dia 28 de setembro, às 19h, uma Reunião Clínica de Onco-Hematologia para discutir o tema ‘Macroglobulinemia de Waldenstrom’. O encontro conta com a participação de Jorge Castillo, professor associado na Harvard Medical School.

  • Gilead e Kite Oncology lançam operações em terapia de células CAR T no Brasil, Singapura e Arábia Saudita

    ON22 PG6 PESQUISA 2 BXA Gilead Sciences Brasil e a Kite Oncology estão expandindo os negócios com o lançamento de operações no Brasil, Arábia Saudita e Singapura. A Gilead realizou a submissão de petições regulatórias para seus produtos destinados à terapia de células CAR T da Kite nesses três países.

  • Microambiente tumoral, sistema imune e resposta à terapia com CAR T cells

    ASH Sangue NET OK 2Componentes específicos das células imunes no microambiente tumoral podem afetar a durabilidade da resposta à terapia CAR T cell dirigida ao antígeno BCMA, responsável pelo desenvolvimento das células B. A conclusão é de estudo destacado no programa científico do encontro anual da Sociedade Internacional de Mieloma e publicado simultaneamente na Blood Cancer Discovery, da Associação Americana para Pesquisa do Câncer (AACR).

  • Desafios no tratamento do Linfoma de Células do Manto

    hemato samaritanoO Hospital Samaritano, do Grupo Americas, realiza dia 31 de agosto, às 19h, uma Reunião Clínica de Onco-Hematologia para discutir o tema ‘Desafios no tratamento do Linfoma de Células do Manto: recidivado com infiltração do SNC’. A reunião pode ser acompanhada online.

  • Fatores preditivos e desfechos após transplante alogênico de células-tronco para adultos com LLA no Brasil

    wellington hemato icesp2020Estudo publicado no periódico Transplantation and Cellular Therapy buscou descrever os resultados e examinar os fatores de risco para sobrevida global, sobrevida livre de leucemia, incidência cumulativa de recidiva, mortalidade sem recidiva (NRM) e doença do enxerto contra o hospedeiro (GVHD) após transplante alogênico de células-tronco para leucemia linfoblástica aguda em centros brasileiros. O hematologista Wellington Fernandes da Silva (foto), médico do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), é o primeiro autor do trabalho.

  • Macroglobulinemia de Waldenström: padrões clínicos e resultados na América Latina

    perini larissaA macroglobulinemia de Waldenström (MW) é um linfoma raro com características clínicas distintas. Estudo multicêntrico com participação dos brasileiros Larissa Teixeira e Guilherme Perini (foto), do Hospital Israelita Albert Einstein, investigou os padrões clínicos, terapêuticos e de resultados da MW na América Latina. Os resultados foram reportados no JCO Global Oncology e traduzem os primeiros dados de mundo real sobre MW na região.

  • Ensaios pivotais e disparidades na oncohematologia

    MAIOLINO NET OKHá uma sub-representação com desequilíbrios demográficos e geográficos significativos nos principais ensaios clínicos que levaram a aprovações de medicamentos para leucemias e mieloma múltiplo em comparação com a população afetada, descreve análise de Casey et al publicada no Journal of Clinical Oncology (JCO). ““Essa é uma questão que vem preocupando os pesquisadores e as próprias agências reguladoras do mundo inteiro, porque esses estudos importantes para aprovação regulatória não têm incluído pacientes que muitas vezes representam a maioria dos pacientes afetados por aquela condição", afirma o oncohematologista Angelo Maiolino (foto).

  • Lenalidomida e risco secundário de neoplasias mieloides relacionadas à TP53

    MAIOLINO NET OKA exposição prévia a análogos da talidomida, particularmente a lenalidomida, foi associada a um risco aumentado de neoplasias mieloides relacionadas à mutação TP53 (t-MNs), de acordo com estudo publicado na Blood. Sperling et al. avaliaram as características clínicas de 416 pacientes diagnosticados com t-MNs com base no esquema de classificação da Organização Mundial da Saúde de 2016 e a análise multivariada confirmou associação significativa entre mutações TP53 e a exposição prévia a análogos da talidomida (odds ratio [OR] = 3,14, IC 95% 1,60-6,18, p = 0,0009). O oncohematologista Angelo Maiolino (foto) comenta os principais achados.

  • Novas terapias e risco cardiovascular no Linfoma de Hodgkin

    marina bondOs avanços no tratamento melhoraram a sobrevida de indivíduos com linfoma de Hodgkin (LH), mas as terapias podem aumentar significativamente o risco de problemas cardíacos. É o que aponta estudo publicado 25 de julho na Cancer, revelando que as pessoas com LH em estágio inicial estão agora em maior risco de morrer de doenças cardiovasculares do que de câncer. A cardio-oncologista Marina Bond (foto) comenta os resultados.

  • Brentuximabe vedotina mostra resultados de sobrevida global no linfoma de Hodgkin estádio III ou IV

    HEMATOO acompanhamento de cinco anos do estudo ECHELON-1 mostrou benefícios de sobrevida livre de progressão do anticorpo conjugado à droga brentuximabe vedotina em associação com doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina (A+AVD) como tratamento de primeira linha de pacientes com linfoma de Hodgkin clássico em estágio III ou IV não tratado anteriormente. Agora, os dados de sobrevida global com uma mediana de 6 anos de acompanhamento publicados na New England Journal of Medicine (NEJM) corroboram o benefício de longo prazo, com redução estatisticamente significativa de 41% no risco de morte. Os resultados foram previamente apresentados em sessão oral na ASCO 2022.

  • Anvisa aprova isatuximabe em nova combinação no tratamento do mieloma múltiplo recidivado e refratário

    approved NET OKA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso de isatuximabe (Sarclisa®, Sanofi) combinado ao regime carfilzomibe-dexametasona em pacientes com mieloma múltiplo recidivado e refratário, representando nova opção de tratamento para essa população de pacientes. A decisão da Anvisa foi publicada 11 de julho no Diário Oficial da União (DOU nº129)1 e é baseada nos resultados do estudo IKEMA2, demonstrando que a adição de isatuximabe aumentou de 1,6 para 3 anos a mediana de sobrevida livre de progressão, melhorando significativamente a profundidade da resposta.

  • Biopsia de medula óssea não agrega valor à avaliação de resposta no linfoma folicular

    chiattone 21Em ensaios clínicos, biópsias de medula óssea (BMO) são realizadas antes/após a terapia para confirmar a resposta completa (CR) em pacientes com linfoma. Análise relatada por Rutherford et al. no Journal of Clinical Oncology (JCO) mostrou que BMO agrega pouco valor à avaliação da resposta em indivíduos com linfoma folicular (LF) e recomenda eliminar BMO tanto do contexto de ensaios clínicos quanto das diretrizes de diagnóstico e tratamento no LF. O oncohematologista Carlos Chiattone (foto) analisa os resultados.

  • EHA 2022: axi-cel apresenta resultados no linfoma de grandes células B

    IDOSO PACIENTE NET OKAnálise de subgrupo do estudo ZUMA-7 apresentada no congresso anual da European Hematology Association (EHA 2022) mostrou que pacientes com 65 anos ou mais com linfoma de grandes células B (LBCL) recidivado/refratário (R/R) tiveram resultados favoráveis ​​com axicabtagene ciloleucel (axi-cel) em comparação com o padrão de cuidados (SOC).

  • Isatuximabe atualiza resultados com benefício histórico de sobrevida no Mieloma Múltiplo

    marcelo capra bxNovos dados do estudo IKEMA mostram que a adição de isatuximabe mais carfilzomibe e dexametasona (Isa-Kd) como tratamento padrão para mieloma múltiplo (MM) recidivado melhorou significativamente a sobrevida livre de progressão (SLP) e a profundidade de resposta. Phillippe Moreau, do Hospital Universitário Hôtel-Dieu, França, primeiro autor do estudo que atualiza os resultados, destaca que a mediana de 3 anos de SLP é sem precedentes, a mais longa SLP já reportada com um inibidor de proteassoma nessa população de pacientes. O estudo tem participação do hematologista brasileiro Marcelo Capra (foto), que comenta os resultados.

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