27042024Sáb
AtualizadoSex, 26 Abr 2024 5pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • Imuno-histoquímica dos Linfomas

    Livro_Bacchio_Ok_NET.jpgApresentar os conceitos e aplicações práticas dos painéis imuno-histoquímicos no diagnóstico dos linfomas, e racionalizar o uso dos painéis básicos em neoplasias linfoides. Esse é o objetivo do livro "Imuno-histoquímica dos linfomas", de autoria dos patologistas Carlos E. Bacchi & Lisandro F. Lopes, dirigido a patologistas e oncohematologistas que desejam se familiarizar com os marcadores linfoides aplicados ao diagnóstico dos linfomas, essenciais para a correta classificação das neoplasias hematopoiéticas.

  • 19ª EHA: Novo agente mostra atividade em LLC de alto risco

    leucemia1.jpgA leucemia linfocítica crônica (LLC) é o tipo de leucemia mais comum em adultos no mundo ocidental. Resultados promissores de estudo de fase I que investiga o agente ABT-199 em pacientes com LLC foram apresentados em Milão, durante a 19ª EHA, conferência promovida pela European Hematology Association (EHA).

  • ABHH destaca novo paradigma da onco-hematologia

    Chiattone1_baixa.jpgDepois da ASCO, grandes nomes da onco-hematologia brasileira participaram do 19º Congresso da European Hematology Association (EHA), encontro que é palco dos principais avanços terapêuticos. É nesse contexto que a evolução vivida pela especialidade fica ainda mais evidente. “Estamos diante de um novo paradigma no tratamento do câncer e na onco-hematologia posso dizer que essa nova era é sentida de forma ainda mais intensa, com a maior compreensão dos mecanismos biológicos das diversas doenças“, diz Carlos Chiattone, da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH).

  • PANORAMA 1 mostra resultados em mieloma múltiplo

    braco_celula_mieloma_20120815_size_598_OK.jpgO estudo PANORAMA 1 demonstrou na ASCO resultados promissores para o tratamento de pacientes com mieloma múltiplo (MM). A apresentação de Paul Richardson, da Harvard Medical School, mostrou que o ensaio clínico duplo-cego randomizado, de fase III, atingiu o desfecho de sobrevida livre de progressão (SLP).

    A investigação reuniu 215 centros, em 34 países, com a participação de 768 pacientes com MM refratário, com idade média de 63 anos. Como critério, foram elegíveis pacientes sem resistência ao bortezomibe que receberam pelo menos um dos três regimes de primeira linha.

  • Ibrutinib para leucemia linfocítica crônica - Estudo RESONATE

    LLC_Net_OK.jpgDescobertas iniciais do estudo de fase III RESONATE indicam que ibrutinib produz respostas duradouras do tumor e melhora acentuada na sobrevida em comparação à terapia padrão ofatumumab para pacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) recidivada. Esta é a primeira vez que uma droga oral demonstra uma melhora da sobrevida em relação à terapia padrão em pacientes com recidiva de LLC. Tão importante quanto a sobrevida é o fato da terapia ter sido bem tolerada pelos pacientes, causando poucos efeitos adversos graves.

  • Carfilzomibe: estratégia é expandir indicação em mieloma múltiplo

    medica_com_seringa_1.jpgA Amgen quer expandir a indicação do carfilzomibe (kyprolis®) em mieloma múltiplo refratário e vai utilizar os resultados preliminares do estudo ASPIRE para subsidiar os novos relatórios apresentados às agências reguladoras em todo o mundo, a partir do primeiro semestre de 2015. Os resultados negativos do estudo FOCUS, que não alcançou o desfecho primário de sobrevida global, não devem comprometer a estratégia da fabricante.

  • Ixazomibe mostra resultados históricos no tratamento do mieloma múltiplo

    Depois de receber aprovação das principais agências reguladoras do mundo1,2 e também da brasileira Anvisa3, ixazomibe (Ninlaro®) passa a integrar a lista de cobertura obrigatória da Agência Nacional de Saúde (ANS), em decisão que incorpora o primeiro inibidor de proteassoma de uso oral ao tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recidivado ou refratário (MMRR) 4 atendidos na saúde suplementar. A adição de ixazomibe a um regime de lenalidomida e dexametasona foi associada a sobrevida livre de progressão significativamente mais longa em pacientes com MMRR, além de resultados históricos de sobrevida global, como sustentam evidências do ensaio TOURMALINE-MM1 (ClinicalTrials.gov: NCT01564537)5.

  • ICARIA: isatuximabe no mieloma múltiplo

    paul richardsonPaul G. Richardson (foto), do Dana-Farber Cancer Institute e da Harvard Medical School, apresenta no ASH 2022 resultados da adição do anti CD-38 isatuximabe (Isa) ao regime de pomalidomida e dexametasona (Pd) no tratamento de pacientes com mieloma múltiplo recidivado e refratário (MMRR) expostos a pelo menos 2 tratamentos anteriores, assim como a caracterização das terapias subsequentes.

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