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AtualizadoQui, 09 Maio 2024 3pm

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Daichii Sankyo

 

Oncohematologia

  • GADOLIN: benefício em linfoma não-Hodgkin

    linfoma_nao_hodgkin_2_NET_OK.jpgO estudo de fase III GADOLIN apresentou resultados positivos do anticorpo monoclonal obinutuzumabe no tratamento de pacientes com linfoma não-Hodgkin que progrediram ou se tornaram resistentes à terapia com rituximabe.

  • Mieloma Múltiplo em tempos de otimismo

    Hodgkin_lymphoma__1__mixed_cellulary_type_NET_OK.jpgPesquisas avançam e ampliam as opções terapêuticas. Novos tratamentos ainda não estão disponíveis para o paciente brasileiro.
  • Vânia Hungria comenta o estudo ASPIRE em mieloma múltiplo

    Vania_Hungria1_Baixa.jpgA oncohematologista Vânia Hungria, do Grupo Brasileiro de Mieloma Múltiplo (GEBRAM), comentou com exclusividade para o Onconews os resultados finais do estudo ASPIRE, que confirmou o benefício da combinação de carfilzomibe, lenalidomida e dexametasona em pacientes de mieloma múltiplo refratários ou resistentes a outras linhas de tratamento. 

  • ASPIRE: carfilzomibe mostra benefícios em mieloma múltiplo

    Multiple_myeloma__2__HE_stain_NET_OK.jpgUm dos destaques deste ano da 56ª conferência da sociedade americana de hematologia (ASH), o estudo ASPIRE tem agora seus resultados finais publicados no New England, confirmando o benefício da combinação de carfilzomibe, lenalidomida e dexametasona em pacientes de mieloma múltiplo refratários ou resistentes a outras linhas de tratamento.

  • Inovação na oncohematologia não chega ao paciente brasileiro

    NelsonH_Baixa.jpgO oncohematologista Nelson Hamerschlak, membro do Comitê Científico da ABRALE e Professor Livre Docente pela Universidade de São Paulo (USP), analisou com exclusividade para o Onconews os principais temas que marcaram a hematologia em 2014 e foram destaque na 56ª ASH. O especialista também criticou a posição da Anvisa, que dificulta o acesso do paciente brasileiro a tratamentos mais modernos e efetivos.

  • 56ª ASH e as novidades da oncohematologia mundial

    ash_logo.pngAconteceu no Moscone Center em São Francisco, Califórnia, a 56ª edição do encontro anual da ASH, a conferência da Sociedade Americana de Hematologia. Este ano, de 6 a 9 de dezembro a ASH apresentou mais de 3 mil abstracts, entre a exibição de pôsteres e apresentações orais , com as últimas novidades da oncohematologia mundial. Veja o que foi destaque na ASH 2014.

  • RESONATE-17: ibrutinibe mostra resultado promissor em LLC

    imbruvica.jpgO estudo de fase III RESONATE e o ensaio de fase II RESONATE-17, desenhado para avaliar a eficácia e segurança do ibrutinibe no tratamento da Leucemia Linfocítica Crônica (LLC) recorrente ou refratária, apresentaram na 56ª ASH dados que mostram os benefícios desse agente terapêutico na população geral de pacientes e principalmente no subgrupo com deleção do cromossomo 17 (del 17p), variante agressiva da doença. O oncohematologista Marcelo Eduardo Zanella Capra comenta com exclusividade para o Onconews os resultados do RESONATE-17.

  • AETHERA: Brentuximabe Vedotin em linfoma de Hodgkin

    Hodgkin_lymphoma__1__mixed_cellulary_type_NET_OK.jpgA 56ª ASH apresentou os resultados do estudo de fase III AETHERA, que investiga o uso do Brentuximabe Vedotin no tratamento de pacientes com Linfoma de Hodgkin com risco de progressão da doença, após o transplante autólogo.

  • SORAML: Sorafenibe versus placebo em adição à terapia padrão em LMA

    palavra_especialista_nelson_hamerschlak_NET_OK.jpgO grupo de pesquisa alemão liderado por Christoph Röllig, de Dresden, apresentou na ASH 2014 os resultados do estudo SORAML, que mostra o papel de sorafenibe no tratamento de leucemia mieloide aguda (LMA).

  • ASH traz novas soluções para linfoma e mieloma múltiplo

    ASH_Sangue_NET_OK.jpgA 56ª ASH mostrou avanços para pacientes vulneráveis e com doença de difícil controle. É o caso de novas combinações de tratamentos e terapias direcionadas para linfoma e mieloma múltiplo, que estão entre os destaques desta edição anual. Apesar dos avanços nos tratamentos de linfoma, melhorar o prognóstico para pacientes com recidiva de doença e resistente ao tratamento ainda é um desafio. 

  • ASH alerta para a prática consciente na hematologia

    ASH_Sangue_NET_OK.jpgA Sociedade Americana de Hematologia (ASH) divulgou hoje, 3 de dezembro, um alerta para a prática clínica racional, promovendo cinco reflexões em torno de  procedimentos comumente usados na hematologia. O tema também é objeto de artigo publicado pela ASH, com recomendações de conduta baseada em evidência (disponível em www.hematology.org/choosingwisely).

  • Linfoma de Hodgkin em novos tempos

    Hodgkin_lymphoma__1__mixed_cellulary_type_NET_OK.jpgA chegada de um anticorpo droga-conjugado ampliou as opções de tratamento para os pacientes com linfoma de Hodgkin e trouxe uma nova opção como terapia sistêmica do linfoma anaplásico de grandes células T. Esse novo cenário foi apresentado na Hemo 2014, em uma atualização para a comunidade brasileira de oncohematologia.

  • Mieloma múltiplo: o que há de novo?

    Durante a Hemo 2014, grandes especialistas brasileiros falaram sobre o tratamento atual e as perspectivas do mieloma múltiplo (MM), patologia que se caracteriza pela proliferação excessiva de plasmócitos malignos na medula óssea, o que compromete não apenas a própria medula, mas também afeta ossos e o funcionamento dos rins. 

  • RESONATE: avanços no tratamento da LLC

    leucemia.jpgPacientes com leucemia linfocítica crônica (LLC) ou com linfoma de células do manto (LCM) têm prognóstico pobre. Nessa população de pacientes, o estudo RESONATE demonstrou os benefícios do ibrutinibe, o primeiro inibidor covalente da tirosina quinase de Bruton (BTK). Este estudo multicêntrico de fase III avaliou a eficácia da monoterapia com ibrutinibe na comparação com o anticorpo anti-CD20 ofatumumabe.

  • LLC e a importância da seleção terapêutica

    CarlosSergioChiattone.jpgA Hemo 2014 trouxe diversos painéis educativos e simpósios da indústria que atualizaram as guias de conduta e apresentaram o cenário atual da leucemia linfocítica crônica (LLC). O oncohematologista Carlos Sergio Chiattone (foto), nome de referência no assunto, participou de diferentes painéis e falou das transformações no tratamento da doença.

  • Grupo Brasileiro de Mieloma Múltiplo na HEMO 2014

    GBRAM.jpgDiversos especialistas brasileiros reforçaram o papel do Grupo Brasileiro de Mieloma Múltiplo (GBRAM), que apresentou na HEMO a logomarca que passa a representar a identidade visual do grupo. “O importante é a participação. Todos aqueles que de forma direta ou indireta estão ligados ao mieloma múltiplo fazem parte desse grupo”, disse a oncohematologista Vânia Hungria no painel que abriu o programa educacional em oncohematologia. “Nós queremos estar juntos não só para a condução de estudos clínicos, mas para buscar caminhos para melhorar continuamente a assistência aos pacientes de mieloma múltiplo. Cada um ajuda da forma que puder contribuir e todos são bem vindos”, disse ela no congresso de Florianópolis (foto).

     
  • FDA aprova bortezomibe em linfoma de células do manto

    Linfoma_C__lula_Manto_NET_OK.jpgO FDA aprovou a injeção de bortezomibe (Velcade) para pacientes com linfoma de células do manto não tratados previamente. Este é o primeiro tratamento aprovado nos Estados Unidos para esse grupo de pacientes. O bortezomibe foi aprovado em 2006 para o tratamento de linfoma de células do manto recidivado ou refratário.

  • Imunoterapia surpreende no tratamento de leucemia

    leucemia_linfoblastica_aguda_neste_esfre_NET_OK.jpgUma terapia experimental baseada na reprogramação genética de células T do próprio sistema imunológico trouxe remissão prolongada para pacientes de leucemia linfoblástica aguda, após falha dos tratamentos convencionais. 

  • Bortezomibe tem nova indicação em linfoma de células do manto

    velcade.jpgA Takeda anunciou dia 9 de outubro a aprovação do bortezomibe (Velcade®) pelo Food and Drug Administration (FDA) para pacientes com linfoma de células do manto sem tratamento prévio. O FDA amplia a indicação do bortezomibe no tratamento da doença, uma vez que desde 2006 o agente é aprovado para linfoma de células do manto recidivado ou refratário.

  • LLC na era da terapia alvo

    Lenalidomida_NET_OK.jpgArtigo publicado no Journal of Clinical Oncology mostra um novo paradigma no tratamento da leucemia linfocítica crônica (LLC). A nova estratégia marca a chegada dos inibidores de sinalização dos receptores de células B (BCR), com benefícios significativos no tratamento da LLC. Agora, a introdução de um inibidor covalente da tirosina quinase de Bruton, como ibrutinibe, tem o potencial de eliminar o papel da quimioterapia na LLC, até hoje tida como tratamento padrão.

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