O mapa do câncer renal na América Latina
O urologista brasileiro Stênio de Cássio Zequi (foto), um dos coordenadores do Latin American Renal Cancer Group (LARCG), espera consolidar em setembro deste ano as primeiras análises do maior grupo colaborativo da região. O estudo já recebeu a participação de 26 instituições, de sete países e analisa dados de 4.505 pacientes. “É uma das maiores casuísticas mundiais de câncer de rim, de uma população latino-americana que apresenta uma composição étnica distinta e que merece ser melhor compreendida”, diz Stênio.