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ESMO GI 2021

marcelle cescaEstudo com participação brasileira, promovido pela Sociedade Latino Americana de Oncologia Gastrointestinal (SLAGO), avaliou a influência da utilização de inibidor da bomba de prótons na resposta patológica do câncer retal. A oncologista Marcelle Goldner Cesca (foto), do A.C.Camargo Cancer Center, é primeira autora do trabalho. 

cancerfigado NET OKOs resultados de um estudo de coorte retrospectivo apresentado na 23ª edição do congresso ESMO de Câncer Gastrointestinal demonstram a eficácia do regime FOLFOX4 (leucovorina, fluorouracil e oxaliplatina) como um tratamento para pacientes com carcinoma hepatocelular avançado (HCC).

Imuno NET OKA terapia com inibidores de checkpoint imune (ICI) é eficaz em tumores GI com deficiência nos genes de reparo (dMMR) e instabilidade de microssatélites (MSI-H). É o que aponta estudo retrospectivo multicêntrico que avaliou a segurança e eficácia da terapia com ICI em pacientes com tumores GI dMMR ou MSI-H em 6 hospitais do Grupo Galego de Pesquisa em Tumores Digestivos (GITuD).

cancer colorretal 2018 NET OKEm uma configuração de mundo real, a combinação de trifluridina / tipiracil (TAS-102) mais bevacizumabe foi eficaz em pacientes com câncer colorretal metastático refratário (mCRC). Os dados são do estudo de Nieves Martínez Lago e colegas do Complejo Hospitalario Universitario A Coruña, Espanha, apresentado no 23º Congresso Mundial de Câncer Gastrointestinal (ESMO-GI).

cancer canal analA quimiorradioterapia pré-operatória seguida de excisão total do mesorreto é o tratamento padrão para o câncer retal localmente avançado, mas apesar dos avanços nos tratamentos neoadjuvantes, a recorrência local ainda é um desafio. Neste estudo, os pesquisadores avaliaram parâmetros clínicos, laboratoriais, radiológicos e histopatológicos que predizem as respostas à terapia neoadjuvante.

hepatocelular 2021 bxEm pacientes com carcinoma hepatocelular avançado (HCC, da sigla em inglês), lenvatinibe demonstrou maior benefício clínico que sorafenibe em um cenário do mundo real. É o que apontam dados apresentados por Margherita Rimini, do Departamento de Oncologia e Hematologia da Universidade de Modena e Reggio Emilia, na Itália, durante o ESMO GI, o 23º Congresso Mundial de Câncer Gastrointestinal.