Patrícia Martin Romano, oncologista do Institute Gustave Roussy, detalha a escala ESCAT, que classifica as alterações genômicas com base na acionabilidade clínica de alvos moleculares. “É uma classificação que representa a melhor evidência sobre as alterações genômicas e os tratamentos disponíveis, assim como analisa promessas da genômica no ambiente investigacional”, explica a pesquisadora, primeira autora de estudo destacado no programa do ESMO 2020. Assista em vídeo, com participação do oncologista Rodrigo Guindalini.