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Cardiotoxicidade

ariane 2020 bxUma declaração conjunta do Grupo de Estudos da Cardio-Oncologia da Sociedade Europeia de Cardiologia, realizada em colaboração com a Sociedade Internacional de Cardio-Oncologia, apresenta ferramentas práticas para a avaliação de risco cardiovascular no baseline em pacientes oncológicos programados para receber terapias potencialmente citotóxicas. Publicado no periódico European Journal of Heart Failure, o trabalho conta com a participação das cardiologistas Ariane Macedo (foto) e Ludhmila Hajjar.

carolina cardio bxA cardiologista Carolina Carvalho Silva (foto), médica do Departamento de Cardio-Oncologia do ICESP e supervisora do Programa de Especialização em Cardio-Oncologia do Instituto do Coração (InCor), analisa artigo publicado na JACC CardioOncology que discute mudanças na rotina de monitoramento cardiovascular de pacientes e sobreviventes de câncer durante a pandemia da COVID-19.

ariane 2020 bxArtigo publicado no Journal of Clinical Oncology Oncology Practice  (JCO) descreve a implementação de um programa baseado em sistemas de registro eletrônico de saúde que oferece recomendações personalizadas de profilaxia para aumentar as taxas de avaliação de risco de tromboembolismo venoso em pacientes no início da quimioterapia ambulatorial. Ariane Vieira Scarlatelli Macedo (foto), cardiologista assistente da Santa Casa de São Paulo e vice-presidente do Grupo de Estudos de Cardio-Oncologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia, comenta o trabalho.

ARIANE SABCS18 NET OKO uso de trastuzumabe pode induzir cardiotoxicidade, geralmente em forma de disfunção ventricular esquerda assintomática, eventualmente como insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e raramente morte cardíaca. Em artigo que inaugura a coluna do Grupo de Estudos de Cardio-Oncologia, Ariane Vieira Scarlatelli Macedo, vice-presidente do Grupo, discute como reduzir a cardiotoxicidade associada ao tratamento de trastuzumabe no câncer de mama inicial HER2 positivo.