Luiz Paulo Kowalski (foto), presidente do 5° Congresso Mundial da Academia Internacional de Câncer Oral (IAOO), comenta os destaques em prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação do câncer oral.
“Esse é o câncer de cabeça e pescoço mais frequente, e o seu tratamento não acompanha os progressos que vêm sendo alcançados em tumores da orofaringe e da laringe. Temos uma situação muito peculiar e mudar esse panorama depende do trabalho multidisciplinar”, diz. O especialista ressalta a mudança no perfil dos pacientes, hoje composto por pacientes mais jovens, e um grupo específico de não-etilistas e não-fumantes. “Estamos diante de uma mudança epidemiológica muito importante”.