Fabio Santos, hematologista do Hospital Israelita Albert Einstein e da BP Mirante fala sobre os resultados do pôster que apresentou na ASH 2018, avaliando o impacto prognóstico de mutações nos genes NRAS e KRAS em pacientes com mielofibrose primária e secundária. O estudo de coorte considerou dados de sequenciamento de última geração (NGS) de mais de 700 pacientes com mielofibrose. “As mutações nesses dois genes foram observadas em cerca de 6% dos pacientes e estiveram associadas a um perfil clínico e genético peculiar, de mau prognóstico”, explica Santos. Em vídeo para a TV Onconews, ele apresenta os principais resultados do estudo e um novo modelo prognóstico. Assista.