Guilherme Perini, médico hematologista do Hospital Albert Einstein e da Beneficência Portuguesa de São Paulo; e Otávio Baiocchi, professor associado da Unifesp e chefe de hematologia do Americas Centro de Oncologia Integrado, em São Paulo, discutem em vídeo sobre linfoma cutâneo, tema de sessão do programa educacional do Congresso HEMO 2018.
“O linfoma cutâneo talvez seja o linfoma mais difícil de diagnosticar. Não temos esse dado aqui, mas nos Estados Unidos um paciente com micose fungoide ou linfoma primário de pele demora, em média, de dois a quatro anos para fazer o diagnóstico. Então, talvez a primeira mensagem importante seja repita a biopsia, converse com o seu patologista. Não existe lesão típica de linfoma de pele, ele pode se manifestar por vários tipos de lesões”, explica. Os especialistas também abordam o CD30, um marcador possível de ser um alvo terapêutico nos linfomas cutâneos. Assista.