Manejo da toxicidade na imunoterapia
Para Rafael Schmerling, do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM), a imunoterapia já faz parte do armamentário do oncologista.
|
Para Rafael Schmerling, do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM), a imunoterapia já faz parte do armamentário do oncologista.
Os últimos avanços em câncer renal metastático foram tema do diálogo de experts entre Fábio Schutz, oncologista clínico do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (COAEM), e o oncologista Toni Choueiri, Diretor do Centro de Câncer Renal do Dana-Farber Cancer Institute e da Harvard Medical School em Boston, Massachussets.
|
O cirurgião oncológico Felipe José Fernandez Coimbra (foto), diretor do núcleo de cirurgia abdominal do A.C.Camargo Cancer Center e presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), comenta em vídeo os destaques do Programa de Educação Continuada em Oncologia Gastrointestinal (PECOGI), que acontece entre os dias 26 e 28 de novembro, em São Paulo.
|
|
A médica Simone Elias, coordenadora do ambulatório da disciplina de Mastologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), fala em vídeo sobre os métodos complementares para o rastreamento do câncer em mamas densas e aponta os prós e contras de cada uma das técnicas. Assista.
|
Mauro Zukin apresenta os destaques do programa científico do IV Simpósio do Núcleo de Oncologia Torácica do Grupo COI e destaca a importância da multidisciplinaridade. Entre os convidados internacionais, a edição deste ano traz a presença do oncologista Rogério Lilenbaum, de Yale, e de Paula Ugalde, da Universidade Laval, em Quebec, uma das pioneiras da cirurgia torácica minimamente invasiva. A medicina personalizada e a imunoterapia no tratamento do câncer de pulmão estão entre os pontos altos do simpósio do COI, que este ano apresenta também uma síntese dos principais estudos apresentados no Congresso Mundial de Câncer de Pulmão. Assista
O oncologista Ricardo Marques, do Centro Paulista de Oncologia (CPO) e presidente do Instituto de Ensino e Pesquisa do Grupo Oncoclínicas, fala dos efeitos colaterais de longo prazo do tratamento do câncer de mama e alerta para os riscos de cardiotoxicidade da quimioterapia adjuvante.“Pacientes que podem ser tratadas com hormonioterapia isoladamente precisam ter realmente avaliados os benefícios da quimioterapia”, recomenda. Assista.
Alfredo Barros fala sobre o papel das assinaturas genéticas para auxiliar na definição terapêutica. “Casos de carcinoma ductal infiltrativo, em tumores de até 3 cm, linfonodos axilares negativos, receptores de estrogênio positivos e oncogene HER 2 negativo têm excelente indicação para testes de assinatura genética, para ajudar a definir se a quimioterapia adjuvante é ou não indicada”, ilustra o mastologista. Assista.
Após o tratamento para o câncer de mama, como realizar o follow up das pacientes? E o tratamento adjuvante para tumores pequenos, especialmente em pacientes HER2 positivo, qual o melhor regime? Para falar de temas que estão na agenda da oncologia mamária, um diálogo de grandes experts com Sergio Daniel Simon, do Hospital Israelita Albert Einstein e do Centro Paulista de Oncologia (CPO -Grupo Oncoclínicas), em São Paulo, e Shom Goel, do Dana Farber Cancer Institute, em Harvard. Assista.
A terapia endócrina no câncer de mama na pré e pós menopausa foi tema do Diálogo de Experts com Bruno Ferrari, do Grupo Oncoclínicas, e Otto Metzger, do Dana Farber Cancer Institute, em Harvard. Os especialistas estiveram na Jornada Paulista de Mastologia 2015, encontro simultâneo ao III Scientific Interchange Meeting Oncoclínicas do Brasil & Dana Farber/Harvard Cancer Center.
|
Diálogo de Experts - em vídeo exclusivo, Antonio Carlos Buzaid, chefe-geral do Centro Oncológico Antonio Ermírio de Moraes, e Michael Postow, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center falam sobre planejamento terapêutico no melanoma metastático. Os recentes avanços no tratamento têm revolucionado o panorama da doença. Agora, o arsenal terapêutico ganhou o reforço de drogas-alvo que inibem a via BRAF/MEK (vemurafenib,dabrafenib e trametinib), assim como evoluíram as opções de imunoterapia, passando da interleucina-2 aos modernos inibidores de checkpoint (ipilimumab, nivolumab e pembrolizumab).