George Netto (foto), do Johns Hopkins, falou dos progressos em critérios moleculares no câncer de próstata, para selecionar pacientes que devem ser tratados daqueles que podem receber vigilância ativa.
O especialista destacou o papel do PTEN como marcador para predizer tumores com comportamento mais agressivo e maior risco de recorrência bioquímica. “Em nossa instituição, em pacientes com Gleason 6 (3+3) fazemos a análise do PTEN, diante de evidências suficientes que demonstram que a perda da expressão do PTEN tem papel na progressão do câncer de próstata”, disse Netto. (veja vídeo)