02052024Qui
AtualizadoQui, 02 Maio 2024 12pm

PUBLICIDADE
Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Presença brasileira em encontro mundial de ginecologia oncológica

    IGCS 2018 NET OKNomes de referência da oncoginecologia brasileira marcaram presença no programa científico da 17ª Reunião Bienal da International Gynecologic Cancer Society (IGCS 2018), que aconteceu entre os dias 14 e 16 de setembro em Kyoto, no Japão. A próxima edição do evento, que passa a ser anual, acontece em 2019, no Rio de Janeiro, com apoio da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Confira alguns dos estudos apresentados por especialistas brasileiros no encontro.

  • USPSTF atualiza diretrizes de rastreamento do câncer de colo do útero

    LUISA NET OKMulheres entre 30 e 65 anos agora podem escolher o teste primário de papilomavírus humano de alto risco (hrHPV) como uma opção para rastreamento do câncer do colo do útero. A atualização das diretrizes da U.S. Preventive Services Task Force para o rastreamento da doença foi publicada no JAMA. “Após cuidadosa avaliação, as evidências acumuladas em diversos estudos levaram a concluir que é benéfico rastrear mulheres entre 30 e 65 anos com teste de HPV de alto risco isolado ou em conjunto com a citologia cervical”, afirmou Luisa Lina Villa (foto). Chefe do Laboratório de Inovação em Câncer do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP).

  • Doença inflamatória pélvica aumenta risco de câncer de ovário

    angelica EVA NET OKEstudo australiano de base populacional revelou risco aumentado para carcinoma ovariano seroso de alto grau em mulheres com histórico de doença inflamatória pélvica (DIP), achado que dá suporte à hipótese de que processos inflamatórios podem estar envolvidos na etiologia da doença. Os resultados foram publicados na Cancer Epidemiology1. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e professora na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), analisa os resultados.

  • Primeira transposição uterina para preservação da fertilidade no câncer cervical

    GLAUCO NET OKEm trabalho publicado na revista Gynecologic Oncology, o cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), diretor do Departamento de Ginecologia Oncológica do A.C.Camargo Cancer Center, e colegas relatam a primeira cirurgia de transposição uterina para preservação da fertilidade no câncer do colo do útero já realizada. O procedimento executado em uma paciente de 33 anos com câncer de colo do útero estádio Ib1 (<2cm) que foi submetida a uma traquelectomia radical e preenchia os critérios para radioterapia adjuvante havia sido selecionado para apresentação em vídeo na edição de 2018 do Congresso da Society of Gynecologic Oncology (SGO).

  • Destaques da oncoginecologia

    logo EVA QuadradoAlguns estudos prometem mudar a prática clínica e outros apontam novos rumos para o desenvolvimento terapêutico do câncer ginecológico. Confira os principais estudos em oncoginecologia apresentados na ASCO 2018, em análise dos membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG).

  • Ginecologia Oncológica

    Ginecologia Oncologica NET OKO VIII Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica acontece dias 03 e 04 de agosto, em São Paulo.

  • Oncologia torácica e ginecologia oncológica

    ensinoA Oncomed promove nos dias 10 e 12 de julho, em Belo Horizonte (MG), encontro mensal dos especialistas em câncer torácico e ginecológico. O objetivo é aprofundar conhecimentos científicos sobre os temas e atualizar a conduta clínica das neoplasias.

  • Teste do HPV no rastreamento do câncer cervical

    LUISA NET OKEstudo clínico que avaliou mulheres rastreadas para câncer cervical mostrou que o teste de HPV detectou neoplasia cervical mais cedo e com mais precisão do que a citologia. “O estudo de Ogilvie e colaboradores mostra claramente a melhor performance do teste de HPV quando comparado ao teste de Papanicolaou (com citologia liquida) no rastreamento do câncer de colo do útero”, diz Luisa Lina Villa (foto). Chefe do Laboratório de Inovação em Câncer do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP).

  • Onco-ginecologia em pauta









    As oncologistas Angélica Nogueira-Rodrigues, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), e Andréa Gadelha, médica do A.C.Camargo Cancer Center, comentam as novidades em tumores ginecológicos da ASCO 2018. No câncer epitelial de ovário, destaque para o estudo japonês que comparou quimioterapia neoadjuvante e cirurgia upfront. O impacto da cirurgia minimamente invasiva no câncer de colo do útero também esteve em foco, além do estudo CECILIA que avaliou pacientes com doença recidivada e contou com a participação de centros brasileiros. Confira!

  • Estudo EVITA mostra desafios na prevenção do câncer cervical no Brasil

    logo EVA QuadradoSelecionado na ASCO 2018 para publicação eletrônica, o estudo EVITA é uma avaliação prospectiva da casuística de câncer de colo de útero em instituições brasileiras. O trabalho está sendo realizado pelo Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) com apoio do LACOG, com o objetivo de delinear os perfis sócio-demográfico das pacientes, do rastreamento e do tratamento do câncer de colo de útero no país, além de levantar desfechos clínicos de sobrevida e qualidade de vida. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues, presidente do EVA/GBTG, comenta o trabalho.

  • Manejo do câncer de ovário

    Onco Ovario HCB NET OKO Hospital do Amor (Hospital do Câncer de Barretos) promove nos dias 15 e 16 de junho o I Onco Updates on Management of Ovarian Cancer. O objetivo é apresentar e debater o papel do atendimento multidisciplinar do paciente com neoplasias ovarianas.

  • Preservação de fertilidade em câncer de endométrio: como e para quem?

    jesus carvalho NET OKEm artigo exclusivo, o ginecologista Jesus Paula Carvalho (foto), Professor Livre Docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Chefe da Equipe de Ginecologia no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), discute preservação de fertilidade no câncer de endométrio.

  • Vacinação profilática contra HPV e câncer cervical

    LUISA NET OKEstudo de revisão sistemática publicado na Cochrane Library corrobora a eficácia e segurança da vacinação contra papilomavírus humano (HPV) na prevenção do câncer cervical e lesões precursoras, especialmente em mulheres jovens, entre 15 e 26 anos. Luisa Lina Villa (foto), Chefe do Laboratório de Inovação em Câncer do Centro de Investigação Translacional em Oncologia do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP), comenta o trabalho.

  • Ginecologia Oncológica

    EVA 2018 NET OKCom o objetivo de discutir as melhores práticas na área de ginecologia oncológica, o EVA - Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos realiza nos dias de 4 e 5 de maio, em São Paulo, o II Simpósio Internacional de Ginecologia Oncológica.

  • Rastreamento do câncer do colo do útero em mulheres acima de 65 anos

    Idosa Cervical OKUma em cada cinco mulheres diagnosticadas com câncer de colo do útero nos Estados Unidos tem mais de 65 anos de idade, o que sugere que a idade recomendada para interromper o rastreamento da doença deve ser reconsiderada. Os dados são de estudo apresentado na Society of Gynecologic Oncology’s 2018 Annual Meeting on Women’s Cancer.

  • Toxicidade dos inibidores de checkpoint no câncer de ovário recorrente

    OvarioEstudo apresentado no 49º Society of Gynecologic Oncology (SGO) Annual Meeting on Women’s Cancers, realizado em Nova Orleans, de 24 a 27 de março, mostrou que apesar de oferecer benefícios clínicos para mulheres com câncer de ovário recorrente, os inibidores de checkpoint imunológico oferecem uma taxa de eventos adversos (EAs) mais elevada em comparação com os índices observados em outros tumores.

  • PORTEC-3: quimiorradioterapia adjuvante vs radioterapia no câncer de endométrio

    EVA ANGELICA NET OKEmbora as mulheres com câncer de endométrio geralmente tenham um prognóstico favorável, as pacientes com características de doença de alto risco apresentam maior risco de recorrência. Publicado no Lancet Oncology, o estudo PORTEC-3 investigou o benefício da quimioterapia adjuvante durante e após a radioterapia (quimiorradioterapia) versus radioterapia pélvica isolada na doença de alto risco. Quem comenta os resultados é a oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e chair de ginecologia do LACOG.

  • Câncer de ovário familiar e padrão hereditário

    Casali BxUm estudo de citogenética realizado por pesquisadores do Roswell Park Cancer Institute pode fornecer novas bases para a compreensão do câncer de ovário familiar, demonstrando que, além da contribuição bem conhecida da mutação BRCA, um locus genético no cromossomo X contribui para o risco de câncer de ovário, com um padrão de hereditariedade que tem implicações para a estratificação do risco genético. O oncologista e oncogeneticista José Claudio Casali da Rocha (foto) comenta o trabalho.

  • Recomendações do USPSTF para rastreamento em câncer de ovário

    Audrey NET OKPublicada no JAMA Oncology, a atualização das recomendações do US Preventive Services Task Force (USPSTF) sobre rastreamento para câncer de ovário concluiu com certeza moderada de que os danos causados pelo rastreamento superam os benefícios em mulheres assintomáticas, sem história conhecida de síndromes hereditárias que aumentem o risco da doença (Recomendação D). O documento sugere que mulheres com antecedentes familiares que indiquem risco de uma mutação genética deletéria (BRCA1 ou BRCA2) sejam encaminhadas para aconselhamento genético. Os especialistas Audrey Tsunoda (foto), Reitan Ribeiro, Bruno Roberto Azevedo e João Soares Nunes, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comentam as orientações.

  • Teste identifica mutações do gene BRCA2 associadas ao câncer de mama e ovário

    MURAD 2018 NET OKUm novo teste desenvolvido por pesquisadores da Mayo Clinic identificou quais mutações no gene BRCA2 tornam as mulheres suscetíveis ao desenvolvimento de câncer de mama ou ovário. A pesquisa foi publicada dia 25 de janeiro no American Journal of Human Genetics. “Os resultados abrem uma nova perspectiva na melhor classificação e identificação das VUS e, consequentemente, uma orientação genética e familiar mais precisa para seus portadores”, observa o oncologista André Murad (foto), professor adjunto e Coordenador da Disciplina de Oncologia da UFMG e Diretor Clínico da Personal - Oncologia de Precisão e Personalizada e do Laboratório Personal de Genética Molecular.

Publicidade
ABBVIE
Publicidade
ASTRAZENECA
Publicidade
SANOFI
Publicidade
ASTELLAS
Publicidade
NOVARTIS
banner_assine_300x75.jpg
Publicidade
300x250 ad onconews200519