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AtualizadoQua, 01 Maio 2024 11pm

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Daichii Sankyo

 

Oncoginecologia

  • Ginecologia oncológica em pauta

    logo EVA QuadradoOs principais avanços em ginecologia oncológica em 2017 são tema da análise de Gustavo Guitmann, Glauco Baiocchi, Luiza de Freitas Maciel, Eduardo Paulino e Angélica Nogueira-Rodrigues, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG). Entre os destaques estão os estudos LION DESKTOP III e ARIEL3, em câncer epitelial de ovário (CEO), SENTICOL 2 em câncer de colo de útero, e o PORTEC III, além das diretrizes da ASCO para seguimento clínico e avaliação linfonodal no câncer de endométrio.

  • Cirurgia primária ou QT neoadjuvante no câncer de ovário?

    SADALLA NET OKJosé Carlos Sadalla (foto), médico do setor de ginecologia oncológica do ICESP, discute critérios da citorredução primária no câncer de ovário e enfoca quando e para quem indicar a quimioterapia neoadjuvante.

  • Highlights em onco-ginecologia da ESMO 2017

    EVA logo 300pxOs oncologistas Angélica Nogueira-Rodrigues e Eduardo Paulino, membros do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comentam os destaques do Congresso anual da Sociedade Europeia de Oncologia (ESMO 2017) em tumores ginecológicos.

  • Câncer de ovário seroso e microambiente tumoral

    EVA ANGELICA NET OKEstudo publicado dia 2 de outubro na Clinical Cancer Research com o objetivo de ampliar a compreensão da biologia molecular do câncer de ovário seroso de alto grau (HGSOC) traz novos dados sobre a doença primária e recorrente. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comenta os principais achados.

  • VII Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica

    Onco Gineco NET OKNos dias 29 e 30 de setembro acontece em São Paulo a 7ª edição do Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica.

  • Rucaparib no câncer de ovário recorrente

    EVA ANGELICA NET OKA terapia de manutenção com o inibidor de PARP rucaparib aumentou em 77% a sobrevida livre de progressão (SLP) no câncer de ovário recorrente BRCA mutado. Os resultados são do estudo ARIEL3, um dos late-breaking abstracts selecionados para o Congresso ESMO 2017, em Madri, e foram apresentados por Jonathan Ledermann, primeiro autor do estudo e professor de oncologia médica no UCL Cancer Institute, em Londres, Reino Unido. A oncologista Angélica Nogueira-Rodrigues (foto), presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) e chair de ginecologia do LACOG, comenta o estudo.

  • III Maratona de Cirurgia Ginecológica Oncológica

    laparoscopica NET OKCom a transmissão de cirurgias ao vivo, a III Maratona de Cirurgia Ginecológica Oncológica Laparoscópica acontece nos dias 22 e 23 de setembro no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba/PR.

  • AURELIA: antiangiogênico mostra sobrevida global no câncer de ovário

    C ncer Ov rioNo AURELIA, estudo randomizado, aberto, de fase III, a adição de bevacizumabe à quimioterapia para câncer de ovário resistente à platina melhorou significativamente a sobrevida e a taxa de resposta sem progressão versus quimioterapia isoladamente, mas não aumentou a sobrevida global (SG). Estudo publicado em agosto no Annals of Oncology (vol.28, nº 8) explorou o efeito do uso de bevacizumabe após progressão da doença em pacientes randomizadas para quimioterapia e mostrou impacto na sobrevida global.

  • Estudo brasileiro avalia cirurgia conservadora no câncer cervical

    GLAUCO NET OKO cirurgião oncológico Glauco Baiocchi (foto), diretor do Departamento de Ginecologia Oncológica do A.C.Camargo Cancer Center e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG) é o primeiro autor de um estudo publicado na edição de julho da Ginecology Oncology. O trabalho, que foi tema de editorial da edição, analisou 345 mulheres com câncer cervical de estágio Ia2 a Ib2 que foram submetidas à cirurgia radical entre janeiro de 1990 e outubro de 2016 e sugere que pacientes com características patológicas favoráveis apresentam baixo risco de invasão parametrial (PI) e podem se beneficiar de uma cirurgia menos radical.

  • Oncogenética no câncer de ovário platino-resistente

    C__ncer_Ov__rio.jpgAlexandre André Balieiro da Costa, oncologista do AC Camargo Cancer Center, apresentou dia 3 de junho na ASCO estudo que avaliou a deficiência de recombinação homóloga em pacientes com câncer de ovário resistente à platina.

  • Papel da cirurgia secundária no câncer de ovário recidivado

    Einstein Vídeos - O oncologista Fernando Maluf, médico do Comitê Gestor do Hospital Israelita Albert Einstein e coordenador da Oncologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo, comenta o estudo AGO DESKTOP III/ENGOT ov20 (Abstract 5501), apresentado na ASCO 2017, que avaliou o impacto da cirurgia secundária no câncer de ovário recorrente.

    Veja mais:Linfadenectomia no câncer de ovário
     
    ASCO 2017

     
     

      

  • Linfadenectomia no câncer de ovário

    Einstein Vídeos – O oncologista Fernando Maluf, médico do Comitê Gestor do Hospital Israelita Albert Einstein e coordenador da Oncologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo comenta o estudo LION (Abstract 5500), apresentado na ASCO 2017, que avaliou a linfadenectomia no câncer de ovário.

  • Controle do câncer cervical expõe fragilidade do modelo brasileiro

    C__ncer_Ov__rio.jpgPrograma tem deficiências importantes e ainda predomina o rastreamento oportunístico. Até 25% dos exames de Papanicolaou têm sido realizados fora do grupo etário recomendado e aproximadamente metade deles com intervalos inadequados.

  • Novos métodos no rastreamento do câncer cervical

    Cervical_Cancer_NET_OK_2.jpgDepois de quase seis décadas da citologia de Papanicolaou, o padrão de rastreamento do câncer do colo do útero começa a mudar. A 31ª Conferência Internacional do Papilomavirus - HPV 2017, realizada no início de março na África do Sul, mostrou que tecnologias como a citologia líquida e o teste de HPV de alto risco começam a reconfigurar o controle do câncer cervical.

  • Hormonioterapia de manutenção em carcinoma seroso de baixo grau de ovário ou peritôneo

    Alessandra_Morelle_NET_OK.jpgA oncologista Alessandra Morelle (foto), médica do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, e membro do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), comenta estudo que avaliou a hormonioterapia de manutenção em pacientes com carcinoma seroso de ovário ou peritôneo de baixo grau (estágios clínicos II a IV).

  • Sobrevida por câncer cervical e diretrizes de conduta

    Colo_Utero_NET_OK.jpgEstudo norte-americano que avaliou mais de 10 mil mulheres com câncer do colo do útero inicial (estadio IA a 2 A) concluiu que a menor sobrevida câncer específica foi significativamente associada com a não adesão às diretrizes do NCCN. O estudo foi um dos destaques da 48ª reunião anual da Sociedade Americana de Ginecologia Oncológica (SGO), de 12 a 15 de março nos Estados Unidos.

  • Linfonodo sentinela no estadiamento do câncer de endométrio

    SBCO_logo.jpgOs cirurgiões oncológicos Glauco Baiocchi Neto e Audrey Tsunoda, membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO), comentam o estudo FIRES, que defende o mapeamento do linfonodo sentinela como alternativa de estadiamento para o câncer de endométrio. Publicado na edição de fevereiro do Lancet Oncology,o trabalho mostra que a técnica é comparável com o padrão-ouro de linfadenectomia na detecção da doença metastática.

  • Rastreamento do câncer de ovário em mulheres de alto risco

    C__ncer_Ov__rio.jpgNovos dados fortalecem evidências do valor do rastreamento do câncer de ovário em mulheres de alto risco. É o que mostra estudo publicado no JCO que avaliou mais de 4 mil mulheres no Reino Unido para estabelecer o desempenho da triagem com o antígeno CA-125 com base no algoritmo de risco (ROCA - Risk of Ovarian Cancer Algorithm).

  • FIRES: linfonodo sentinela no câncer de endométrio

    C__ncer_Ginecol__gico_NET_OK.jpgO mapeamento do linfonodo sentinela tem sido defendido como alternativa de estadiamento para câncer de endométrio. Estudo publicado na edição de fevereiro do Lancet Oncology mostra que a técnica tem sensibilidade e valor preditivo negativo comparável com o padrão-ouro de linfadenectomia na detecção da doença metastática.

  • Altos e baixos da ginecologia oncológica

    EVA_logo_300px.jpgA oncologista Angélica Nogueira, presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA/GBTG), destaca o aumento das perspectivas de aplicação dos inibidores de PARP em tumores ginecológicos, e ressalta que a imuno-oncologia ainda aguarda resultados na onco-ginecologia.

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