Onconews - 2015 - Page #28

2015

wainstein_coit_400x220_bx.jpgAlberto Wainstein (na foto, à esquerda), diretor científico do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM), entrevista uma das maiores autoridades mundiais no tratamento do melanoma, o médico Daniel Coit, cirurgião oncológico no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, e debate desafios e progressos no tratamento da doença.
Assista.

JoaoDuprat_quad_bx.jpgO tema permanece como um dos mais controversos na abordagem do melanoma cutâneo e embasou a apresentação do médico João Duprat (foto) durante o 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas. Diante de um linfonodo sentinela positivo, vale à pena operar? Para Duprat, do AC Camargo Cancer Center, a cirurgia tem uma indicação cada vez mais restrita no tratamento do melanoma. No entanto, ele argumenta que há casos em que a abordagem cirúrgica realmente vale à pena.

luiz_coutinho_quad_bx.jpgCom a evolução da pesquisa e desenvolvimento, o arsenal para o tratamento do melanoma ganhou o reforço de drogas-alvo, especialmente aquelas que inibem a via BRAF, gene que aparece mutado em até 50% dos pacientes com melanoma metastático, principalmente em áreas sem exposição solar. “Estamos começando a entender o processo intracelular de proliferação e a partir dessa compreensão crescente da biologia do melanoma começamos a atuar com drogas-alvo capazes de brecar o crescimento do tumor”, esclarece Luiz Flavio Coutinho (foto), chairman do módulo de melanoma do 3º Simpósio Internacional do Grupo Oncoclínicas.

casali_quad_bx.jpgO oncogeneticista José Cláudio Casali lembra que a história familiar do paciente, a presença de lesões múltiplas e em áreas não expostas ao sol, assim como diagnósticos de melanoma em idade precoce, podem sugerir a presença da predisposição hereditária. Conheça as síndromes hereditárias mais prevalentes associadas ao melanoma familial.
Assista.

Maiolino_1_NET_OK.jpgGrandes estudos concentraram as atenções na 57ª ASH, o maior encontro da hematologia mundial, realizado de 5 a 8 de dezembro, em Orlando, EUA. Angelo Maiolino (foto) comenta o que foi destaque no tratamento do Mieloma Múltiplo. O especialista lembra que nas semanas que antecederam o ASH, três novas drogas foram aprovadas pelo FDA para o tratamento do mieloma múltiplo recidivado ou refratário.